PENSANDO NAS HORAS
DESCUBRA O HORÁRIO
English:
http://www.seahope.com/en/index.html#
http://www.ledwatchstop.com/store/index.php
http://www.nooka.com/
http://www.stormwatches.com/watches
Nesses relógios, o horário não vem pronto. É necessário somar, contar barras, medir a intensidade das luzes...
Que horas são? Dependendo do relógio, responder pode ser um desafio. E aí está a diversão. São cada vez mais comuns os modelos de pulso que usam métodos inusitados para fornecer o horário. São LEDs que piscam em ordem própria – primeiro as horas, depois os minutos e por fim os segundos –, ponteiros que giram de forma caótica pela face da máquina e medidores eletrônicos que parecem encher como ampulhetas. A graça é se esforçar para compreender a informação e, de quebra, desfilar uma peça diferente.
A marca americana Nooka não foi a primeira a produzir relógios nesse estilo, mas hoje é a fabricante mais conhecida, com sete modelos, centenas de acabamentos e fãs famosos, como Lourdes Maria, 13 anos, a filha de Madonna. Para os americanos, mostrar as horas preenchendo bolinhas e telas parecidas com equalizadores de som não é só questão de estética. A empresa defende seu método como mais eficiente por passar, em menos tempo, uma noção estimada da hora – afinal, a maioria das pessoas precisa apenas do tempo aproximado.
Outros fabricantes, porém, não parecem tão preocupados com o conceito de seus produtos. Eles querem é impressionar com o visual. A japonesa Seahope, por exemplo, usa linhas de luz que se cruzam sobre uma tela quadriculada para fornecer as horas. Já a inglesa Storm recorre aos pequenos pontos luminosos dos LEDs (diodos emissores de luz) para passar o horário. A cada novo modelo apresentado, a disputa pelo título de fabricante do relógio menos prático e mais inusitado parece se acirrar. E os clientes adoram.
Com as novas regras de importação, quem viajar pode trazer um exemplar sem pagar impostos. Vale a pena. Nos Estados Unidos, um Nooka Zub custa US$ 119 (R$ 210), contra os incríveis R$ 520 cobrados por ele aqui. Tudo bem quebrar a cabeça para saber que horas são, mas se puder gastar pouco por isso, melhor.
Comportamento - João Loes - Fonte: Isto É - Edição 2128.
Nooka - http://www.nooka.com/
Seahope - http://www.seahope.com/en/index.html#
Storm - http://www.stormwatches.com/watches
Led - http://www.ledwatchstop.com/store/index.php
CUIDE DO SEU BOLSO E DO PLANETA JÁ!
Faça o download gratuito no site http://www.redetres.com/.
(COLABORAÇÃO: PROFESSORA ADRIANA FILETO)
PARA CADA SACOLA RECUSADA, UM CLIQUE!
Será que precisamos de tantas sacolas feitas de plástico e outros materiais nocivos ao meio ambiente?
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HISTORIA DO ARCO DA VELHA
Este é o conto que estou concorrendo no concurso (TALENTOS DA MATURIDADE).
Se puderem leiam e comentem: http://www.talentosdamaturidade.com.br/elna.
Obrigada, abraços.
Elna - Florianópolis.
FM: Parabéns do Faculdade Mental.
DOE PALAVRAS
O Hospital Mário Penna continua o supimpa projeto "Doe Palavras", um sopro de alegria para os doentes com câncer. Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.
É só acessar http://www.doepalavras.com.br/ e escrever uma mensagem de otimismo, que aparecerá no telão para as pessoas que estão em tratamento. A reação dos pacientes não tem preço.
Paulo Navarro (http://www.pnc.com.br/) - Fonte: O Tempo - 22/08/10.
ELEIÇÕES SOB A ÓTICA FILOSÓFICA
Três filósofos que saem do eixo Rio-São Paulo analisam o próximo pleito presidencial e garantem: a estabilidade político-econômica facilita a revalorização de conceitos fundamentais à conduta humana.
Confira:
http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/Edicoes/49/sociedade-eleicoes-sob-a-otica-filosofica-179737-1.asp
(Colaboração: A.M.B.)
PARA REFLETIR...
"Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia." Benjamin Franklim.
(Colaboração: Walter Munaier)
PARA REFLETIR II...
Quando as tropas se mostram insubordinadas, preguiçosas, negligentes ou confusas, é culpa do general e não de fatores naturais.
1 - Quando há uma batalha, se um exército ataca outro dez vezes maior, obviamente terá que fugir.
2 - Quando os soldados são fortes, mas os oficiais fracos, o exército é insubordinado.
3 - Quando os oficiais são corajosos, mas os soldados fracos, o exército é preguiçoso.
4 - Quando os oficiais combatem movidos pela raiva, e os soldados vão à luta de modo inconsequente, o exército é negligente.
5 - Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso.
6 - Quando o general não faz os devidos cálculos preparativos e se lança à batalha de modo imprevisível, a derrota será certa.
Essas são as seis condições que levam um general à derrota. Deve-se estudá-las atentamente.
Um general que seja condescendente com seus soldados, mas não os utiliza, se os amo, mas não obtém deles o respeito, significa que seu exército é inútil e mimado, e de nada presta.
"O verdadeiro objetivo da guerra é a paz."
Sun Tzu - A Arte da Guerra - Tradução André da Silva Bueno - Jardim dos Livros - 2010.
