FM - Faculdade Mental

PENSE! - 12/02/2009

PENSANDO EM MONA LISA

O FUNERAL DE MONA LISA

english:
http://www.daylife.com/search?q=the+funeral+of+mona+lisa
Uma versÃ£o cinza gigantesca de "Monalisa" com lÃ¡grimas nos olhos e tinta escorrendo pela frente estÃ¡ sendo exposta no Museu do Louvre, desde ontem, na sala ao lado da tela original de Leonardo Da Vinci. Criada pelo artista franco-chinÃªs Yan Pai-Ming, o quadro estÃ¡ ao centro de uma exposiÃ§Ã£o intitulada "O Funeral de Mona Lisa", que faz parte dos esforÃ§os do Louvre para colocar a arte contemporÃ¢nea frente a frente com obras-primas do passado. O artista disse que as obras sÃ£o "uma homenagem e um funeral" da famosa pintura.
Fonte: O Tempo - 13/02/09.
Mais fotos:
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A FRASE
Frase da eternidade e do alÃ©m:"A morte Ã© uma coisa que acaba coma vida da gente"
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 08/02/09.

A CRISE SEGUNDO "EINSTEIN"
"NÃ£o pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise Ã© a melhor bÃªnÃ§Ã£o que pode ocorrer com as pessoas e paÃses, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angÃºstia, como o dia nasce da noite escura. Ã‰ na crise que nascem as invenÃ§Ãµes, os descobrimentos e as grandes estratÃ©gias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribui Ã crise seus fracassos e penÃºrias, violenta seu prÃ³prio talento e respeita mais aos problemas do que Ã s soluÃ§Ãµes. A verdadeira crise, Ã© a crise da incompetÃªncia. O inconveniente das pessoas e dos paÃses Ã© a esperanÃ§a de encontrar as saÃdas e soluÃ§Ãµes fÃ¡ceis. Sem crise nÃ£o hÃ¡ desafios, sem desafios, a vida Ã© uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise nÃ£o hÃ¡ mÃ©rito. Ã‰ na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise Ã© promovÃª-la, e calar-se sobre ela Ã© exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a Ãºnica crise ameaÃ§adora, que Ã© a tragÃ©dia de nÃ£o querer lutar para superÃ¡-la"
Albert Einstein
(ColaboraÃ§Ã£o: MarkÃ£o)

MOTIVAÃ‡ÃƒO & SUCESSO â€“ UMA DÃšZIA DE INSUPORTÃVEIS
Luiz Marins
Um grupo de amigos conversava sobre
o comportamento das pessoas nas atividades
comuns do dia-a-dia e que as tornam
difÃceis de suportar. Tornam-se aquelas pessoas
a quem chamamos de â€œinsuportÃ¡veisâ€.
SerÃ¡ que nos apercebemos de pequenos
comportamentos que temos em nosso cotidiano?
O mais impressionante da conversa Ã©
que para cada comportamento comentado, o
grupo tinha o nome de pessoas insuportÃ¡veis
de que se lembravam.
1. Pessoas que dizem que tudo delas Ã© melhor;
2. Pessoas que sabem tudo e ditam regras;
3. Pessoas que tratam mal pessoas simples como garÃ§ons, motoristas, caixas
de supermercado, faxineiros, porteiros, telefonistas, etc., mas querem ser
tratadas como nobres;
4. Pessoas que querem aparecer falando de viagens, restaurantes, locais famosos
e citam detalhes de quando estiveram nesses lugares;
5. Pessoas que querem se dizer amigas de gente importante;
6. Pessoas que perguntam uma coisa a vocÃª e nÃ£o deixam vocÃª falar;
7. Pessoas que se convidam para festas e eventos;
8. Pessoas que querem tudo de graÃ§a. Pedem ingressos gratuitos atÃ© para
shows beneficentes;
9. Pessoas que usam parentes e amigos profissionais atÃ© para fazer lobby
com seus conhecidos. Pedem consulta mÃ©dica de graÃ§a, pareceres jurÃdicos,
atendimento dentÃ¡rio gratuito, etc.
10.Pessoas que nÃ£o agradecem os benefÃcios recebidos achando que o outro
tinha obrigaÃ§Ã£o de fazer o que fez;
11.Pessoas que copiam idÃ©ias e textos nÃ£o dando crÃ©dito ao verdadeiro autor;
12.Pessoas que pedem tudo emprestado. E nem sempre devolvem...
VocÃª mesmo pode completar esta lista que termina aqui por pura falta de espaÃ§o.
O importante Ã© vermos se nÃ³s prÃ³prios nÃ£o estamos nos tornando
â€œinsuportÃ¡veisâ€ sem que nos apercebamos de nossos comportamentos.
Pense nisso. Sucesso!
Motivation & Success
ANTHROPOS MOTIVATION & SUCCESS
motivacao@anthropos.com.br
www.anthropos.com.br
(ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)

