PENSANDO NA EMOÇÃO
A VERDADEIRA CORAGEM
Vejam a imagem que representa um verdadeiro ato de heroísmo. "Você pensa que você tem stress". Pense bem!!!
(Colaboração: Tadeu - curitiba)
DALAI LAMA
Do Dalai Lama, sobre o que mais o surpreende na humanidade: "Os homens. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que não vivem nem o presente nem o futuro. Vivem como se nunca fossem morrer, e morrem como se nunca tivessem vivido".
Paulo Navarro - fonte: O Tempo - 16/03/09.
PNC - http://www.pnc.com.br/
MAIS UMA DE ARTE CONTEMPORÂNEA
Depois de recriar episódios bíblicos usando o Google Earth, o coletivo de artes Glue Society voltou à tona neste mês com uma nova obra em que coloca um humano sujo e descabelado defecando sobre a cabeça de um pombo.
A escultura, que inverte a ordem tradicional das coisas, leva o título de "I Heard They’re Dirty’ ("Ouvi dizer que eles são sujos") e foi produzida sob encomenda da galeria Pulse Art, em Nova York.
De acordo com James Dive, integrante do coletivo, a intenção do trabalho é promover uma discussão "‘sobre camadas sociais".
Lupa - Fonte: O Tempo - 16/03/09.
Glue Society - http://www.gluesociety.com/#
Pulse Art - http://www.pulse-art.com/newyork/
CHIQUE É TER UM VIRA-LATA!
Ok! Mudou tudo novamente! Agora, você pode passear com seu vira-latas sem o menor pudor, expô-lo com orgulho incontido e ainda por cima tripudiar sobre quem gasta fortunas para um cão com um pedigree que tenha metros de comprimento.
A moda, agora, é valorizar o vira-latas, aquele bicho sem definição, que é um cão porque late, tem quatro patas e um rabo para abanar incessantemente.
Deu no Estadão: "No fim do mês passado, pessoas da alta sociedade que apreciam vira-latas reuniram-se durante a primeira grande exposição americana de cães sem raça definida. Organizada por Kitty Hawks e Bunny Williams - decoradoras de interior especialistas em atender clientes puros-sangue. Os 20 prêmios incluíram: 'Predominantemente Poodle', 'O Que Corre Melhor Atrás do Próprio Rabo' e '57 Variedades' (na maioria cães mestiços). A renda do concurso foi para a Tails in Need (Rabos Necessitados) , organização filantrópica fundada pelas senhoras Hawks e Williams, em cuja diretoria se incluem Oscar e Annette de la Renta - árbitros sociais, se é possível designá-los assim." Fonte: Coluna da Sal.
O estilista Isaac Mizrahi, dono orgulhoso de Harry, presumidamente um mestiço de Golden Retriever e Border Collie adotado em um abrigo nova-iorquino em 2000, diz: "Vira-latas são como alta costura. Não há dois iguais!".
Apenas uma década atrás, John F. Kennedy Jr. deu muito o que falar ao escolher um esperto, mas decididamente sem ascendência determinada, vira-latas chamado Friday. Hoje em dia, muitas celebridades como Lisa Edelstein, do seriado House, e a cantora Sheryl Crow, têm amigos mestiços. Jennifer Aniston é regularmente fotografada com Norman, seu mestiço de Welsh Corgi e Terrier. Drew Barrymore até hoje agradece a Flossie, sua mestiça de labradora adotada em um abrigo, por ter salvo sua vida quando sua mansão em Beverly Hills pegou fogo, em 2001.
As origens desse crescente encantamento por vira-latas se dá na metade dos anos 90, quando o público passou a ter mais consciência acerca dos milhões de cães eutanasiados por anos nos abrigos. Além disso, "muitas pessoas que tiveram cães de raça com problemas partiram para os mestiços", diz a veterinária Karen Miller, da Bijou Animal Hospital de Colorado Springs. Muitos cães de raça têm propensão a diversos quadros clínicos, como tumores, displasia, alergias e uma série de outros problemas. "Em minha experiência, mestiços são geralmente mais saudáveis". Fonte: Agiliteiros.
