PENSANDO EM AMIZADE
TODO DIA É DIA DO MELHOR AMIGO
Moral da figura: Os amigos nem sempre conseguem levantar você, mas fazem de tudo para não deixar você cair.
Amigos (1)
Eu e você somos amigos...
Você fica alegre, eu fico alegre...
Você fica triste, eu fico triste...
Por favor... FIQUE RICO!!!
Amigos (2)
Eu e você somos amigos...
Você briga, eu brigo...
Você se machucam, eu me machuco...
Você chora, eu choro...
Você pula de uma ponte...
Eu vou sentir saudades, seu besta...
Amigos para sempre!
Você conhece o relacionamento entre seus dois olhos?
Eles piscam juntos, eles se movem juntos, eles choram juntos, eles vêem coisas juntos e eles dormem juntos, embora eles nunca vejam um ao outro...
A amizade deveria ser exatamente assim!
(Colaboração: Cleide - SP)
O QUE FICA É O QUE NÃO SE VÊ
É muito comum, pessoas “normais” como nós darmos atenção e/ou fazermos questão de coisas que na verdade não merecem tanto nossa atenção, nem são dignas de questão.
Interessante é que em geral essas coisas são concretas e além do peso que fazem sobre o coração (e corpo) quando sobre nós estão, de forma alguma têm algum outro peso.
Talvez em nossos bolsos, mas o que as fazem pesar também é só concreto. São coisas que fazem bem ao nosso ego, bobos que somos em querer mostrar aos outros o quanto conseguimos e como “progredimos”. A vida se vai em sua grande parte justamente naqueles momentos, já que nossa mente se mantém ocupada em como fazê-lo, e em consequência disso nosso coração se mostra acelerado como o dia a dia que vivemos, o tempo fica escasso e os finais de semana curtos demais para fazermos tudo o que desejaríamos fazer, que em geral são coisas concretas.
Não sejamos hipócritas em querer viver sem os apelos materiais, num mundo globalizado como este, e achar que tudo, como é verdade, seria maravilhoso. O problema é que nossa natureza lapidada pela modernidade em geral, não permite mais que vivamos assim. Ou na verdade até permite, mas a “duras” penas pelo que já estamos habituados.
Então, enquanto não conseguimos exorcizar por completo o espírito chato da globalização e modernidade, façamos secões habituais de ganhos daquilo que tem peso mas não pesa, enche mas nunca transborda e engorda sem aumentar o colesterol. Seria talvez interessante começar a querer mostrar o quanto gostamos de alguém e faze-la perceber como ela é importante em nossas vidas. Não há coisa mais gostosa do que sentir que alguém nos quer bem e como isso pode influenciar em nosso dia a dia e até no sono que todos precisamos. Demonstrar ou dar carinho para alguém tem uma magia que nenhuma outra doação concreta tem – Quanto mais se dá, mais se tem. E quanto mais se recebe, mais se dá. Nos sentimos bem, comemos melhor e ainda conseguimos ver coisas neste mundo, que na correria do concreto globalizado não conseguimos nem tomar conhecimento. Por fim e o mais importante, tudo isso apesar de não ser concreto é o que realmente fica. Onde quer que andemos ou com quem estivermos, pois estará em nossos corações. E ainda que tenha muito peso, não pesa e nos proporciona prazer em carregar.
Que consigamos ver o que realmente não se vê quando fica.
Por Eribaldo Bezerra dos Santos
São Paulo, 27 de março de 2009
DOCUMENTÁRIOS - É TUDO VERDADE
Informe-se sobre o 14º Festival Internacional de Documentários. Em http://www.itsalltrue.com.br/2009/index.asp.
Informática - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/04/09.
O ELOGIO DO ATRASO
O elogio do atraso. Quanto mais atrasado, melhor. Há algumas semanas, a revista The Economist analisou o atual estado da economia brasileira. Nossa maior glória, de acordo com a reportagem, foi ter permanecido lá atrás. No estatismo. No assistencialismo. No empreguismo. Na agiotagem. Nas negociatas patrimonialistas do BNDES. Agora tudo isso poderá nos proteger do rombo da economia mundial, causado por aquela "gente branca, loira e de olhos azuis", segundo Lula.
A reportagem da The Economist é ilustrada com a imagem de um homem de bermuda, tirando uma soneca num muro de pedra, diante de uma igreja. Os historiadores sempre associaram nosso atraso ao catolicismo ibérico. Como nosso trunfo é o atraso, a gente tem de ir mais à igreja. A gente tem de resgatar o Tribunal do Santo Ofício. A gente tem de dormir mais. Nosso lugar, como o de Macunaíma, é numa aldeia à margem do Uraricoera. The Economist recuperou o mito modernista do herói indolente e sem caráter, celebrando Mário de Andrade com oitenta anos de atraso. Quanto mais atrasado, melhor. Especialmente no caso de Mário de Andrade.
