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Fonte: Folha de S.Paulo - 18/10/2007.
VOU REABILITAR O TRABALHO
As palavras do presidente eleito da França soam como o violino de Paganini.
Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas. O pensamento Ășnico Ă© daquele que sabe tudo e que condena a polĂtica enquanto a mesma Ă© praticada.
Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não hå lugar para a cultura: desde 1968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.
A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.
Fizeram-nos crer que a vĂtima conta menos que o delinqĂŒente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que nĂŁo havia nada sagrado, nada admirĂĄvel.
Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: 'Viver sem obrigaçÔes e gozar sem trabalhar'. Quiseram terminar com a escola de excelĂȘncia e do civismo. Assassinaram os escrĂșpulos e a Ă©tica.
Uma esquerda hipĂłcrita que permitia indenizaçÔes milionĂĄrias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor. Esta esquerda estĂĄ na polĂtica, nos meios de comunicação, na economia.
Ela tomou o gosto do poder. A crise da cultura do trabalho Ă© uma crise moral. Vou reabilitar o trabalho.
Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: 'abriu-se uma fossa entre a polĂcia e a juventude'. Os vĂąndalos sĂŁo bons e a polĂcia Ă© mĂĄ. Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqĂŒente, inocente.
Defendem os serviços pĂșblicos, mas jamais usam o transporte coletivo. Amam tanto a escola pĂșblica, e seus filhos estudam em colĂ©gios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.
Assinam petiçÔes quando se expulsa um invasor de moradia, mas nĂŁo aceitam que o mesmo se instale em sua casa. Essa esquerda que desde maio de 1968 renunciou o mĂ©rito e o esforço, que atiça o Ăłdio contra a famĂlia, contra a sociedade e contra a RepĂșblica.
Isto nĂŁo pode ser perpetuado num paĂs como a França e por isso estou aqui. NĂŁo podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar. Quero criar uma cidadania de deveres.
âPrimeiro os deveres, depois os direitos."
Nicolas Sarkozy - presidente da França
O texto acima Ă© do discurso de posse do presidente francĂȘs Nicolas Sarkozy dando um recado aos que se acostumaram a viver como proxenetas de um discurso esquerdista e que sempre alimentou aos que nĂŁo sabem pensar por conta prĂłpria.
Até parece que Sarkozy falou para os nossos intelectuais e para a esquerda tupiniquim. O intelectual brasileiro esquerdista ama Cuba e fala das maravilhas da ilha do Dr. Castro, mas o apartamento para férias estå em Paris. Cuba só em audiovisual.
Quando nossos polĂticos de coragem (se Ă© que existem!) assumirem o tom de Sarkozy, serĂĄ dada a partida para nossa redenção.
(Colaboração: A.M.B.)
A PAZ NASCE NO LAR
VocĂȘ jĂĄ se deu conta de que as guerras, tanto quando a violĂȘncia, nas suas mĂșltiplas faces, nascem dentro dos lares?
Em tese, Ă© no lar que aprendemos a ser violentos ou pacĂficos, viciosos ou virtuosos.
Sim, porque quando o filho chega contando que um colega lhe bateu, os pais logo mandam que ele também bata no agressor.
Muitos pais ainda fazem mais, dizendo: "filho meu nĂŁo traz desaforo para casa"; "se apanhar na rua, apanha em casa outra vez"!
Se o filho se queixa que alguém lhe xingou com palavrÔes, logo recebe a receita do revide: "faça o mesmo com ele". "vingue-se", "não deixe por menos".
Quando o amiguinho pega o brinquedo do filho, os pais intercedem dizendo: "tire dele, vocĂȘ Ă© mais forte", "nĂŁo seja bobo"!
Essas atitudes sĂŁo muito comuns, e os filhos que crescem ouvindo essas mĂĄximas, sĂł nĂŁo aprendem a lição se tiverem alguma deficiĂȘncia mental, ou se forem espĂritos superiores, o que Ă© raro na terra.
O que geralmente acontece Ă© que aprendem a lição e se tornam cidadĂŁos agressivos, orgulhosos, vingativos e violentos. Ingredientes perfeitos para fomentar guerras e outros tipos de violĂȘncias.
Se, ao contrĂĄrio, os pais orientassem o filho com conselhos sĂĄbios, como: perdoe, tolere, compartilhe, ajude, colabore, esqueça a ofensa, nĂŁo passe recibo para a agressividade, os filhos certamente cresceriam alimentando outra disposição Ăntima.
Seriam cidadãos capazes de lidar com as próprias emoçÔes e dariam outro colorido à sociedade da qual fazem parte.
Formariam uma sociedade pacĂfica, pois quando uma pessoa age diante de uma agressĂŁo, ao invĂ©s de reagir, a violĂȘncia nĂŁo se espalha.
A paz sĂł serĂĄ uma realidade, quando os homens forem pacĂficos, e isso sĂł acontecerĂĄ investindo-se na educação da infĂąncia.
Os pais talvez nĂŁo tenham se dado conta disso, mas a maioria dos vĂcios tambĂ©m sĂŁo adquiridos portas Ă dentro dos lares.
Ă o pai incentivando o filho a beber, a fumar, a se prostituir, das mais variadas formas.
Ă a mĂŁe vestindo a filha com roupas que despertam a sensualidade, a vaidade, a leviandade.
Meninas, desde os trĂȘs anos, jĂĄ estĂŁo vestidas como se fossem moças, com roupas e maquiagens que as mĂŁes fazem questĂŁo de lhes dar.
Isso tudo farå diferença mais tarde, quando esses meninos e meninas estiverem ocupando suas posiçÔes de cidadãos na sociedade.
EntĂŁo veremos o polĂtico agredindo o colega em frente Ă s cĂąmeras, medindo forças e perdendo a compostura.
Veremos a mulher vulgarizada, desvalorizada, exibindo o corpo para ser popular.
Lamentavelmente muitos pais ainda nĂŁo acordaram para essa realidade e continuam semeando sementes de violĂȘncia e vĂcios no reduto do lar, que deveria ser um santuĂĄrio de bĂȘnçãos.
JĂĄ Ă© hora de pensar com mais seriedade a esse respeito e tomar atitudes para mudar essa triste realidade.
à hora de compreender que se quisermos construir um mundo melhor, os alicerces dessa construção devem ter suas bases firmes no lar.
Jesus, nosso IrmĂŁo Maior, trouxe-nos a receita da paz. Com Ele poderemos erguer-nos, da treva Ă luz.
Da ignorĂąncia Ă sabedoria.
Do instinto Ă razĂŁo.
Da força ao direito.
Do egoĂsmo Ă fraternidade.
Da tirania Ă compaixĂŁo.
Da violĂȘncia ao entendimento.
Do Ăłdio ao amor.
Da extorsão à justiça.
Da dureza Ă piedade.
Do desequilĂbrio Ă harmonia.
Do pĂąntano ao monte.
Do lodo Ă glĂłria.
Equipe de Redação do site www.momento.com.br, com base em seminĂĄrio proferido por Raul Teixeira, no VI SIMPĂSIO PARANAENSE DE ESPIRITISMO, no dia 27/05/03, e no cap. 61 do livro PĂŁo Nosso, ed. FEB.
(Colaboração: Valéria)
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