PENSANDO NOS ALIMENTOS
AGRICULTURA INDUSTRIAL
COMO FAZĂAMOS SEM... AGRICULTURA INDUSTRIAL?
English:
Britannica.com/Malthusian-theory
http://www.animalethics.org.uk/i-ch8-6-humanpop.html
Animal Ethics:
http://www.facebook.com/#!/StopsAnimalPain?fref=ts
Doenças, fome e morte eram o preço da agricultura 100% orgùnica de antigamente.
Em 1798, Thomas Malthus publicou âEnsaio Sobre o PrincĂpio da Populaçãoâ, afirmando que, enquanto a população cresce em progressĂŁo geomĂ©trica, a produção de alimentos aumenta em progressĂŁo aritmĂ©tica. Em resumo, a fome Ă© o destino da humanidade, atĂ© que a morte por inanição devolva a população a nĂveis sustentĂĄveis. A profecia de Malthus falhou, e a razĂŁo foi o surgimento da agricultura moderna, no sĂ©culo 19, que fez com que a produção de alimentos aumentasse exponencialmente â por meio do uso de fertilizantes quĂmicos, mĂĄquinas, agrotĂłxicos e herbicidas, em regime de plantação comercial, nĂŁo de subsistĂȘncia.
Se nĂŁo existisse a agricultura industrial, a humanidade passaria privaçÔes. Antes dela, durante o inverso sobrevivia-se com o que era colhido no verĂŁo. Se algo atrapalhasse o ciclo, seguia-se uma fome catastrĂłfica. Entre 1601 e 1603, 2 milhĂ”es de russos, 1 em cada 3, morreram por causa de dois verĂ”es particularmente frios. No sĂ©culo 19, 45 milhĂ”es de pessoas morreram de inanição na China, em quatro episĂłdios diferentes. Fomes aconteciam por causa do clima, pragas e problemas polĂticos. Mas muitas tecnologias agrĂcolas sĂŁo conhecidas hĂĄ sĂ©culos. Irrigação e pesticidas eram usados na MesopotĂąmia, em 2500 a.C. Rotação de culturas era comum na GrĂ©cia e Roma antigas. Fertilizantes, sob a forma de esterco, vĂȘm do NeolĂtico, pouco depois da invenção da prĂłpria agricultura.
No sĂ©culo 19, o alemĂŁo Justus von Liebig explicou a necessidade das plantas por certos elementos, como potĂĄssio, fĂłsforo e nitrogĂȘnio. Presentes no solo, sĂŁo absorvidos pelas raĂzes. Os fertilizantes quĂmicos surgiram em 1842, mas sĂł se tornaram viĂĄveis quando o alemĂŁo Fritz Haber descobriu como produzir amĂŽnia do nitrogĂȘnio do ar, em 1909 â abrindo caminho para a chamada Revolução Verde.
Fonte: Aventuras na HistĂłria (http://www.facebook.com/aventurasnahistoria?ref=ts&fref=ts)â Edição 116.
Mais detalhes:
Britannica.com/Malthusian-theory
http://www.animalethics.org.uk/i-ch8-6-humanpop.html
Animal Ethics:
http://www.facebook.com/#!/StopsAnimalPain?fref=ts
PARA CADA SACOLA RECUSADA, UM CLIQUE!
SerĂĄ que precisamos de tantas sacolas feitas de plĂĄstico e outros materiais nocivos ao meio ambiente?
Clique aqui: http://planetasustentavel.abril.com.br/
EXPERIĂNCIAS TRANSMĂDIA
Ficam abertas atĂ© sexta (29/03) as inscriçÔes do "ExperiĂȘncias TransmĂdia", concurso do Centro de Tecnologia e Sociedade (CTS), da FGV Direito Rio, que promove projetos que abordam aspectos de diferentes tipo de mĂdia. As inscriçÔes podem ser feitas em http://experienciastransmidia.com/.
Mundo Digital - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/03/13.
ExperiĂȘncias TransmĂdia -
Facebook.com/experienciastransmidia
MEC X DEBOCHE
MEC quer dar zero a aluno que fizer deboche no Enem.
Receita de Miojo e hino do Palmeiras, incluĂdos em redação, reprovariam estudantes.
Mudança serå discutida pelo ministério com a equipe que elabora as regras do exame e pode valer jå para este ano.
A inclusão de trechos inusitados e que fogem ao tema da redação do Enem deve fazer o estudante ficar com nota zero a partir do próximo teste, que ocorrerå neste ano.
O Inep, órgão do MEC (Ministério da Educação) responsåvel pelo exame, pretende mudar o edital com as regras.
A medida serå discutida após a divulgação de casos de "inserção indevida" no teste de 2012, quando candidatos colocaram no meio do texto uma receita de Miojo e trecho do hino do Palmeiras.
Na prova, o tema proposto era o movimento imigratório para o Brasil no século 21.
"Em respeito ao participante sério, é um tema que não pode ser desprezado. Qualquer inserção que seja por deboche ou desrespeito tem que [estar previsto] no edital que seja dado zero", disse ontem Luiz Clåudio Costa, presidente do Inep.
Até ontem, entretanto, o órgão tinha outro entendimento. A orientação era para que o corretor punisse o candidato devido ao trecho incoerente, mas levasse em conta argumentos e ideias apresentados sobre o tema da redação no restante do texto.
O candidato que escreveu a receita de Miojo recebeu nota 560 -em uma escala que vai até 1.000. Jå o que citou o hino do Palmeiras teve 500.
De um total de 4,1 milhÔes de redaçÔes do Enem 2012, cerca de 300 textos (0,0073% do total) apresentaram algum tipo de "inserção indevida".
Segundo o presidente do Inep, o tema serå discutido com equipe técnica que elabora o edital do exame -as regras do Enem 2013 devem ser divulgadas em maio.
Costa diz que a equipe terå o cuidado de "separar o joio do trigo". "O estudante, em momento de tensão, pode fugir ali [ao tema] e depois voltar." Nesse caso, o estudante não recebe nota zero. Com a mudança, diz, serão punidos apenas candidatos que querem "tumultuar".
No Ășltimo Enem, o edital previa nota zero em quatro situaçÔes: fuga do tema ou nĂŁo atendimento ao tipo textual (narração, dissertação etc.), redação em branco, texto com "impropĂ©rios, desenhos e outras formas propositais" e com atĂ© sete linhas.
NOTA 1.000
O Inep também estuda mudar o sistema de pontuação da redação. Uma opção considerada é qualificar o desempenho por meio de faixas.
Em vez da escala de 0 a 1.000 usada hoje, o estudante receberia um conceito (A, B, C etc.). Especialistas em texto devem ser chamados a debater o assunto.
No ano passado, 2.080 textos (0,05% do total) receberam nota måxima na redação.
FlĂĄvia Foreque â Fonte: Folha de S.Paulo â 22/03/13.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php