Coreia, Coreia, Coreia. Nos últimos anos, aconselharam-nos sem parar a imitar a Coreia. Que pegou um monte de dinheiro e o despejou todinho na escola. O único caminho para o progresso, repetia-se tediosamente, era o estudo. Os coreanos fizeram isso mesmo: estudaram. Deu certo por algum tempo. Até a economia mundial desabar. Quando desabou, a da Coreia desabou mais ainda. E o modelo brasileiro, baseado no torpor físico e moral, passou a ser comemorado nas páginas da The Economist. Quem mandou estudar tanto? A Coreia, hoje, tem uma indústria de ponta que compete com a dos países mais ricos, com produtos que ninguém se interessa em comprar. A gente, muito mais folgadamente, recolhe farelo de soja e minério de ferro e sai arrecadando uns trocados por aí. Conselho: estude menos e durma mais.
Há outras áreas em que o imobilismo e o atraso podem nos beneficiar. Neste período de empobrecimento generalizado, em que há maior chance de tumulto social, ter um povo domesticado e acovardado, como o nosso, representa uma grande vantagem. Outra área da qual temos de tirar proveito é o ambiente. Os Estados Unidos se preparam para torrar 150 bilhões de dólares em energia limpa e ineficaz, num prazo de dez anos. Ao mesmo tempo, planejam aumentar todos os impostos sobre as fontes de energia mais poluentes e eficazes. Nós, por outro lado, continuaremos a produzir como sempre fizemos, de maneira porca e barata: ateando fogo no mato e soltando o gado.
Daqui a dez anos, se a economia mundial continuar a se atrofiar, estaremos ainda melhor, colhendo os frutos de nosso atraso. The Economist dedicará mais uma página ao Brasil, numa reportagem altamente elogiosa a respeito de nossas queimadas, ilustrada com a imagem de um homem de bermuda, tirando uma soneca num muro de pedra, diante de uma igreja. E com enfisema pulmonar.
Diogo Mainardi (http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/) - Fonte: Veja - Edição 2106.
A VERGONHA PODE NOS TRAZER SABEDORIA
Outro dia escrevi uma frase não totalmente idiota. Cito-me: "Há alguma coisa não acontecendo no Brasil que me apavora!"
A sensação é de paralisia com agitação, falsos tremores febris, acontecimentos irrelevantes que parecem importantes, bobagens que enchem os noticiários e que se esvaem.
Isso cria a impressão de que algo se movimenta, quando tudo está parado.
Este governo desmoraliza os fatos. Eles são soterrados por uma presença excessiva do governo em tudo - Lula o dia todo na TV, criando uma cortina de fumaça virtual sobre o que não é feito.
De repente, Lula sente que tem de ir além do marketing e berra: "Precisamos fazer alguma coisa! Vamos fazer um milhão de casas!"
E aí se defronta com milhares de cascas de banana que ele ignorou nos últimos sete anos: burocracia, cargos técnicos invadidos por clientelismo político, falta de grana para investir, pois gastou com funcionários públicos quatro vezes mais do que diz que vai gastar com o milhão de casas: R$ 128 bilhões com gastos de custeio e funcionários (as casas custariam R$ 33 bilhões).
Esse milhão de casas (quem dera que fosse possível…) vai esbarrar em tudo o que o governo Lula deixou de fazer: simplificação de burocracias, privatizações necessárias, concessões públicas urgentes e reformas em geral.
Não abriu caminho para o crescimento e agora quer crescer? Como fazer isso com 0,9 do Produto Interno Bruto (PIB) para investimentos? Depois de tanto getulismo tardio, agora vai ser difícil bancar um Juscelino Kubitschek pós-moderno, com um Estado quebrado.
A grande doença histórica que nos infecciona há séculos piorou com o regime de vulgarização de alianças políticas que Lula promoveu esses anos todos. O Senado e o PMDB são o grande sintoma desse vexame.
Essa doença se espalha a partir do topo da pirâmide de poder. Lula era a esperança do velho populismo e dava um rosto operário concreto aos ideólogos.
Controlado pelos comandados de Dirceu, acabou eleito pela habilidade realista de um publicitário. Depois, com a intervenção salvadora de Roberto Jefferson, Lula ficou livre para criar essa doutrina que hoje se derrama sobre todos os aparelhos do Estado.
Esse sórdido "aliancismo" que tudo permite faz a roubalheira ser vista como um mal necessário e inevitável ("ôba!"), o que permite o assalto sistemático à Republica com a consciência tranquila, sem medo de punição. O governo desmoralizou o escândalo.