O ERRO DO OUTRO NOS DESPERTA PARA A VINGANÃ‡A
Numa sociedade altamente competitiva, comparamo-nos continuamente uns com os outros para o bem e para o mal. Para o bem, enquanto o outro se nos torna estÃmulo para encetar o caminho correto.
A longa tradiÃ§Ã£o bÃblico-cristÃ£ conheceu desde tempos imemoriÃ¡veis a forÃ§a do exemplo. O provÃ©rbio latino exprime bem: as palavras voam, os exemplos arrastam. Ouvimos tantos discursos e no final dizemos como o soldado italiano diante do grito do general de ir avante: "que bela voz, general!"
Pelo contrÃ¡rio, o exemplo calado de dedicaÃ§Ã£o de tantas e tantas pessoas nos questiona pelo heroÃsmo, pela coragem. Olhamos para suas aÃ§Ãµes e nos envergonhamos de nossa covardia, comodismo ou alienaÃ§Ã£o.
E a comparaÃ§Ã£o se faz tambÃ©m para o mal. A invasÃ£o da Faixa de Gaza nos estÃ¡ a revelar tal fato. O judeu olha para o palestino. Este move uma palha contra Israel, recebe em cima um paiol. E os palestinos tentam, por sua vez, com recursos artesanais e precÃ¡rios contra-atacar.
Cada um se justifica com o erro do outro. Se ele me ofende, respondo Ã altura. Na Escritura conhecemos o triste exemplo de Lamec, que criou o refrÃ£o: "Eu matei um homem por uma ferida, uma crianÃ§a por uma contusÃ£o. Ã‰ que Caim Ã© vingado sete vezes, mas Lamec, setenta e sete vezes (Gn 4, 23s)!"
Hitler comportou-se como um Lamec moderno que, por cada alemÃ£o morto ou por cada fugitivo, mandava assassinar arbitrariamente dez vÃtimas inocentes. O ethos da vinganÃ§a aumentada com o fim de atemorizar.
Sem chegar a tal grau de vinganÃ§a, recorre-se ao mesmo ethos do erro alheio com a famosa justificativa: "todo mundo faz assim". Os erros alheios lentamente entram como critÃ©rio de comportamento, isentando as consciÃªncias de erro.
Cabe ao olhar da Ã©tica sobre o ethos do exemplo dos outros retirar o aspecto universal de bem. PlatÃ£o jÃ¡ via no desejo da posse perpÃ©tua do que Ã© bom a prÃ³pria natureza do amor. O exemplo bom desperta-nos o desejo de possuir essa bondade.
Isso Ã© amor. O amor ocupa o lugar mais alto da Ã©tica. Existimos para amar e ser amados. O amor qualifica-nos positivamente e eleva a aÃ§Ã£o ao grau maior de beleza e de bem.
Pelo contrÃ¡rio, toda vez que o outro nos desperta para a vinganÃ§a, para imitÃ¡-lo no seu erro, para justificar a nossa fraqueza, nÃ£o hÃ¡ Ã©tica que nos defenda. Ela resiste Ã seduÃ§Ã£o fÃ¡cil do mal alheio.
Tanto mais importante se faz tal imperativo Ã©tico quanto mais nos adentramos na sociedade midiÃ¡tica. O mimetismo constitui a forÃ§a do marketing. Este joga com o sutil engodo de fazer as pessoas pensarem que se comportam de modo autÃ´nomo precisamente quando abandonam toda Ã©tica para agir conforme a propaganda. O critÃ©rio do agir vem de fora da liberdade e da decisÃ£o pessoal para secundar os interesses do mercado.
Vive-se a cultura do e da "modelo".
J. B. Libanio - TeÃ³logo, escritor e professor; padre jesuÃta. Fonte: O Tempo - 08/02/09.

