FM - Faculdade Mental

PENSE! - 03/07/2009

PENSANDO NO UNIVERSO

INTERNATIONAL SAND SCULPTURES FESTIVAL
English:
http://www.daylife.com/photo/08dT2pZ2Odh2v?q=Burgas
http://www.burgas.bg/en/info/index/364
The site: http://www.burgasandfest.com/
BulgÃ¡ria - Escultura de areia Ã© exposta na cidade de Burgas, ao leste de Sofia. A cidade Ã© a sede da segunda ediÃ§Ã£o do Festival Internacional de Esculturas de Areia. Tema do evento: as criaturas mÃticas do universo
Fonte: Terra - 02/07/09.
Mais sobre o festival:
http://www.burgas.bg/en/info/index/364
O site:
http://www.burgasandfest.com/

ELES CORREM MAIS RISCO QUANDO ESTÃƒO SOB ESTRESSE
Estudo publicado na "PLoS One" indica que os homens sÃ£o mais propensos do que as mulheres a adotar comportamentos de risco - como apostar, fumar, usar drogas e fazer sexo sem preservativo - quando estÃ£o estressados. "Evolutivamente falando, Ã© mais benÃ©fico para o homem ser agressivo em situaÃ§Ãµes estressantes, quando a recompensa estÃ¡ envolvida", dizem os autores.
Interessa â€“ Etc - Fonte: O Tempo â€“ 03/07/09.
PLoS One - http://www.plosone.org/home.action

AMIZADE COM GORILAS - GORILAS DE RUANDA
NÃ£o adianta perguntar qual a razÃ£o, mas a atriz Natalie Portman resolveu que gostaria de encontrar gorilas na selva. Pode ser coisa de estrela de cinema ou uma preocupaÃ§Ã£o sincera, vai saber. Certo mesmo Ã© que para chegar atÃ© seus novos amigos, a estrela de filmes como "Closer - Perto Demais" contou com a ajuda do especialista em animais Jack Hanna e se embrenhou nas florestas africanas. LÃ¡ ainda restam algumas centenas desses grandes primatas e sua sobrevivÃªncia depende de um grande esforÃ§o de conservaÃ§Ã£o. O resultado dessa jornada vocÃª assiste em "Gorilas de Ruanda", programa que flagra Natalie em um intenso aprendizado.
Dia 06 de julho - 21h, Animal Planet.
Fonte: Monet - NÃºmero 76 - Julho 2009
Mais:
http://animal.discovery.com/fansites/sas-gorillas/sas-gorillas.html

FALÃŠNCIA MOTIVACIONAL
O presidente mundial da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, que tirou a Nissan da falÃªncia, e Ã© considerado o Henry Ford do sÃ©culo 21 diz o seguinte: "A Ãºnica coisa que faz a diferenÃ§a Ã© a motivaÃ§Ã£o. Se vocÃª perder a motivaÃ§Ã£o, aos poucos, vocÃª perde tudo". Uma empresa nunca quebra hoje. Quebra cinco anos antes. NÃ£o Ã© falÃªncia financeira, Ã© falÃªncia motivacional. Vivemos num mundo onde o futuro nÃ£o Ã© uma repetiÃ§Ã£o do passado. Lamentavelmente, algumas pessoas ainda continuam com a cabeÃ§a no sÃ©culo 19 e o corpo no sÃ©culo 21. As certezas de hoje se tornarÃ£o os absurdos de amanhÃ£. Os motivados enxergam oportunidades nas dificuldades... Os desmotivados enxergam dificuldades nas oportunidades... Os positivos fazem... Os negativos reclamam. MotivaÃ§Ã£o nÃ£o Ã© cesta bÃ¡sica, nÃ£o Ã© festa de final de ano... MotivaÃ§Ã£o Ã© coisa sÃ©ria, Ã© ciÃªncia e quanto mais competitividade, quanto mais feroz uma economia, mais ousadas serÃ£o as aÃ§Ãµes de marketing e mais importÃ¢ncia ganha a motivaÃ§Ã£o humana.
(Trecho de palestra de Oscar Schmidt - http://www.fgv.br/ceag/.)
Fonte: Revista Brasileira de AdministraÃ§Ã£o - Ano XIX - NÃºmero 70.

