PENSANDO NO MUNDO
CONSCIĂNCIA GLOBAL
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VocĂȘ desenvolve uma consciĂȘncia instantĂąnea global, uma orientação para pessoas, um descontentamento intenso com o estado do mundo, e uma compulsĂŁo para fazer algo sobre isso. De lĂĄ da lua, a polĂtica internacional parece tĂŁo insignificante. VocĂȘ quer pegar um polĂtico pelo cangote e arrastĂĄ-lo hĂĄ um quarto de um milhĂŁo de milhas e dizer: "Olhe para isso, seu FDP".
Fonte: Facebook.com/FeakingLoveScience - 21/07/13.
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BRASIL MELHOR
Ă notĂĄvel o progresso. De 1991 a 2010, o Ăndice de Desenvolvimento Humano dos municĂpios brasileiros avançou 47,5% e saiu do nĂvel "muito baixo" para se acomodar em patamar considerado "alto".
O IDHM --versĂŁo local do IDH, utilizado pela ONU para avaliar o desenvolvimento social dos paĂses-- mede o desempenho das cidades em termos de renda, escolaridade e expectativa de vida da população. No caso brasileiro, o indicador foi calculado com base nos Censos de 1991, 2000 e 2010.
Nesses 20 anos, percebe-se enorme redução da desigualdade entre os municĂpios. Basta dizer que a diferença entre o IDHM mais alto e o mais baixo caiu de 0,577 para 0,444. Outro fenĂŽmeno relevante Ă© o salto de qualidade de vida. Em 1991, 85,8% das cidades tinham nĂvel "muito baixo", parcela que caiu para 0,6% em 2010.
Parece razoĂĄvel deduzir que o avanço seja em parte reflexo das polĂticas sociais inauguradas pela Constituição de 1988.
O aumento da arrecadação tributĂĄria --de 24% do PIB no inĂcio da dĂ©cada de 1990 para 36% hoje-- decerto permitiu maior ação do Estado em saĂșde, educação e distribuição de renda (salĂĄrio mĂnimo, PrevidĂȘncia, Bolsa FamĂlia).
A estabilização da moeda durante a PresidĂȘncia de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e a aceleração do crescimento econĂŽmico no governo de Luiz InĂĄcio Lula da Silva (2003-2010) tambĂ©m tiveram papel decisivo nesse processo de inclusĂŁo social.
Quando se observa a longevidade dos brasileiros, o IDHM aponta nĂvel considerado "muito alto": 0,816 (quanto mais prĂłximo de 1, melhor). No quesito renda, os municĂpios, na mĂ©dia, registram 0,739 --padrĂŁo "alto". Ărea com maior avanço desde 1991, a educação Ă©, contudo, a pior variĂĄvel, com 0,637 --Ăndice ainda "mĂ©dio".
Ao contrĂĄrio do que ocorre com os outros dois itens, Ă© difĂcil, em pouco tempo, colher bons frutos na ĂĄrea educacional. Seria injusto deixar de notar, por exemplo, o grande esforço para universalização da educação bĂĄsica --o percentual de crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola passou de 37,3% para 91,1%.
O paĂs peca na continuidade do estudo, jĂĄ que a maioria dos jovens nĂŁo possui o ensino mĂ©dio completo. E, como seria previsĂvel, estĂĄ na qualidade o principal problema --apenas cinco cidades atingiram IDHM "muito alto".
Superar esse atraso nĂŁo serĂĄ fĂĄcil, sobretudo porque a arrecadação de impostos jĂĄ estĂĄ em nĂveis sufocantes. O debate nĂŁo pode se restringir Ă demanda por mais recursos. Maior eficiĂȘncia do Estado, ampliação de parcerias com o setor privado e crescimento da produtividade sĂŁo imperativos para o paĂs continuar a avançar.
Editoriais â Fonte: Folha de S.Paulo â 31/07/13.
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