PENSANDO NA VIDA
HĂBITOS DIĂRIOS
English:
http://www.nutri-facts.org/eng/expert-opinion/detail/backPid/54/article/communicating-the-effects-of-lifetime-habits-on-health/
More details:
Bmj.com/content/345/
http://www.nleducation.co.uk/news/loose-30-minutes-off-your-life-with-every-burger/
Test:
http://journals.bmj.com/site/microlives/index.xhtml
BMJ â
http://www.bmj.com/
http://www.facebook.com/bmjdotcom
University of Cambridge â
http://www.cam.ac.uk/
http://www.facebook.com/#!/CambridgeICE?fref=ts
Estudo revela como hĂĄbitos diĂĄrios influenciam a vida. O matemĂĄtico inglĂȘs David Spiegelhalter da Universidade de Cambridge calcula o efeito do que uma pessoa bebe, come e faz sobre a expectativa de vida dela.
Adicionam tempo de vida:
Fazer exercĂcio (primeiros 20 minutos) + 60 minutos;
Fazer exercĂcio (40 minutos seguintes) + 30 minutos
Comer frutas e verduras (5 porçÔes) + 120 minutos;
Tomar cafĂ© (2 a 3 xĂcaras) + 30 minutos;
Tomar uma dose de bebida alcoĂłlica + 30 minutos.
Tiram tempo de vida:
Cada dose seguinte â 15 minutos;
Fumar meio maço de cigarros â 300 minutos;
Ver televisĂŁo por duas horas â 30 minutos;
Comer um bife (85 gramas) â 30 minutos.
Fonte: Super Interessante â Edição 318 â Maio 2013.
Mais detalhes:
http://www.nutri-facts.org/eng/expert-opinion/detail/backPid/54/article/communicating-the-effects-of-lifetime-habits-on-health/
Bmj.com/content/345/
http://www.nleducation.co.uk/news/loose-30-minutes-off-your-life-with-every-burger/
Teste:
http://journals.bmj.com/site/microlives/index.xhtml
BMJ â
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PASSE LIVRE
O Movimento Passe Livre sustenta que o transporte pĂșblico deve ser gratuito. Ă maluquice, mas o MPL do andar de cima, sustentado pela ViĂșva, existe e vai bem obrigado.
Num cĂĄlculo paternal hĂĄ hoje pelo menos 15 mil maganos que nĂŁo pagam transporte e tĂȘm motorista. Os governos simplesmente nĂŁo sabem o tamanho de suas frotas.
Cada hierarca justifica a necessidade de ter carro e motorista. O que nenhum deles explica Ă© porque na Corte Suprema dos Estados Unidos sĂł o presidente do tribunal usufrui esse mimo.
Quando Lawrence Summers era o principal assessor econÎmico do companheiro Obama, queixou-se de que não tinha carro oficial. Continuou queixando-se, até ir embora.
Elio Gaspari â Fonte: Folha de S.Paulo â 16/06/13.
TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS, VIDROS QUEBRADOS...
Se o vidro de uma janela de um edifĂcio Ă© quebrado e ninguĂ©m o troca, muito rapidamente estarĂŁo quebrados todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece nĂŁo importar a ninguĂ©m, entĂŁo ali se gerarĂĄ o delito...
Em 1969, na Universidade de Stanford (EUA), o professor Phillip Zimbardo realizou uma experiĂȘncia de psicologia social.
Deixou dois carros abandonados na via pĂșblica, dois veĂculos idĂȘnticos, da mesma marca, modelo e cor.
Um ficou em Bronx, na altura uma zona pobre e conflituosa de Nova York, outro em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da CalifĂłrnia.
Dois carros idĂȘnticos abandonados, dois bairros com populaçÔes muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultou que o carro abandonado em Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rådio, etc.
Levaram tudo o que fosse aproveitĂĄvel e aquilo que nĂŁo puderam levar, destruĂram. JĂĄ o carro abandonado em Palo Alto se manteve intacto.