O lulo-sindicalismo também herdou uma vaga ideia de "futuro" que habita a ideologia dos comunas oportunistas e cria uma desvalorização do "aqui e agora", como se o "presente" fosse algo desprezível. Assim, tudo fica parado no ar, nada sai do papel.
As promessas e os anúncios bastam; a realização é supérflua. Tudo que tinha de ser reformado, não o será, pois "reforma" repugna pelegos "revolucionários" que ainda pululam no Executivo, restos de uma doença infantil esquerdista.
Não só nada avança, como o que antes funcionava está quebrando. Há uma falência múltipla dos órgãos públicos.
Essa doença grave é dissimulada pela figura de Lula, com seu carisma de operário guerreiro que fascina o mundo.
A estratégia de "mídia em vez de ação", e mais os fragmentos deixados pelos bolchevistas que saíram, cria uma virose que se espalha de forma letal pelo corpo de nossa democracia representativa, frágil casca retórica em cima de nosso velho patrimonialismo resistente.
E tudo isso é agravado por uma espantosa incapacidade administrativa.
A ideia de "competência" é vista com desconfiança, inclusive teoricamente, porque a competência técnica pode "encobrir um desvio neo-liberal, de direita".
"Administrar" é visto como ato menor, até meio reacionário, pois administrar é manter, preservar, coisa de capitalistas.
Essa ambiguidade paralisou processos e projetos, com exceção das regras "macro" que Fernando Henrique Cardoso deixou, em que Lula, por instinto, não mexe.
A isso, claro, soma-se seu caráter preguiçoso e deslumbrado que se declina por todos os escalões do Estado.
Além de não saber o que fazer, a atitude de se colocar acima da política cotidiana desqualifica a própria política como sendo coisa menor, o que é uma "sopa no mel" para corruptos e vagabundos.
Outro aspecto interessante em nosso "karma" de país sem projeto é que, por um lado, lucramos muito com a onda boa da economia mundial (a fase da "bolha bendita"), o que deu base de marketing para o sucesso de Lula no Ibope. Mais interessante ainda é vermos que nosso sistema bancário voraz e egoísta, nosso crédito mixuruca, nos preservou um pouco, até agora, da crise financeira internacional. O atraso nos ajudou.
E mais tragicômico ainda: isso permite a Lula se gabar de uma economia "protegida", quando é apenas atrasada.
Pela ausência de programas, resta aos donos atuais do poder manter comprado o apoio das "massas", com bolsas família, e aumentar os gastos públicos com fins eleitorais para 2010. E o próximo governo (mesmo de Dilma) que se dane.
É isso aí. Tudo o que o governo anterior introduziu e que poderia nos fazer avançar foi paralisado. Estamos diante de um grave retrocesso histórico, que parece calmaria. Mas, e a tempestade?
A única vantagem dessas alianças espúrias é nos revelar, por tabela, o horror de nossa degradação.
Por desgraça ou sorte, estamos vendo a bruta voracidade da política brasileira.
Talvez essa vergonha seja boa a longo prazo. Estamos desmascarados.
Em nome de uma governabilidade, criou-se uma rede de alianças que impede qualquer governabilidade.
Ver a cara de nossa tragédia burlesca talvez seja o começo de alguma sabedoria.
Arnaldo Jabor (http://colunas.jg.globo.com/arnaldojabor/) - Fonte: O Tempo - 31/03/09.
A FÁBULA DA GALINHA VERMELHA
*Ficou mais conhecida quando foi divulgada por Ronald Reagan, nos anos 70, quando era presidente: reduziu a carga tributária e conseguiu aumentar a arrecadação nos EUA. A história da galinha vermelha que achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos:
- Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
- Eu não. Disse a vaca.
- Nem eu. Emendou o pato.
- Eu também não. Falou o porco.
- Eu muito menos. Completou o ganso.
- Então eu mesma planto. Disse a galinha vermelha.
E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
- Quem vai me ajudar a colher o trigo?' Quis saber a galinha.
- Eu não. Disse o pato.
- Não faz parte de minhas funções. Disse o porco.
- Não depois de tantos anos de serviço. Exclamou a vaca.
- Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego. Disse o ganso.
- Então eu mesma colho. Falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma.
Finalmente, chegou a hora de preparar o pão.
- Quem vai me ajudar a assar o pão? Indagou a galinha vermelha.
- Só se me pagarem hora extra. Falou a vaca.
- Eu não posso por em risco meu auxílio-doença. Emendou o pato.
- Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão. Disse o porco.
- Caso só eu ajude, é discriminação. Resmungou o ganso.
- Então eu mesma faço. Exclamou a pequena galinha vermelha.
Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver.
De repente, todo mundo queria pão, e exigiu um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse:
- Não, eu vou comer os cinco pães sozinha.