SÍNDROME DA PRESSA? VÁ COM CALMA!
Você não tira o olho relógio? Vive reclamando que não tem tempo pra nada? Quase tem um chilique se tiver que esperar dez minutos pelo almoço? Sente vontade de atropelar alguém que anda em um passo mais lento que o seu? Com certeza, boa parte das pessoas responderia “sim” a todas essas perguntas.
A pressa é uma característica dos dias de hoje e é muito difícil encontrar alguém que não tenha que cumprir prazos e horários ou não se importe com eles. Mas especialistas afirmam que essa preocupação excessiva pode ser considerada uma síndrome, com consequências importantes para a saúde.
Apesar de não ser reconhecida oficialmente pela psiquiatria, a síndrome da pressa é estudada desde 1980. Segundo estudo realizado pelo International Stress Management Association do Brasil (Isma-BR), entidade que estuda os efeitos do estresse, o transtorno já atinge cerca de 30% dos brasileiros. Ele não constitui uma doença, mas uma série de comportamentos que altera significativamente a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos.
As pessoas que sofrem desse transtorno vivem literalmente com pressa, ou seja, não sentem ansiedade apenas em contextos específicos, como antes de uma reunião importante. A pressa do dia-a-dia é pontual, direcionada para um momento. Já a síndrome acompanha o indivíduo nas 24 horas. Ele acredita que é pouco tempo para dar conta de suas demandas, acumula cada vez mais funções e se sente culpado se não faz mais coisas.
Hostilidade
O transtorno é caracterizado por um conjunto de sinais como tensão, hostilidade, impaciência, ansiedade, valorização da quantidade e desvalorização da qualidade, sono agitado, inadmissão a atrasos, problemas de memorização e interrupção da fala de terceiros.
Geralmente a pessoa que sofre da síndrome da pressa demonstra agitação até mesmo no modo de andar, falar e escrever: o passo acelerado, a fala atropelada e a escrita abreviada (muito comum em tempos de internet) são marcas típicas do transtorno. Outro sintoma é a agressividade, pois a pessoa que está sempre com pressa quer que todos sigam o seu ritmo. Quem estiver em outro ritmo pode levar um empurrão ou até ser agredido no trânsito.
A síndrome da pressa apresenta sinais semelhantes ao do estresse em estágio avançado e é comumente confundida com ele. Porém, os problemas têm origens diferentes. Enquanto o estresse avançado é uma reação física e psicológica a um evento novo, ameaçador ou angustiante, a síndrome da pressa é desencadeada por um padrão de comportamento em que o próprio indivíduo traz o estresse para si – ou seja, na maioria das vezes, ele próprio transforma sua vida nesse corre-corre sem fim, seja para produzir mais e ter mais retorno financeiro, seja para ter mais reconhecimento no trabalho.
Os pesquisadores ainda não sabem se esse transtorno é causado pelo ritmo frenético imposto pela atualidade ou se é uma característica genética.
Consequências
A pressa constante afeta a qualidade de vida em vários níveis: pessoal, profissional, emocional e físico. Isso porque a pessoa deixa de se dedicar aos relacionamentos e a qualidade do trabalho fica comprometida. Além disso, a ansiedade e a frustração constantes afetam a qualidade do sono e da alimentação, o que pode acarretar uma série de doenças. Depressão, distúrbios gástricos, transtornos alimentares, insônia, dores musculares, fadiga e pressão alta podem ser algumas consequências.
Movimento "slow"
O jornalista canadense Carl Honoré, um dos mais conhecidos nomes do movimento “Slow” (devagar, em inglês), aponta que essa correria desenfreada prejudica não apenas as pessoas. "Tanta velocidade ameaça até mesmo a economia e o meio ambiente”, diz. De acordo com ele, o mercado tem se baseado no crescimento rápido, no lucro e no consumo imediatos, e isso está levando o mundo ao colapso econômico e ambiental.
Honoré concorda que, em algumas profissões, a pressa é indispensável. É o caso de bombeiros, policiais ou médicos, que precisam de velocidade para atender emergências e salvar vidas. Outra área em que a pressa é essencial é no esporte, em que a velocidade está em muitas competições e é responsável por grande parte da emoção. “Ninguém assistiria a uma competição de vagareza, nem ficaria torcendo pelo último colocado, aquele que conseguiu chegar mais devagar”, aponta.
Os problemas começam quando a pressa não é necessária, mas exigida. Ou seja: para ser bom, é preciso ser veloz. “Mesmo quando queremos desacelerar, uma voz dentro de nós fica repetindo para irmos rápido. Acabamos nos sentindo mal se fazemos poucas coisas, ou se demoramos para fazê-las”, ressalta Honoré.
Como combater a síndrome
Especialistas recomendam que as pessoas gastem um pouco mais de tempo com planejamento e organização, o que faz o trabalho fluir melhor, e aprendam a delegar tarefas, para não assumir mais coisas do que realmente podem fazer.
No contexto de trabalho em que há valorização da produção em detrimento da saúde biopsicossocial, essa pressa só deve ser vista como benéfica se respeitar os ritmos biológicos dos indivíduos e sua saúde, com pausas para exercícios na empresa e paradas tranquilas para descanso e alimentação.
Fonte: Portal uai - Gabriel Miranda - Redação Saúde Plena.
(Colaboração: A.M.B.)
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