PERGUNTARAM AO DALAI LAMA...
"O que mais te surpreende na humanidade?"
E ele respondeu:
"Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido".
(Colaboração: Tadeu)0
PERFUME DE MULHER
No filme “Perfume de Mulherâ€, há uma cena inesquecÃvel, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:
- Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos ...
- Mas em um momento se vive uma vida!, responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena... é o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem infartados, ou algo assim. Para outros, o tempo demora a passar;
Ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual. Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo.
Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon...“ A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro’’.
(Colaboração: Regina)
SOU BURRO E BOBO
Se o seu potencial parceiro perceber sua entrega incondicional, vai começar a sutilmente impor condições durante uma rodada de negócios – no inÃcio, durante e no fechamento de um novo contrato – seja burro e bobo. Tente, sempre que possÃvel, fugir das iscas de vaidades colocadas diante de você por homens e mulheres brilhantes, sofisticados e refinadérrimos.
Por trás desta postura, aparentemente sofisticada de fazer negócios, está a lógica e a esperteza do seu oponente, que lança todo o charme do mundo para levá-lo para o terreno dele, fatiar sua visão estratégica e impor o estilo de negócios lá dele, que claro, não vai te interessar plenamente.
Tudo começa no primeiro contato. Você traz seu talento, sua habilidade de prestar determinado serviço, devidamente comprovada por anos de trabalho e de experiência no mercado. Do outro lado da mesa, o seu cliente em potencial.
Começa o teatro das vaidades. Seu futuro cliente é sempre o melhor no que faz, sabe sempre comprar bem, é o mais honesto, o mais isso e aquilo.
Ele (ou ela) espera que você entre na dança. E se prove também tão vaidoso quanto ela (ou ele). E que abra sua caixa de auto-elogios, mostrando que você é de confiança absoluta e que está disposto a tudo no mundo para fechar aquele negócio.
Essa é a isca. Se o seu potencial parceiro perceber sua entrega incondicional, vai começar a sutilmente a impor condições. Claro, trata-se de pessoa honesta e cheia de boas intenções. E, acima de tudo, você terá percebido nas entrelinhas, quer que você acredite que é muito inteligente.
É hora de você ser burro e bobo. Passe a não entender mais nada do que a pessoa – agora quase ex-futuro parceiro – tenta te explicar. Adote frases do tipo, “é que sou meio lesado e me desculpe mas daria para explicar melhorâ€.
Quanto mais burro e bobo você for, e se conseguir convencer seu oponente que é mesmo burro e é mesmo bobo, vai ser a hora de ele ou ela abrir a guarda e te explicar, etapa por etapa, como vai consolidar a parceria.
É hora de você reafirmar que é burro e bobo, mas tente, intimamente, não acreditar muito nisso. Mantenha seu olhar inteligente em torno das variações que seu quase futuro parceiro tem para oferecer.
Você começará a perceber pelas palavras dele (ou dela) o negócio se materializar. Faça perguntas do tipo: “Mas o que você me sugere para resolver o problema do fluxo de caixa e do capital de giro?†E ouça. Com calma. Mantendo seu olhar de burro e de bobo.
Depois, se sentir convencido, sendo burro e bobo, que o negócio é viável, abrace seu agora parceiro. Peça para preparar o contrato. Assine e vá trabalhar para que o projeto dê certo. Sempre mantendo este comportamento dúbio, de quem é burro e bobo, e que só sabe trabalhar com um tesão redobrado. E uma alegria meio doida.
MARCO ROZA
É jornalista. Trabalhou na Folha de São Paulo, Folha da Tarde, NotÃcias Populares, Jornal da Tarde, Diário do Grande ABC e DCI. Em Londres, trabalhou para o Central Office of Information, órgão de divulgação do governo inglês. É diretor da Marco Direto Marketing.
Fonte: Revista Istoé Dinheiro- 28/06/06
(Colaboração: A.M.B.)
