PENSANDO NA VIDA
MARINE LIFE CENSUS
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O censo dos oceanos - Depois de quase dez anos de pesquisas, um grupo de 500 cientistas de mais de 25 países catalogou 13 mil espécies nos oceanos Ártico e Antártico. As informações fazem parte do Censo da Vida Marinha. Os resultados surpreenderam os cientistas, que estimavam uma biodiversidade menor nos polos devido às baixas temperaturas. Alguns dos animais são encontrados nos oceanos dos dois polos do planeta.
Foto: Imagem de um Clione limacina (popularmente chamado de anjo-do-mar), que vive em águas polares.
Fonte: Época - Número 562.
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O MUSEU DA FAMÍLIA
Bem vindo ao museu da família!
Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo que está a beira da extinção. Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS. Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora. Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do LAR. Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas. Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins de semana. Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade! Os pais podiam corrigir o erro e disciplinar os filhos. Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los a hora que quisessem. No dia das mães se reuniam na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos… Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata... A melhor comida era a da mamãe. Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola. Quantas brincadeiras correndo soltas com os irmãos e primos! Esconde esconde, casinha, queimada… Os brinquedos espalhados pela casa... Os risos, os choros.. Fartura de “vida”. Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades, cachorros, papagaios… Os JARDINS! Eles não poderiam faltar neste museu! As casas tinham jardins. Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos. Férias também se passavam em família. Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento. Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias? ... Bem, é uma longa história… Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta. Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir … Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO.
Foi assim que as famílias começaram a desaparecer… Mas hoje temos este museu para visitá-las. Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura: SALMOS 128.1-6: "Feliz aquele que teme a Deus, o SENHOR, e vive de acordo com a sua vontade!”
Mas parece que não deram atenção suficiente... E as famílias foram se extinguindo... Nossa visita ao museu termina aqui, com o livro que falou sobre estes acontecimentos.
Texto: Alexa Guerra.
(Colaboração: Elna - Florianópolis)
FACULDADES EM TRANSIÇÃO
É descabida a reivindicação, pelo Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, de uma linha de financiamento subsidiada com dinheiro público para enfrentar supostos efeitos da crise econômica em seu ramo de negócio. A sobra de vagas nas instituições privadas antecede a crise e decorre, em realidade, de uma saturação. Não há por que socorrer o setor, que deve ajustar-se por mecanismos de mercado.
A razão mais saliente a desaconselhar o socorro está na substancial ajuda oficial que universidades particulares já recebem. Com o Programa Universidade para Todos (ProUni) a União abrirá mão de R$ 394 milhões em impostos neste ano para custear a ocupação de vagas privadas por alunos de baixa renda. Em 2008, foram 225 mil vagas.
Se 42% das instituições ouvidas em pesquisa do sindicato setorial paulista anunciam que terão menos alunos novos em 2009, isso não resulta de falta de capital. O subsídio que o BNDES já considera conceder serviria só para dar fôlego a cursos insustentáveis, por falta de demanda, e muitas vezes de má qualidade. Condicionar o crédito ao cumprimento de padrões de ensino, como se cogita, parece apenas um pretexto, pois já é obrigação do Estado exigir essa qualidade.
O crescimento vigoroso do ensino superior privado nos últimos anos teve o mérito de oferecer oportunidades de estudo a uma grande parcela da sociedade que estava tradicionalmente alijada desse benefício. No Estado de São Paulo, o número de instituições passou de 266 para 496 de 1997 a 2007, um aumento de 86%. Em escala nacional, o setor crescia a taxas de 10% anuais, mas de 2006 a 2007 estacionou.
O segmento deve agora passar por uma consolidação natural, processo do qual se espera que emerjam instituições mais robustas -sob o prisma financeiro e o pedagógico.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/02/09.
ProUni - http://portal.mec.gov.br/prouni/
ECOLOGIA DO SUCESSO
A modernidade propaga um "modo de viver" fortemente alicerçado no consumo. O sucesso das pessoas é definido a partir da ampliação do seu poder de compra. Nesse dito modo de viver, "comprar mais" equivale a "ser mais". As famílias desejam o bem dos filhos e as escolas se preparam, conforme tais desejos, para reproduzir sonhos de sucesso. Nesses termos, será preciso integrar os filhos à vida de mercado: torná-los competitivos e bem- sucedidos. Contudo, o mercantil modo de viver está dissociado do "bem viver". É preciso comprar para ser. Não importa o que se compre! Mas a vida perde sentido, na prevalência "do ter" e na ausência "do ser".