A glamourização do vira-lata se reflete em números. De acordo com a ONG "Vira-lata é Dez", que mantém 450 cães e 60 gatos, a procura por adoção aumentou 30% em 2006. "As pessoas estão mais conscientes, às vezes levam até cães velhinhos e com deficiência física, o que não acontecia antes. Pensam: por que vou comprar um cão de R$ 1.000, se há tantos animais em asilos precisando de uma família?", diz Ana Tancredi, presidente da ONG.
A veterinária Andréa Acaui, que organiza feiras de adoção, concorda que ter um vira-lata hoje se tornou "cult", mas apenas entre os "politicamente instruídos". "Quem procura por vira-lata é o pessoal descolado mesmo. Isso independe de condições financeiras. Na feira de adoção, as pessoas mais pobres geralmente querem bichos de raça", conta. Fonte: Anjos para adoção.
Nós esperamos que este senso de consciência seja sempre crescente e que ter um SRD nunca saia de moda, porque não é simplesmente questão de ser chique, é ser humano, é salvar vidas.
(Colaboração: Shirley - Caraguatatuba-SP)
Coluna da Sal - http://www.coluna-da-sal.com/
Agiliteiros - http://www.agiliteiros.com/
ONG "Vira-lata é Dez" - http://www.viralataedez.com.br/
Anjos para adoção - http://www.anjosparaadocao.com/
ENCERRANDO CICLOS
Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver...
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos.
Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram...
Foi despedida do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu...
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó...
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos:
Teus amigos, Teus filhos, teus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado...
Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará...
Não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor possibilidade de voltar.
As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...
Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem...
Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora, soltar, desprender-se...
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, *não espere que reconheçam seu esforço,* que descubram seu gênio, que compreendam seu amor...
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais...
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal".
Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará!
Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa.
Lembre-se que nada ou ninguém é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil,mas é muito importante.
Encerrando ciclos, não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem você é...
Esta é a vida!
*GLORIA HURTADO (psicóloga colombiana) - Jornal El Pais de Cali.
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
CIVILIZAÇÕES NÃO SÃO CONTAGIOSAS
Cinco séculos atrás, com os avanços na cartografia e nas artes navais, os europeus se esparramaram pelo mundo afora. O que levaram para as novas terras? Os países mais avançados, como Inglaterra, França, Alemanha e Holanda, possuíam um núcleo educado, dominando ciências e tecnologias. Tinham capacidade de se organizar e governos funcionais. Isso tudo lhes dava competência econômica para produzir. Em que pesem os escorregões, foi uma herança extraordinária, ímpar na história da humanidade. Espanha e Portugal eram bem mais frágeis nesses traços, embora competentes nas artes navais e militares.
Ao longo dos séculos, os movimentos demográficos se plasmaram em dois modelos. O primeiro consistiu em entrepostos ou colônias de exploração que sobreviveram até recentemente. Eram enclaves defendidos manu militari, dispondo de alguma administração local. Os pouquíssimos colonizadores comerciavam ou administravam grandes propriedades, com mínima integração com as sociedades locais (ou seus escravos). Nesse modelo de colônias de exploração, Portugal criou as suas, como em Moçambique e Angola. Os conquistadores da Espanha avançaram pelas Américas. A Inglaterra foi para a África e o subcontinente indiano; a França, para a África e a Indochina; e a Holanda, para a Indonésia. Contudo, nem uma só dessas colônias, mesmo as dos países avançados, conseguiu criar economias e instituições como as da Europa.
O outro modelo era de povoamento. Fluxos migratórios substanciais criaram núcleos com total predominância de colonos europeus. Para as suas novas pátrias, viajaram as famílias e as instituições. Desde o início, elas reproduziram o tecido sociocultural de suas sociedades de origem. As migrações inglesas criaram a Austrália, o Canadá, os Estados Unidos, a Nova Zelândia e enclaves na África do Sul (onde já havia enclaves holandeses). Os franceses foram para o Canadá. Todas as novas sociedades, criadas com predominância de migrantes dos países avançados da Europa, tornaram-se também países bem-sucedidos. Sem exceções.