AMBIENTE DE MOTIVAÇÃO
Empresas devem contribuir para que funcionários se sintam mais estimulados a crescer.
Vanessa Jacinto
Em busca de melhores resultados e para alcançar metas, as organizações dependem da dedicação de suas equipes. Mas, se essa dedicação é conseqüência de motivação, empresas e chefias terão que ficar atentas à s necessidades dos profissionais. O fato é que, segundo pesquisa concluÃda em abril pela SEC Talentos Humanos, um sentimento de frustração se generalizou no mercado de trabalho. Falta de estÃmulo nas equipes, de habilidades para gerenciar conflitos, sobrecarga de trabalho e a luta para fazer bem-feito, mesmo com o tempo escasso, foram apontados pelos entrevistados como as principais dificuldades do ambiente
de trabalho.
As respostas mostram que é preciso mudar. Em meio a um turbilhão de novidades que surgem todos os dias, carga horária puxada, dificuldades operacionais, conflitos pessoais, erros e acertos, a instabilidade não é mais a grande fonte de preocupação de quem está no mercado de trabalho. Segundo VÃvian Maerker, uma das diretoras da SEC, as organizações devem se preocupar em montar um ambiente dinâmico, que permita ao empregado interagir, aprender, questionar e crescer de forma consciente e participativa.
Para a consultora, só sobreviverão aos novos desafios as empresas que conseguirem manter o espÃrito de equipe, a parceria e a complementaridade nos trabalhos de seus funcionários. Ao profissional deve ser dada a noção de que ele é importante. “Basta uma pessoa desmotivada para comprometer todos os resultados esperadosâ€, diz.
Todas essas conclusões foram baseadas em 10 anos de entrevistas, reuniões e cursos em que VÃvian acompanhou as mudanças do mundo corporativo e da realidade das empresas, fazendo um paralelo do mercado com os profissionais brasileiros. Segundo ela, pessoas estimuladas, comprometidas, treinadas e preparadas para suas funções entendem que precisam administrar sua vida e carreira. O difÃcil, porém, é ter energia para trabalhar com parceiros e equipes desinteressadas, sem foco ou motivação.
A consultora Jacqueline Alves de Souza concorda e lembra que é mesmo impossÃvel pensar em bons resultados individuais ou coletivos, se a pessoa se sente ignorada no ambiente de trabalho, sem orientações, elogios ou crÃticas, sem saber da sua importância no time em que atua. “Não há espÃrito de iniciativa ou motivação que resistam. Sem ter uma avaliação clara do seu desempenho como ponto de referência, ninguém consegue ser produtivo. Motivar é dar feedback, estimular iniciativas, a responsabilidade e a lealdade entre as pessoas. Sem isso, o impacto das exigências do mercado se tornam ainda mais negativosâ€, ressalta.
Na opinião delas, executivos, gerentes, supervisores e diretores devem considerar o fato de que alguns profissionais demandam mais retorno do que os outros e que pessoas diferentes têm necessidades diferentes para se sentir motivadas. Para melhorar o clima de suas equipes devem procurar desenvolver habilidades comportamentais, como a maturidade emocional, capacidade de elogiar e reconhecer, comemorar as realizações, delegar poder e tomar decisões.