- Lucros excessivos!. Gritou a vaca.
- Sanguessuga capitalista! . Exclamou o pato.
- Eu exijo direitos iguais!. Bradou o ganso.
- O porco, esse só grunhiu.
Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades. Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha:
- Você não pode ser assim egoísta..
- Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor. Defendeu-se a galinha.
- Exatamente. Disse o funcionário do governo. Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser, mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto de seu trabalho com os que não fazem nada. E todos viveram felizes para sempre, inclusive a pequena galinha vermelha, que sorriu e cacarejou:
- Eu estou grata, eu estou grata.
Mas os vizinhos sempre perguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez porra nenhuma... Nem mesmo um pão.
Esta 'fábula' deveria ser distribuída e estudada em todas as escolas brasileiras. Quem sabe, assim, em uma ou duas gerações, sua mensagem central pudesse tomar o lugar de toda essa papagaiada pseudo-socialista, que insiste em assombrar nosso país e condená-lo à eterna miséria. Qualquer semelhança desses bichos com alguns abaixo é mera coincidência:
*'Sem-Terra', *
*'Sem-Teto',
*Quilombola*
*'Com Bolsa-Escola e Sem Escola', *
*'Puxa-sacos' , *
*Com indenização de Perseguido Político*
*'Sem bosta nenhuma'*
*'Sem Vergonha'... *
(Colaboração: A.M.B.)
TODA A MAGIA DE PROFISSÕES PRA LÁ DE ESQUISITAS
Já imaginou ter a chance de investigar o universo e encontrar um planeta semelhante à Terra? Ser o primeiro a pôr os pés em um conjunto de cavernas inundadas localizadas bem aqui no Brasil? Ou, em plena cidade Belo Horizonte, achar duas espécies de aranha minúsculas, que ninguém sequer desconfiava que existia?
Então, saiba que existem pessoas que trabalham para fazer descobertas como essas, todas elas recentes. Estamos falando de cientistas que têm profissões com nomes às vezes conhecidos - como astrônomo -, às vezes esquisitos - como espeleólogo -, mas que, de um jeito ou de outro, não deixam de ter uma rotina fascinante. Vamos conhecê-los?
Detetives do universo - Astronautas
Eles estudam corpos celestes, isto é, as estrelas, os planetas, os asteroides, os cometas, as galáxias etc. Mas se você pensa que todo astrônomo fica de olho no telescópio, saiba que não é bem assim. Em primeiro lugar, porque muitos não usam, em seu trabalho, observações feitas por equipamentos desse tipo. Além disso, hoje, os telescópios fazem as observações de forma automática e os cientistas recebem os resultados pelo correio ou pela Internet. Então, se fosse para eleger um companheiro para o dia-a-dia do astrônomo, quem ganharia o título seria o computador, já que esse profissional passa grande parte do seu tempo diante dessa máquina.
Parece, mas não é
Que estranho! Será que você consegue adivinhar o que faz o micologista e o pedólogo? Não se deixe enganar pelas aparências, porque o micologista não estuda micos. Na verdade, ele pesquisa fungos. Já o pedólogo também pode gerar dúvidas, mas tenha certeza: ele não estuda pés. Em vez disso, dedica-se a pesquisar os solos, sendo capaz de identificar os diferentes tipos que existem e os vários usos que eles podem ter, indicando, por exemplo, o que é melhor plantar ali.
Caverna adentro
Curiosidade. E um pouco de bom senso. Nestas duas coisas está baseado o trabalho dos espeleólogos. Sabe por quê? Esse profissional estuda cavernas. Portanto, precisa visitar essas cavidades, seja para mapeá-las ou para estudar sua origem, sua formação, os bichos que vivem em seu interior e até vestígios de animais ou de povos do passado que encontrem ali. Em nome da segurança, porém, o espeleólogo nunca faz isso sozinho. E nem realiza manobras mais arriscadas - como escalada - acompanhado de grupos pequenos ou despreparados.
Duelo do passado
Restos. O arqueólogo e o paleontólogo às vezes são confundidos, mas são bem diferentes. O paleontólogo estuda formas de vidas que existiram no passado a partir de fósseis. Já os arqueólogos se dedicam ao estudo das grandes civilizações que existiram no planeta ou dos grupos humanos anteriores à civilização.
Fonte: O Tempinho - 04/04/09.
Museu Interativo de Astronomia - http://www.ufsm.br/mastr/inicio.htm
Micologia - http://www.micologia.com.br/
Pedologia - http://www.pedologiafacil.com.br/
Espeleologia - http://www.sbe.com.br/
Paleontologia - http://acd.ufrj.br/geologia/sbp/sbp.htm
Arqueologia - http://www.arqueologyc.hpg.ig.com.br/
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