Bem depois das levas de aventureiros e conquistadores, deixam a Espanha migrações diferentes. Eram agricultores e pequenos artesãos que criaram países em territórios quase vazios. Aí estão Costa Rica, Uruguai, Argentina e Chile, com razoáveis indicadores de desenvolvimento. Mas não se equiparam aos países criados por migrantes dos países mais avançados. Simplificamos demasiado. Como não fazê-lo, em uma só página? Mas o esboço mostra os limites e os potenciais da transferência de culturas e civilizações. Quando migrantes dos países mais avançados tiveram predominância demográfica, lograram recriar sua sociedade alhures. Sempre deu certo. O que tinham de bom foi reproduzido na nova sociedade (e de ruim também, como os preconceitos raciais). Em contraste, nas colônias, os europeus diluídos entre os "nativos" jamais conseguiram reproduzir plenamente os valores e a civilização da metrópole. Ou seja, as instituições de um país só se transportam plenamente quando plantadas em novas sociedades em que predominam seus cidadãos. Não se conseguiu enxertar uma cultura em outra, pela via de alguns poucos colonizando os "nativos". Minorias não logram impor seus valores, expectativas e comportamentos, mesmo tendo o poder militar. Civilizações não são contagiosas e não "pegam de galho". Mas advertimos: nada a ver com raça, pois minorias bem integradas de outros sangues, como camaleões, podem incorporar os traços da cultura majoritária.
E o Brasil, colonizado por um dos países mais atrasados da Europa? Inicialmente, bandos de portugueses misturaram-se espontaneamente com os índios e africanos. Lá pelas tantas, fugindo de Napoleão, aportou dom João, trazendo toda a elite portuguesa, um caso único de transplante de uma sociedade europeia. Seguiu-se uma extraordinária miscigenação, integrando (na cama) migrantes de mais de cinquenta nacionalidades. O quadro é confuso, mesclando enredos de atraso, progresso e uma surpreendente capacidade de aculturação. Terminamos com uma sociedade heterogênea, de grandes pecados, grandes ambiguidades e grandes realizações. Para enxergar mais à frente, precisaríamos ver o passaporte de Deus.
Claudio de Moura Castro (http://www.claudiomouracastro.com.br/) - Fonte: Veja - Edição 2104.
O MUNDO PRECISA DE UTOPIAS SEM ESPERANÇA
"Há muitos séculos, em um ponto perdido do universo, banhado pelas cintilações de inúmeras galáxias, houve um dia um planeta em que animais inteligentes inventaram o Conhecimento. Foi o instante mais arrogante e mais mentiroso da história do universo, mas foi apenas um instante. Depois de alguns suspiros da natureza, o planeta se congelou e os tais animais inteligentes tiveram que morrer." Nietzsche escreveu isso no fim do século passado, querendo dizer que, por trás da busca racional da verdade, mora o desejo da morte, de esgotamento da vida, por uma letal "explicação" de tudo. No mundo atual, vemos o espantoso descompasso entre o avanço científico e a felicidade humana, vemos a terrível convivência entre as sondas espaciais e o massacre civil na África, vemos a crise pavorosa do capitalismo que se pensava moderno e na verdade não passava de uma selvagem acumulação primitiva. A agonia da Arte é uma das provas do crime moderno, a prova de que esta revolução virtual leva ao suicídio da transcendência, à islamização das massas (vejam os evangélicos e os xiitas) e à estúpida "coisificação" progressiva dos homens, não mais como mercadorias fetichizadas, mas como chips.
Temos, de um lado, o mercantilismo escroto de Hollywood, dos teatrões caretas e dos best-sellers e, do outro, a solidão melancólica das exposições contemporâneas dominadas pelo lobby dos curadores, em geral intelectuais "engajados". No entanto, precisamos de arte, como uvas e frutos e danças e como um canto de Dionísio, pois a ciência e a razão estão querendo chegar aos ossos da "essência". Nietzsche riu dessa pretensão sinistra e foi na mosca: "A ilusão é a essência em que o homem se criou". Para ele, a arte é a ilusão aceitada, a clareza feliz de que a aparência é o lugar do humano e que só nos resta essa hipótese de felicidade num planeta gelado. Não a arte-espetáculo, mas a arte como ritual de embelezamento da vida, como criação existencial, para esquecermos a finitude, ou melhor, para assumi-la e "dançá-la" da melhor maneira. Arte era muito melhor e importante. Hoje, não só o sistema de circulação das mercadorias não nos deseja como muitos artistas embarcaram numa canoa furada, industrializando o desespero. O conceito de "experimental" não pode ficar apenas restrito à ideia de sofrimento, desconstrução de recusa, autodestruição.