(Colaboração: Carla)
TRABALHO EM EQUIPE
Há muitos anos, Tom era funcionário de uma empresa muito preocupada com a educação. Um dia, o executivo principal decidiu que ele e todo grupo gerencial – um total de 12 pessoas – deveriam participar de um curso de sobrevivência, que tinha a forma de uma longa corrida de obstáculos. A prova era cruzar um rio violento e impetuoso. Para a surpresa de todos pela primeira vez o grupo gerencial foi solicitado a dividir-se em três grupos menores de quatro pessoas para a superação daquele obstáculo. Os grupos eram: A, B e C. O grupo A recebeu quatro tambores de óleos vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos. O grupo B recebeu dois tambores, uma tora e um rolo de barbante. Já o grupo C não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram solicitados a usarem os recursos fornecidos pela natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta próxima. Não foi dada nenhuma instrução a mais. Simplesmente foi dito aos participantes que todos deveriam atravessar o rio dentro de quatro horas. Tom teve a “sorte†de estar no grupo A, que não levou mais do que meia hora para construir uma maravilhosa jangada. Um quarto de hora mais tarde, todo o grupo estava em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os grupos em sua luta desesperada. O Grupo B, ao contrário, levou quase duas horas para atravessar o rio. Havia muito tempo que Tom e sua equipe não riam tanto como no momento em que a tora e dos dois tambores viraram com os gerentes financeiro, de computação, de produção e de pessoal. E o melhor estava por vir.
Nem mesmo o rugido das águas do rio era suficiente para sufocar o riso dos oito homens quando o grupo C tentou lutar contra as águas espumantes. Os coitados agarraram-se a um emaranhado de galhos, que estavam se movendo rapidamente com a correnteza. O auge da diversão foi quando o grupo bateu em um rochedo, quebrando os galhos. Somente reunindo todas as forças que lhes restavam foi que o último membro do grupo C, o gerente de logÃstica, todo arranhado e com os óculos quebrados conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo. Quando o lÃder do curso voltou, depois de quatro horas, perguntou:
- Então como vocês se saÃram?
O grupo A respondeu em coro:
- Nós vencemos! Nós vencemos!
O lÃder do curso respondeu:
- Vocês devem ter entendido mal. Vocês não foram solicitados a vencer os outros. A tarefa seria concluÃda quando os três grupos atravessassem o rio dentro de quatro horas.
Nenhum deles pensou em ajuda mútua, nem sonhou em dividir os recursos (tambores, toras, corda e remos) para atingirem uma meta comum. Não ocorreu a nenhum dos grupos coordenar os esforços e ajudar os outros. Foi uma lição para todos no grupo gerencial.
Todos caÃram direto na armadilha. Mas naquele dia, o grupo aprendeu muito a respeito de trabalho em equipe e de lealdade em relação aos outros.
Moral da história:
Se parássemos de encarar a vida e as pessoas como um jogo e milhões de adversários, muito provavelmente sofrerÃamos menos, compreenderÃamos mais os problemas alheios e encontrarÃamos muito mais conforto no abraço de cada um.
Mas, infelizmente, nos enxergamos como rivais, como se estivéssemos em busca de um tesouro tão pequeno que só poderia fazer vitorioso a uma única pessoa. Ledo engano: o maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida!
DICA:
Estamos todos no mesmo barco!
Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar!
É difÃcil, sem dúvida! Mas é possÃvel e extremamente gratificante.
A vida fica mais leve, o caminho fica mais fácil e a recompensa, muito mais valiosa.
A EQUIPE FAZ A FORÇA!
Adaptada por: O Mensageiro - EMATER - MG.
(Colaboração: A.M.B.)
CINCO BOLAS
Seguem alguns trechos da palestra de Brian Dyson, ex-presidente da
Coca-cola, que aconteceu em conferência numa Universidade Americana, onde ele falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida.
Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar.
Essas bolas são: o trabalho, a famÃlia, a saúde, os amigos e o espÃrito.
O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caÃrem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e busquem o equilÃbrio na vida. Como? * Não diminuam seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial.
* Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só vocês estão em condições de escolher o que é melhor para vocês próprios.
* Dêem valor e respeitem as coisas mais queridas aos seus corações. Apeguem-se a elas como a própria vida. Sem elas a vida carece de sentido.
* Não deixem que a vida escorra entre os dedos por viverem no passado ou no futuro. Se viverem um dia de cada vez, viverão todos os dias de suas vidas.
* Não desistam quando ainda são capazes de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar.
