PENSANDO EM GUERNICA
GUERNICA - PABLO PICASSO EM 3D
English:
http://www.lena-gieseke.com/guernica/index.html
http://www.lena-gieseke.com/guernica/movie.html
Fantástico!
Clicar no link abaixo para ver a infografia digital de Lena Gieseke do célebre painel de Pablo Picasso em 3D (c/Som).
Confira: http://www.lena-gieseke.com/guernica/movie.html
Toda a gente conhece a Guernica , um painel pintado a óleo com 782 x 351cm, que Pablo Picasso apresentou em 1937 na Exposição Internacional de Paris.
A tela, a preto e branco, representa o bombardeamento sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de Abril de 1937 por aviões alemães e actualmente está exposta no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid .
O pintor, que morava em Paris na altura, soube do massacre pelos jornais e pintou as pessoas, animais e edifícios destruídos pela força aérea nazi tal como os viu na sua imaginação.
Agora uma artista nova-iorquina, Lena Gieseke, que domina as mais modernas técnicas de infografia digital, decidiu propor uma versão 3D da célebre obra e colocá-la na net soba forma de um vídeo (ver relacionados no final do texto).
O resultado é fascinante e permite-nos visualizar detalhes que de outro modo nos passariam despercebidos.
Esta técnica inovadora revela-se um instrumento poderoso para compreender melhor a forma de trabalhar do pintor e até o modo como funcionava a sua imaginação.
(Colaboração: Renato Penido)
O site:
http://www.lena-gieseke.com/guernica/index.html
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PARA REFLETIR
Parecia, mas não era. Maldade e verdade do dia: "Muitas vezes nossas virtudes não passam de vícios sob disfarce", de François de La Rochefoucauld.
Paulo Navarro (http://www.pnc.com.br/) - Fonte: O Tempo – 03/04/10.
ÁGUA DE FORA
A Terra não é o único lugar com água no sistema solar, como se comprovou com o gelo encontrado na Lua no ano passado. E há talvez outras luas mais úmidas. Os gêiseres de vapor em Encelado, satélite de Saturno, são um indício do líquido. E sob a carapaça de gelo de Europa, uma das luas de Júpiter, há um oceano que poderia conter mais que o dobro da água de nosso planeta.
Há água na Terra porque a atmosfera a impede de se dispersar ou ser desintegrada pela radiação solar. Ela ocorre como gelo nas latitudes médias de Marte ou nas crateras de Mercúrio. E é possível que a amônia e outras substâncias reduzam o ponto de congelamento em oceanos salgados - como em Titã, uma lua de Saturno cujos mares poderiam ter 15 vezes o tamanho de nossos oceanos.
Quais as vantagens da água extraterrestre? Para os cientistas, os viajantes espaciais poderiam derretê-la e convertê-la em oxigênio ou em combustível para uma viagem até Marte. Enquanto isso, quanto mais aprendermos sobre as condições e os locais em que há água, mais saberemos sobre esse recurso para a vida na Terra.
Brad Scriber - Fonte: National Geographic - Edição 121.
DELEGAR PARA CRESCER
O partido da descentralização de gestão ainda é motivo de questionamentos e de incertezas por parte de administradores públicos e de empresas privadas. Não deveria ser assim.
No serviço público, sua adoção resultaria em um atendimento de melhor qualidade à população, porque haveria mais clareza quanto aos responsáveis, a base que atende ao público seria priorizada e teríamos estruturas de apoio mais enxutas, principalmente no topo.
No âmbito das organizações empresariais, a descentralização é a melhor forma de promover o crescimento dos negócios, mediante a ocupação de espaços, e o das pessoas, porque permite a criação de ambientes similares a pequenas empresas, nos quais líderes e liderados podem pensar e agir como donos. É a ideia da confederação de pequenas empresas, autônomas, mas sinérgicas entre si.
E por que tantas empresas não descentralizam? Certamente porque este é um processo que exige confiança. Se eu desconfio, não delego; se não delego, centralizo, ou pior, fico no meio-termo. Quando centralizo, o tamanho da empresa é o tamanho das minhas possibilidades, não é o tamanho das possibilidades de todos.
Mas um processo de descentralização, para funcionar, não se pode limitar aos serviços. Deve abranger a gestão como um todo, com responsabilidade e autoridade correspondentes, de modo a assegurar a quem recebe a delegação a possibilidade de ocupar os espaços e decidir integralmente, na hora certa.
Responsabilidade sem autoridade é limitação, não é delegação. E autoridade sem responsabilidade é baderna. Já o direito de aprender com os próprios erros deve ser parte desse processo. A dimensão e as consequências do erro serão mitigadas pela prática do que chamo de pedagogia da presença. Quem delega o poder e a responsabilidade tem o dever de oferecer a quem delegou: tempo, presença, experiência e exemplos.
Portanto, descentralizar não é abdicar, porque a delegação exige alinhamento cultural e filosófico, domínio do negócio, dos objetivos, prioridades e resultados desejados, com definição prévia de partilha dos lucros. A relação é de sociedade e parceria entre o líder e os seus liderados.
Nesse sentido, a descentralização é um processo que precisa ser acompanhado e avaliado numa perspectiva de compromisso mútuo -do líder, que deve ser um educador capaz de transferir cultura e competências, e do liderado, que deve investir no autodesenvolvimento para que alcance resultados tangíveis e intangíveis, através da satisfação dos seus clientes.
Emílio Odebrecht (http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u468028.shtml) - Fonte: Folha de S.Paulo - 28/03/10.
SEM PERDÃO... E OS LÍDERES MUNDIAIS ESTÃO CEGOS DEVIDO À BOMBA MUNDIAL CHAMADA CHINA DO FUTURO.
Luciano Pires
Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.
Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas... Com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo. Que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios...
Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber...
Essa é a armadilha chinesa. Que não é uma estratégia comercial, mas de poder.
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": A marca.
Dificilmente você adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos. É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Mesmo ao custo do fechamento de suas fábricas. É o que chamo de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila as táticas para dominar no longo prazo.
As grandes potências mercadológicas que fiquem com as marcas, o design... Os chineses ficarão com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, não haverá mais fábricas de tênis pelo mundo.. Só na China. Que então aumentará seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petróleo.
E o mundo perceberá que reerguer suas fábricas terá custo proibitivo. Perceberá que se tornou refém do dragão que ele mesmo alimentou ( Vale salientar que o mundo Árabe, é como é, graças aos petrodólares ). Dragão que aumentará ainda mais os preços, pois quem manda é ele, que tem fábricas, inventários e empregos... Uma inversão de jogo que terá o Impacto de uma bomba atômica... Chinesa.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos", tristemente, olharão para os esqueletos de suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados. E lembrarão com saudades do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrâneos...
E então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas.
Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação.
(Colaboração: A.M.B.)
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