Há décadas que o establishment artístico é composto por escultores de terra, sujeitos furando o corpo, violoncelistas de topless e caixinhas com as próprias fezes. Claro que com as exceções do talento individual. Os artistas ficaram sem admiradores, saudosos dos anos 20 ou 30, quando eram deuses. A morte da "aura" da arte é mais difícil de aceitar do que pensávamos. Hoje, a aura passou para o próprio artista, que se vê como um profeta abandonado. Sobrou ao artista uma atitude masoquista, fazendo qualquer coisa para reconstruir a "aura" à sua volta, até se mutilando em body art ou em instalações estapafúrdias. O artista atual típico produz uma obra pequena envolvida por muita teoria; poderia dispensar a obra e expor a teoria. "Onde estão os artistas?", perguntava o ensaísta Brad Holland, sacaneando os filhotes de Duchamp, que "fez uma obra-prima que foi um urinol. E chegou ao fim da vida jogando xadrez como se fosse um manifesto artístico. Meu avô também acabou num urinol jogando xadrez". Claro que Duchamp fez a importante faxina no narcisismo deslumbrado dos modernistas dos anos 20, mas agora precisamos de um novo "surplus" de vida. Como disse o crítico: "Antigamente, o artista de vanguarda chocava a classe média; hoje, a classe média choca o artista de vanguarda".
É impressionante como frases que Mallarmé poderia ter dito, como "Estamos tentando romper com as normas", sejam usadas como slogan do anúncio do McDonald’s. Brad fala sobre o "multiculturalismo" politicamente correto que dizima as universidades: "Não entendo porque os artistas que odeiam os clichês de sua própria cultura desejem tão ansiosamente adotar os clichês de culturas sobre as quais eles nada sabem. É preciso ter cuidado com os intelectuais. Às vezes, eles conseguem o que querem..." Outro dia, vi a exposição de Jorge Guinle no MAM de São Paulo. Conheci esse grande artista jovem, pouco antes de ele morrer. Era um brilho desesperado, autoirônico, que vemos em suas telas. Há ali uma alegria, uma busca de razões para viver, há uma esperança de vida que o contemporâneo típico nos recusa. Sentimos essa fome vital também em artistas como Nuno Ramos e Vik Muniz, que acusam o golpe do mundo atual, riem do impasse da arte, brincam com ele e o resultado é paródico, cínico até, mas que acaba celebrando a vida.
Será que não vai se esgotar a denúncia do feio pelo "mais feio",que oculta um idealismo utópico, por adesão inversa a um impossível platonismo; será que não vai acabar a ideia de que o irrelevante, o superficial e a bobagem conceitual são profundos? Tudo isso é a herança maldita da "vanguarda" dos anos 60/70. Como criticou uma vez Louis Jouvet: "Tudo muda; só a vanguarda não muda..." O "novo" não poderia ser um "belo" que denuncia, com sua luz, a injusta vida? A arte tem de ser , como queria Stravinski, "exaltante". A arte lamenta a perda da natureza, brinca de preencher a "falha" fundamental do humano. Como escreveu o louco gênio Artaud: "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de alguma coisa transcendental com que a arte nos põe em contato". É isso aí. A arte tem de ser uma "utopia sem esperança". Estamos precisando de um novo Van Gogh. Que arte precisa ser reinventada? Talvez um "neossublime", agora que o nome de Picasso já é uma marca de automóvel.
Arnaldo Jabor (http://www.pensador.info/autor/Arnaldo_Jabor/) - Fonte: O Tempo - 17/03/09.
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