à comum atribuir à pobreza as causas de delito, atribuição em que coincidem as posiçÔes ideológicas mais conservadoras (da direita e da esquerda).
Contudo, a experiĂȘncia em questĂŁo nĂŁo terminou aĂ.
Quando o carro abandonado em Bronx jĂĄ estava destruĂdo e o de Palo Alto impecĂĄvel, os investigadores partiram um vidro do automĂłvel de
Palo Alto.
O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o do Bronx, e o roubo, a violĂȘncia e o vandalismo reduziram o veĂculo do bairro rico ao mesmo estado que o do bairro pobre.
Por que que o vidro quebrado, no carro abandonado num bairro supostamente seguro, Ă© capaz de disparar todo um processo delituoso?
NĂŁo se trata de pobreza. Evidentemente Ă© algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relaçÔes sociais. Um vidro partido num carro abandonado transmite a ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação, que vai quebrar os cĂłdigos de convivĂȘncia, como de ausĂȘncia de lei, de normas, de regras, em que vale tudo. Cada novo ataque que o carro sofre reafirma e multiplica essa ideia, atĂ© que a escalada de atos cada vez piores se torna incontrolĂĄvel, desembocando numa violĂȘncia irracional.
Em experiĂȘncias posteriores, James Q. Wilson e George Kelling desenvolveram a "Teoria das Janelas Quebradas", a mesma que de um ponto de vista criminalĂstico conclui que o delito Ă© maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem sĂŁo maiores. Se o vidro de uma janela de um edifĂcio Ă© quebrado e ninguĂ©m o troca, muito rapidamente estarĂŁo quebrados todos os demais.
Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerarå o delito.
Se se cometem "pequenas faltas" (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar um sinal vermelho) e isso nĂŁo gera punição, entĂŁo começam as faltas maiores e logo delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrĂŁo de desenvolvimento serĂĄ de maior violĂȘncia quando chegarem Ă idade adulta.
Se os parques e outros espaços pĂșblicos deteriorados sĂŁo progressivamente abandonados pela maioria das pessoas (que deixa de sair das suas casas por temor Ă criminalidade), sĂŁo progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Quebradas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrÎ de Nova York, que se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade.
Começou-se por combater as pequenas transgressĂ”es: pichaçÔes deteriorando o lugar, sujeira das estaçÔes, alcoolismo entre o pĂșblico, evasĂ”es ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens.
Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrÎ um lugar seguro.
TolerĂąncia Zero
Mais tarde, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Quebradas e na experiĂȘncia do metrĂŽ, impulsionou a polĂtica de TolerĂąncia Zero.
A estratĂ©gia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, nĂŁo permitindo transgressĂ”es Ă Lei e Ă s normas de convivĂȘncia urbana. O resultado prĂĄtico foi uma enorme redução de todos os Ăndices criminais da cidade de Nova York.
A expressão Tolerùncia Zero soa como uma espécie de solução autoritåria e repressiva, mas seu conceito principal é a prevenção e promoção de condiçÔes sociais de segurança.
NĂŁo se trata de linchar o delinquente, nem de estimular a prepotĂȘncia da polĂcia. De fato, aos abusos das autoridades deve tambĂ©m aplicar-se a TolerĂąncia Zero. NĂŁo Ă© tolerĂąncia zero em relação Ă pessoa que comete o delito, mas tolerĂąncia zero em relação ao prĂłprio delito.
Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos cĂłdigos bĂĄsicos da convivĂȘncia social humana.
Essa Ă© uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diĂĄria, seja em nosso bairro, na vila ou no condomĂnio onde vivemos, nĂŁo sĂł em cidades grandes. A tolerĂąncia zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. Esta teoria pode tambĂ©m explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.
Pense nisso!
Fonte: Cristina Santana (Colaboração: A. M. Borges)
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