Como pensar a vida sob a referência dessa cultura feita "de comprar para ser feliz"? Há um mercado de saúde. Há um mercado de vida? Em que mercado compra-se o "bem viver"? O que dirão a medicina e a economia sobre os critérios humanos a definir preços da vida? Muitos dirão que os saudáveis compram saúde. Entretanto, a nossa cultura adoece. Há terror, depressão, violência, solidão e vazio. Não se reconhece mais o humano. É paradoxal, nessa cultura doente, admitir a existência saudável e o bem viver.
Há um mercado de educação. É preciso treinamento para competir e, como diz Humberto Maturana, não há competição saudável. A competição se reduz ao aniquilamento do outro para a qualificação de si próprio. Aqui, também, falta saúde porque o sucesso de alguns depende da necessária derrota de outros. Nesse modo de viver, é incompreensível a vitória em que todos ganhem. "Existo porque existimos": caso tal pensamento pertencesse a nós, a derrota de alguns seria a de todos nós. Mas o fracasso de muitos é a vitória de poucos.
Sobre a incapacidade de uma formação decente, digna e solidária, as escolas diriam: o vestibular nos amarra. Por isso, estratégias de competição - dicas e receitas - substituem a boa formação e o fortalecimento dos sentidos da vida. Perdeu-se o coletivo. Prevalece o individualismo. As escolas, campos de treinamento, fabricam "máquinas de competir", de destruir. A destruição, contudo, é o caminho da autodestruição.
O sucesso se reduz a um crescente "poder de comprar" sempre inferior ao progressivo "desejo de ter". É infeliz, o tipo comum bem-sucedido, porque se preparou "para ter" e não "para ser". Desperdiça-se a vida para que se reproduza um modo de viver que concede apenas tristes sobrevivências que se estendem no tempo. O que se deseja, ao final desse tempo? Nada além de mais tempo para viver e noutros termos. Entretanto, tal como não se sabe o que é saber, não se saberia o que é bem viver e, tampouco, o que fazer com o tempo. Diante da nossa ecológica equação de termos invertidos, na impossibilidade de comprar vida, talvez muito antes do final da existência já se saiba o significado do sucesso: nele se conhece o fracasso, se contrai a doença e se experimenta a solidão interior. Faz sentido a nossa ecologia?
Cássio E. Viana Hissa - Professor e pesquisador (UFMG). Fonte: O Tempo - 22/02/09.
FRALDAS - RECICLAR É POSSÍVEL
Várias cidades britânicas poderão adotar um esquema para reciclar milhares de toneladas de fraldas descartáveis usadas, transformando-as em produtos que vão de telhas a capacetes para ciclistas. O metano extraído das fraldas é transformado em gás, usado para a geração de energia. A primeira usina, em Birmingham, deverá entrar em operações em meados de 2010. A estimativa da empresa é de processar 36 mil toneladas de fraldas descartáveis por ano.
Fonte: O Tempo - 28/02/09.
SAUDADES DOS VELHOS CARNAVAIS
Toda terça-feira de Carnaval, rola um artigo meu. Todo ano, arrisco sociologias ou antropologias atabalhoadas, "profundidades" psicológicas sobre cultura e natureza; coisas como "nosso Carnaval mostra o inconsciente brasileiro à flor da carne" e "talvez o Carnaval seja uma doença salvadora". Já escrevi até que "o Carnaval é anti-Bush, anti-Iraque. É o antídoto devasso contra o pragmatismo fundamentalista". Pode uma coisa dessas?
Por isso, em meio ao tumulto que é o Carnaval de hoje, só falarei dos tempos mais delicados, mais baldios, onde morava sua frágil poesia.
O Carnaval chegava em dezembro ainda, com as cigarras chiando no alto dos "flamboyants", com flores sangrentas dentro da imensa cúpula azul que cobria o verão. O Carnaval vinha aos poucos, não explodia de repente na TV como hoje; cedo, se anunciava, com os sambas e marchinhas nos rádios. Já escrevi sobre algumas dessas imagens remotas.
