ALTOS E BAIXOS
LULA OF BRAZIL
English:
http://www.brazil.org.uk/events/lulaofbrazil.html
Richard Bourne, lançando "Lula of Brazil" dia 30/09 em Londres, deu entrevista Ă BBC Brasil (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080930_entrevista_lula_pu.shtml) e apontou como pontos positivos de "um dos presidentes mais significativos" da histĂłria do paĂs a polĂtica externa e o combate Ă pobreza. Como negativos, a educação e tambĂ©m "um tipo mais Ă©tico de polĂtica"
Toda MĂdia - Nelson de SĂĄ - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/10/08.
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http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL779038-5601,00.html
ALETRIA â INSTITUTO CULTURAL
âComunicar Ă© uma arte!â Abra Palavra!
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ARTIGOS - ADM. MARIZETE FURBINO
O Jacaré vai morder!
Por Adm. Marizete Furbino
â...atĂ© um pĂ© no traseiro te empurra para frenteâ Jack Welc- CEO da General Electric nos Estados Unidos
Seu comportamento, assim como sua atitude, podem levĂĄ-lo Ă demissĂŁo. Seu talento, assim como seu conhecimento, podem perder o significado diante do individualismo, assim como do egoĂsmo, da perversidade, da maldade e da arrogĂąncia, tendo em vista que todos da organização do sĂ©culo XXI deverĂŁo ter em mente que nĂŁo hĂĄ espaço no mercado para estes comportamentos e atitudes, uma vez que em meio a esta era, o que tem maior significado Ă© o saber compartilhar, saber conviver, enfim, saber somar.
Importante pensar que o profissional Ă© selecionado pelo seu currĂculo, observando-se assim sua capacidade tĂ©cnica; mas Ă© demitido pelo seu comportamento, bem como, por sua atitude.
Destarte, a falta de produtividade juntamente com a incompetĂȘncia tĂ©cnica, somados a um comportamento inadequado, sĂŁo cruciais no que tange ao processo de demissĂŁo.
Jamais se pode olvidar que nos dias atuais, torna-e cada vez mais freqĂŒente a preocupação com o comportamento e a atitude, pois, sabe-se que estas variĂĄveis podem derrubar qualquer profissional, posto que apenas cumprir metas nĂŁo garante sua permanĂȘncia na empresa em que atua. Ă sabido que nos dias atuais o profissional necessita ter inteligĂȘncia emocional, deve tambĂ©m saber lidar com as pessoas assim como deverĂĄ saber lidar com a instabilidade, sendo um profissional prĂł-ativo em meio a esta era do terceiro milĂȘnio, sendo flexĂvel e humilde o bastante para saber conduzir o seu departamento e/ ou empresa como um maestro que rege uma orquestra, em plena sintonia.
O fato Ă© que, vĂĄrios sĂŁo os motivos que impulsionam um colaborador a ânamorarâ outra empresa e a pedir demissĂŁo, dentre os quais citamos alguns: a busca por melhores possibilidades, a falta de perspectiva de crescimento dentro da empresa em que atua, a falta de harmonia no departamento e/ou empresa, a falta de educação, bem como o comportamento e a atitude de seu superior, uma vez que este nĂŁo sabe exercer com maestria seu papel de liderança, nĂŁo sabendo se relacionar e nem a valorizar os seus pilares, que sĂŁo as pessoas que fazem parte da empresa.
Interessante lembrar que, o âcasamento para toda a vidaâ entre empresa e colaborador se vĂȘ ameaçado em meio a competitividade e a globalização do mercado. Hoje o colaborador pode âmorrerâ de amor pela empresa em que atua, mas, se verificar novas possibilidades de desenvolvimento, bem como de crescimento, em outra empresa, se âdivorciaâ da empresa em que exerce suas funçÔes, migrando fĂĄcil para a outra empresa, em busca de ânovos horizontesâ.
Em face do exposto, torna-se interessante conscientizar-se que, em meio Ă lei da sobrevivĂȘncia e do âsalve-se quem puderâ este âdivĂłrcioâ ocorre de maneira bem fĂĄcil tambĂ©m por parte da empresa no que tange a demissĂŁo do colaborador. Um exemplo clĂĄssico desta prĂĄtica Ă© quando o colaborador falha e sua falha determina a posição da empresa no mercado; assim, o colaborador ajudou a empresa anos e anos se doando , se entregando Ă execução de suas tarefas,contribuindo para com a ascensĂŁo,assim como com a permanĂȘncia da empresa no mercado, mas em um dado momento em que falhou e sendo esta falha crucial Ă posição da empresa no mercado, a empresa nĂŁo pensa nos benefĂcios advindos deste colaborador em tempos passado, nĂŁo perdoando seu erro, desligando-o imediatamente do quadro.
Como se vĂȘ, em um momento de demissĂŁo, o que o profissional deve fazer em meio Ă s âtempestadesâ deste percurso Ă© manter-se calmo, verificando os prĂłs e os contras, procurando analisar e avaliar friamente em que âpecouâ, quais os seus pontos fracos que poderĂŁo ser convertidos em pontos fortes, procurando assim, alĂ©m de desenvolver, crescer e âamadurecerâ com as falhas, nĂŁo se deixando abater, âcairâ e/ou desanimar-se, pois, neste momento, Ă© preciso estar de cabeça âfriaâ e âerguidaâ; somente assim ele conseguirĂĄ pensar, refletir, analisar e transpor os obstĂĄculos , fazendo destes os degraus para sua subida e dessa forma, tornando esse perĂodo que deveria ser um fardo em um momento de desenvolvimento e crescimento advindo da confiança em si prĂłprio.
Importante ressaltar, que em meio a essa tempestade o colaborador mantenha o equilĂbrio emocional, nĂŁo se deixando levar pela depressĂŁo, pelo desequilĂbrio e crises emocionais que porventura estarĂŁo a lhe espreitar, pois estes sentimentos iriam apenas a um desequilĂbrio, impedindo assim, de pensar de forma inteligente.
Conclui-se, então, que o importante é reconhecer erros, falhas e reerguer a cabeça, e assim se tornar novamente vitorioso.
Por outro lado, quando o colaborador solicita seu desligamento da empresa onde atua, a empresa inteligente deve procurar saber e entender o motivo que o levou a fazer tal pedido de demissĂŁo, analisando e refletindo sobre o mesmo, pois, se porventura a causa for ârecheadaâ de falhas advindas da empresa, estas deverĂŁo ser corrigidas de maneira imediata, evitando-se assim futuros transtornos. Neste momento o gestor deve agir com extrema objetividade, transparĂȘncia e profissionalismo, orientando e apoiando o colaborador no que for preciso, mas, sem se deixar levar pelas emoçÔes, muito menos pelo vĂnculo criado com o colaborador se no caso existir; assim, o processo demissionĂĄrio ocorre de forma mais tranqĂŒila e menos traumĂĄtica para ambos.
Em termos gerais, torna-se interessante relembrar que, em meio a um processo demissionĂĄrio, Ă© preciso haver transparĂȘncia e sinceridade, evitando-se a todo custo a hostilidade. Ă preciso ter em mente que a hostilidade irĂĄ contribuir para trazer alĂ©m da animosidade entre as partes, âcicatrizesâ que permanecerĂŁo para sempre. Muitas empresas sĂŁo alvos de processos judiciais nesse momento, momento esse onde predominou a hostilidade, em vez de um desligamento sincero e honesto, ainda que o processo de demissĂŁo tenha sido desfavorĂĄvel ao ex-colaborador.
12/05/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora e Professora Universitåria na UNIPAC - Vale do Aço.
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