* Não temam admitir que não são perfeitos. Não temam enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.
* Não excluam o amor de suas vidas dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.
* Não corram tanto pela vida a ponto de esquecerem onde estiveram e para onde vão.
* Não tenham medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.
* Não usem imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Lembrem-se: Ontem é historia. Amanhã é mistério e Hoje é uma dádiva. Por isso se chama presente*.
Passem essa mensagem para as pessoas que são importantes para vocês, porque segundo Brian sugeriu:
â€Apeguem-se as coisas que são queridas ao seu coração (entre elas os amigos) sem elas a vida carece de sentidoâ€.
(Colaboração: Tadeu)
A VELHINHA E O CRUZEIRO!
(É A PURA VERDADE )
Minha esposa e eu viajávamos num cruzeiro pelo Mediterraneo a bordo de um
transatlantico. Durante o jantar notamos uma senhora velhinha sentada perto da varanda do restaurante principal. Notei também que todo o pessoal, a tripulação do barco, garçons, ajudantes dos garçons, etc., estavam muito familiarizados com ela.
Perguntei ao garçom que nos atendia quem era , e esperava que respondesse ser ela a dona da companhia de cruzeiros, mas respondeu que não.
Ela apenas estava sempre a bordo....
Uma tarde quando estávamos saindo do restaurante cruzamos com ela e
aproveitei para cumprimentá-la.
Conversamos um pouco e passado um tempo lhe disse:
"Pelo que entendi a senhora têm estado sempre neste barco. Ela me respondeu: "Sim, é verdade".
Disse a ela que não entendia a razão e ela me respondeu, sem pensar:
É que sai mais barato que um asilo para velhos .
Não ficarei num asilo nunca e de agora em adiante fico viajando nestes cruzeiros até a morte.
O custo médio para se cuidar de um velho nestes asilos é de 200 dólares por
dia.
Verifiquei com o deptº de reservas que posso obter um desconto quando compro os cruzeiros com bastante antecipação mais o desconto para pessoas
de mais idade, chegando a 135 dólares por dia.
A viagem me sai 65 dolares diários e mais:
1) Pago 10 dolares diários de gorgetas.
2) Tenho mais de 10 refeições diárias se quero ir aos restaurantes, ou posso ter o serviço na minha cabine, o que significa dizer que posso ter o café da manhã na cama, todos os dias da semana.
3) O barco tem 3 piscinas, um salão de ginástica, lavadoras e secadoras de roupa grátis, biblioteca, bar, internet, cafés, cinema, show todas as noites e uma paisagem diferente cada dia.
4) Creme dental, secador de cabelo, sabonetes e shampoo grátis.
5) Te tratam como cliente e não como paciente. Com uma gorgeta extra de 5 dolares, terás todo o pessoal de serviço trabalhando para te ajudar.
6) Conheço pessoas novas a cada 7 ou 14 dias.
7) A TV estragou? Necessitas trocar a lampada? Quer que troquem o colchão? Não tem problema.
Eles consertam tudo e te pedem desculpas pelos inconvenientes.
Lavam a roupa de cama e as toalhas todos os dias, e não tens que pedir.
9) Se voce cai num asilo de velhos e quebra a bacia, tua única saÃda é o plano médico.
Se cair e se machucar em algum barco vão te acomodar em uma suite de luxo pelo resto da tua vida.
Agora vou te contar o melhor escolho o roteiro posso viajar pela América do Sul, Canal do Panamá, Tahiti, Caribe, Australia, Mediterraneo, Nova Zelandia, pelos fjords, Ãsia ou menciona aonde queres ir.
A companhia está pronta para te levar.
Por isto meu caro, não me procures em um asilo para velhos.
Viver entre ... 4 paredes ... e um jardim ... como paciente de hospital, .
Nunca !
Ia esquecendo, tem mais, se voce morre te atiram ao mar sem nenhum custo adicional.
(Colaboração: Tadeu)