"GENTE FINA"...
Gente fina, Ã© aquela que Ã© tÃ£o especial, que a gente nem percebe se Ã© gorda, magra, velha, moÃ§a, loira, morena, alta ou baixa.
Ela Ã© gent e fina, ou seja, estÃ¡ acima de qualquer classificaÃ§Ã£o.
Todos a querem por perto.
Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questÃµes, quando necessÃ¡rio.
Ã‰ simpÃ¡tica, mas nÃ£o bobalhona.
Ã‰ uma pessoa direita, mas nÃ£o escravizada pelos certos e errados:
sabe transgredir, sem agredir.
Gente fina Ã© aquela que Ã© generosa, mas nÃ£o banana.
Te ajuda, mas permite que vocÃª cresÃ§a sozinho.
Gente fina diz mais sim do que nÃ£o, e faz isso naturalmente, nÃ£o Ã© para agradar.
Gente fina se sente confortÃ¡vel em qualquer ambiente:
num boteco de beira de estrada
e num castelo no interior da EscÃ³cia..
Gente fina nÃ£o julga ninguÃ©m - tem opiniÃ£o, apenas.
"Um novo comeÃ§o de era, com gente fina,
elegante e sincera".
O que mais se pode querer?
Gente fina, nÃ£o esnoba, nÃ£o humilha, nÃ£o trapaceia, nÃ£o compete e,
como o prÃ³prio nome diz, nÃ£o engrossa.
NÃ£o veio ao mu ndo pra colocar areia no projeto dos outros.
Ela nÃ£o pesa, mesmo sendo gorda, e nÃ£o Ã© leviana, mesmo sendo magra.
Gente fina Ã© que tinha que virar tendÃªncia.
Porque, colocando na balanÃ§a, Ã© quem faz toda a diferenÃ§a.
MARTHA MEDEIROS.
(ColaboraÃ§Ã£o: Tadeu - Curitiba)

A HISTÃ“RIA DE UMA RÃƒ
Da alegoria da Caverna de PlatÃ£o a Matrix, passando pelas fÃ¡bulas de La Fontaine, a linguagem simbÃ³lica Ã© um meio privilegiado para induzir Ã reflexÃ£o e transmitir algumas idÃ©ias.
Olivier Clerc, escritor e filÃ³sofo, nesta sua breve histÃ³ria, atravÃ©s da metÃ¡fora, pÃµe em evidÃªncia as funestas conseqÃ¼Ãªncias da nÃ£o consciÃªncia da mudanÃ§a que infeta nossa saÃºde, nossas relaÃ§Ãµes, a evoluÃ§Ã£o social e o ambiente.
Um resumo de vida e sabedoria que cada um poderÃ¡ plantar no prÃ³prio jardim, para desfrutar de seus frutos.
A rÃ£ que nÃ£o sabia que estava sendo cozida
Imagine uma panela cheia de Ã¡gua fria, na qual nada, tranquilamente, uma pequena rÃ£. Um pequeno fogo Ã© aceso embaixo da panela, e a Ã¡gua se esquenta muito lentamente. Pouco a pouco, a Ã¡gua fica morna, e a rÃ£, achando isso bastante agradÃ¡vel, continua a nadar. A temperatura da Ã¡gua continua subindo... Agora, a Ã¡gua estÃ¡ quente mais do que a rÃ£ pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, nÃ£o obstante isso, nÃ£o se amedronta. Agora, a Ã¡gua estÃ¡ realmente quente, e a rÃ£ comeÃ§a a achar desagradÃ¡vel, mas estÃ¡ muito debilitada; entÃ£o, suporta e nÃ£o faz nada. A temperatura continua a subir, atÃ© quando a rÃ£ acaba simplesmente cozida e morta.
Se a mesma rÃ£ tivesse sido lanÃ§ada diretamente na Ã¡gua a 50 graus, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.
Isto mostra que, quando uma mudanÃ§a acontece de um modo suficientemente lento, escapa Ã consciÃªncia e nÃ£o desperta, na maior parte dos casos, reaÃ§Ã£o alguma, oposiÃ§Ã£o alguma, ou, alguma revolta.
Se nÃ³s olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde hÃ¡ algumas dÃ©cadas, podemos ver que nÃ³s estamos sofrendo uma lenta mudanÃ§a no modo de viver, para a qual nÃ³s estamos nos acostumando.
Uma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrÃ¡s, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.
Em nome do progresso, da ciÃªncia e do lucro, sÃ£o efetuados ataques contÃnuos Ã s liberdades individuais, Ã dignidade, Ã integridade da natureza, Ã beleza e Ã alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vÃtimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.
As previsÃµes para nosso futuro, em vez de despertar reaÃ§Ãµes e medidas preventivas, nÃ£o fazem outra coisa a nÃ£o ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condiÃ§Ãµes de vida decadentes, aliÃ¡s, dramÃ¡ticas.
O martelar contÃnuo de informaÃ§Ãµes, pela mÃdia, satura os cÃ©rebros, que nÃ£o podem mais distinguir as coisas...
Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhÃ£. Agora, Ã© para hoje!!! ConsciÃªncia, ou cozido, precisa escolher! EntÃ£o, se vocÃª nÃ£o estÃ¡, como a rÃ£, jÃ¡ meio cozido, dÃª um saudÃ¡vel golpe de pernas, antes que seja tarde demais.
NÃ“S JÃ ESTAMOS MEIO COZIDOS? OU NÃƒO?
(ColaboraÃ§Ã£o: A.M.B.)

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