No Rio, de dia faltava água e de noite faltava luz. E a marchinha crítica pedia a Deus: "tomara que chova três dias sem parar, a minha grande mágoa é que lá em casa não tem água eu preciso me lavar!"
Do fundo de meu passado surge a proa de um grande navio fosforescente, dourado e prata, onde navegava uma linda mulher, só com uma folha de parreira de lantejoulas, a primeira mulher nua que eu vi, ao lado de meu pai que me levava pela mão na avenida. Seu olhar ficou torto quando apareceu a vedete triunfante sobre o carro alegórico dos "Tenentes do Diabo". Vi que pais de família ali perto detestaram por instantes as esposas, as sogras, os filhos e quiseram fugir com as sereias nuas de Copacabana: a Luz del Fuego, a Eros Volusia, a Virgínia Lane.
Antes, só as atrizes se despiam. Hoje, as peruas também querem ser "mulheres da vida", como falava minha mãe, com ciúmes de meu pai esgazeado diante da Elvira Pagã nua.
Vejo a Casa Turuna - de fantasias -, suas máscaras de diabo, morcego ou de caveira, roupas de pirata, havaianas inspiradas nas coxas de Dorothy Lamour ou de Eleanor Powell dançando no Havaí, fantasias de cowboy, de espadachins como Errol Flynn, dos sonhos norte-americanos que já povoavam nosso imaginário.
Lembro também dos anjos de cara suja, dos blocos das "escrotas", dos blocos dos vagabundos, dos bêbados ornamentais, da crioulada pobre. Esses molambos e pirados criavam uma autocaricatura que denunciava a micharia de suas vidas tristes. De certa forma, os blocos de sujos se fantasiavam de "brasileiros"... (olha eu fazendo sociologia de galinheiro, de novo. Voltemos às memórias).
Vejo os "clovis" ("clowns") de Santa Cruz correndo e gritando (até hoje), mendigos rebolando, confundidos com foliões, escolas de samba sem alegorias, sem alto-falantes, no chão da avenida, com baianas imensas girando e tribos de índios vestidos com penas de espanador e bigodes, os primeiros veados assumidos desfilando (às vezes levavam porrada, pois era duro ser "gay" nos anos 50), os primeiros travestis, filhos da bicha precursora francesa Coccinelle, as roupas de luxo de Clóvis Bornay, herói vanguardeiro dos concursos de fantasia com seus nomes maravilhosos: "Esplendor e morte da rainha Cleópatra", a bicha com um escravo negro abanando-a com ventarola egípcia, apertando no peito uma serpente venenosa; Madame Satã, precursor das drag-queens, forte capoeirista, bom de briga, saindo na porrada com os policiais de cassetete, ele vestido de bailarina, peruca loura, dando-lhes rasteiras de salto alto.
Vejo os primeiros biquinis, os banhos de mar à fantasia na praia de Copacabana, ainda com Cadillacs e Studebakers paquerando "brotinhos", fantasias de papel crepom laranja e azul se desfazendo no mar, entre as coxas das moças inatingíveis.
Ouço ainda Lamartine Babo, na TV preta-e-branca ou nos rádios Capelinha, gorjeando como um passarinho rouco, aquele gênio magrinho, de "summer jacket", cantando "Quem foi que inventou o Brasil?" Emilinha Borba, Marlene, o afro-negão "Blackout" anunciando que "chegou o general da banda êê!" (bem antes de chegarem os generais de 64), o Jorge Veiga, único cantor "fanho" da história do mundo, as irmãs Batista, Dircinha e Linda, que depois morreram loucas num apartamento imundo (uma tinha sido amante do Getúlio).
Havia muito menos gente, sem sexo esfregado na cara; era um Carnaval com esperança de se encontrar um grande amor na esquina, um Carnaval sem camisinha (na época, os preservativos eram as poéticas camisas de Vênus e amanheciam boiando no mar - provas do pecado noturno).
As peruas do café society não iam para as ruas; só dançavam de vestidos "tomara-que-caia", com o marido de "smoking", no baile do Municipal.
Vejo o Baile das Atrizes, Mara Rubia, Angelita Martinez e todas as desejadas coristas, algumas cavalgando os ombros de foliões atléticos, as lindas coxas estrangulando-lhes o pescoço, lembro do famoso "baile do cabide" (verdade ou mentira?), mitológica orgia onde o sujeito entrava, pendurava a roupa no cabide e caía no salão com todo mundo nu.