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ !!!
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista
Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onÃ§a' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, atÃ© mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.
1.Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares sÃ£o secundÃ¡rias.
2.Trabalhe aos sÃ¡bados o dia inteiro e, se puder tambÃ©m aos domingos.
3.Se nÃ£o puder permanecer no escritÃ³rio Ã noite, leve trabalho para casa e trabalhe atÃ© tarde.
4.Ao invÃ©s de dizer nÃ£o, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5.Procure fazer parte de todas as comissÃµes, comitÃªs, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferÃªncias, seminÃ¡rios, encontros, reuniÃµes, simpÃ³sios etc.
6.NÃ£o se dÃª ao luxo de um cafÃ© da manhÃ£ ou uma refeiÃ§Ã£o tranqÃ¼ila. Pelo contrÃ¡rio, nÃ£o perca tempo e aproveite o horÃ¡rio das refeiÃ§Ãµes para fechar negÃ³cios ou fazer reuniÃµes importantes.
7.NÃ£o perca tempo fazendo ginÃ¡stica, nadando, pescando, jogando bola ou tÃªnis. Afinal, tempo Ã© dinheiro.
8.Nunca tire fÃ©rias, vocÃª nÃ£o precisa disso. Lembre-se que vocÃª Ã© de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)
9.Centralize todo o trabalho em vocÃª, controle e examine tudo para ver se nada estÃ¡ errado. Delegar Ã© pura bobagem; Ã© tudo com vocÃª mesmo.
10.Se sentir que estÃ¡ perdendo o ritmo, o fÃ´lego e pintar aquela dor de estÃ´mago, tome logo estimulantes, energÃ©ticos e anti-Ã¡cidos. Eles vÃ£o te
deixar 'tinindo'.
11.Se tiver dificuldades em dormir nÃ£o perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rÃ¡pido e sÃ£o baratos.
12.E por Ãºltimo, o mais importante: nÃ£o se permita ter momentos de oraÃ§Ã£o, meditaÃ§Ã£o, audiÃ§Ã£o de uma boa mÃºsica e reflexÃ£o sobre sua vida. Isto Ã© para crÃ©dulos e tolos sensÃveis.
Repita para si: "Eu nÃ£o perco tempo com bobagens" ( ... e tenha um feliz infarto!!!!)
OS ATAQUES DE CORAÃ‡ÃƒO
Uma nota importante sobre os ataques cardÃacos.HÃ¡ outros sintomas de ataques cardÃacos, alÃ©m da dor no braÃ§o esquerdo(direito).
HÃ¡ tambÃ©m, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como nÃ¡useas e suores abundantes.
Pode-se nÃ£o sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardÃaco.
- 60% das pessoas que tiveram um ataque cardÃaco enquanto dormiam, nÃ£o se levantaram.. Mas a dor no peito, pode acordÃ¡-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de Ã¡gua. Ligue para EmergÃªncia (193 ou 190) e diga ''ataque cardÃaco'' e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofÃ¡ e force uma tosse, sim forÃ§ar a tosse pois ela farÃ¡ o coraÃ§Ã£o pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, atÃ© chegar o socorro..
NÃƒO SE DEITE !!!!
Um cardiologista disse que, se cada pessoa que tiver acesso a essa mensagem, a enviar a 10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvarÃ¡ pelo menos uma vida!
(ColaboraÃ§Ã£o: Dra. Shirley - Caraguatatuba)