O lança-perfume dourado ejetava o éter perfumado no lenço que cheirávamos. E o mundo começava a rodar. A música das avenidas ficava longínqua, os gritos se abafavam, as cuícas e tamborins gemiam mais lentos e nós desmaiávamos no chão, entre colombinas e tirolesas.
Ainda sinto o tremor dos porres homéricos, lívidos rapazes nos meio-fios, o bicarbonato, os vômitos salpicados de confetes, malandros esfaqueados com sangue no asfalto, as manchetes dos jornais: "Rasgou a faca o coração da amante".
E os beijos no banheiro do baile, os chupões e sarros na chuva quente, com gosto de cerveja, os "amassos" na praia dando dores nos rins da rapaziada, porque menina não dava nem morta antes da pílula, os beijos sem destino, os céus de purpurina, as teias de serpentinas coloridas. E o Carnaval terminava, como uma chuva de estrelas e perfumes.
Arnaldo Jabor (http://www.arnaldojabor.blogger.com.br/) - Fonte: O Tempo - 24/02/09.
APOSTA CORRETA - PEDALA BH
Apesar de a cidade não oferecer condições favoráveis ao uso de bicicletas como transporte, em razão de suas características montanhosas, a administração municipal mostra estar atenta à conveniência de uso de vias de tráfego que facilitem a mobilidade horizontal.
O programa, denominado Pedala BH, visa dar à cidade, até o final do ano, mais seis ciclovias, totalizando 18 quilômetros. Os projetos de implantação já estão prontos e vão ligar, por meio de corredores mais ou menos planos, bairros populosos a estações de metrô ou ônibus.
A cidade tem algumas ciclovias, que são pouco utilizadas como vias de transporte. As que são mais usadas o são como vias de esporte. No entanto, muitos belo-horizontinos utilizam esse meio como veículo de transporte, sujeitando-se aos riscos oferecidos pelo trânsito.
O país tem cerca de 60 milhões de bicicletas. O veículo está presente em praticamente todas as residências. A indústria não conhece crise, graças ao impulso que recebe do segmento esportivo. Há, no entanto, um enorme mercado, representado pelo segmento dos trabalhadores.
Uma grande parte da população das grandes cidades do país não utiliza nenhum tipo de transporte público por falta de condições financeiras. Anda a pé. São cerca de 30 milhões de brasileiros. Essa população poderia ser a primeira a ser beneficiada.
Não obstante haja cidades em que a frota de bicicletas é majoritária, o governo ainda não despertou para as possibilidades do veículo. Além do baixo custo e facilidade de manutenção, ela ocupa menos espaço, não polui o meio ambiente e ainda estimula o preparo físico.
Algumas cidades europeias estimulam, há décadas, o uso desses pequenos veículos. O cidadão nem precisa possuir uma. Pega e larga onde quiser. O Estado provê o veículo e o cidadão se comporta com responsabilidade. A prática tem um fundamento cultural.
A vida nas cidades brasileiras pode melhorar muito com as bicicletas. Em todos os sentidos.
Editorial - Fonte: O Tempo - 24/02/09.
Pedala BH - http://abetran.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=870&Itemid=45
AQUECIMENTO - ANTÁRTIDA ESTÁ DERRETENDO
O ritmo é mais rápido que se imaginava. O alerta é de um estudo da Organização Meteorológica Mundial, com mais de mil especialistas sobre as regiões polares do planeta. A consequência será a elevação sem precedentes dos oceanos a níveis nem mesmo previstos pelo Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas. Mais de 200 milhões de pessoas que vivem em regiões costeiras poderão sofrer. Outro foco de preocupação é a de perda de gelo na Groenlândia e o derretimento das águas do Ártico.
Fonte: O Tempo - 26/02/09.
Organização Meteorológica Mundial - http://www.wmo.int/pages/index_en.html
FUNDAÇÃO MAPFRE
A Fundação Mapfre (http://www.fundacaomapfre.com.br/) desenvolve iniciativas com objetivo de fomentar a cidadania, a educação e o desenvolvimento econômico sustentável. O foco de atuação das atividades da fundação são arte, cultura e meio ambiente.
Blogdepapel - Fonte: O Tempo - 26/02/09.
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