PENSANDO NA TERRA
A TERRA COMO ELA Ă
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http://ngm.nationalgeographic.com/2011/09/visions-now-next#/next/3
http://www.esa.int/SPECIALS/GOCE/SEM1AK6UPLG_1.html
Neste geoide, as protuberùncias e depressÔes refletem as diferenças de massa que geram anomalias gravitacionais.
Contemplada do espaço, a Terra lembra uma bola de gude azul flutuando no vazio. Todavia, para os cientistas que estudam a conexĂŁo entre gravidade, geologia e clima, ela mais parece uma batata. Este modelo, conhecido como geoide - acima, o mais recente e detalhado jĂĄ criado, da AgĂȘncia Espacial Europeia -, mostra a aparĂȘncia da Terra caso fosse possĂvel moldĂĄ-la de forma a refletir as anomalias gravitacionais provocadas por variaçÔes de densidade no interior do planeta.
Embora se saiba que acidentes geogrĂĄficos superficiais, como as montanhas, tĂȘm algum tipo de efeito sobre o campo gravitacional, sĂŁo as estruturas geolĂłgicas existentes atĂ© o manto que mais afetam a força gravitacional da Terra. As regiĂ”es de menor densidade registram gravidade menor. O ponto mais profundo do geoide, por exemplo, fica no oceano Ăndico, onde a antiga colisĂŁo entre as placas tectĂŽnicas Indiana e Eurasiana resultou em rochas menos densas.
TambĂ©m Ă© possĂvel estudar as mudanças no geoide ao longo do tempo a fim de constatar como o clima modifica a superfĂcie terrestre. Dados recentes, obtidos por satĂ©lites da Nasa, mostram o declĂneo da atração gravitacional dos mantos de gelo polares em função do degelo ocasionado pelo aquecimento global.
Por Victoria Jaggard - Fonte: National Geographic - NĂșmero: 138.
Mais detalhes:
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http://www.esa.int/SPECIALS/GOCE/SEM1AK6UPLG_1.html
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USO DA INTERNET PODE AFETAR A MEMĂRIA
Um estudo da Universidade Columbia provou na prĂĄtica, pela primeira vez, um conceito que tem gerado polĂȘmica nos Ășltimos anos: o uso da internet pode reduzir a capacidade de memorização das pessoas. Um grupo de 106 voluntĂĄrios foi submetido a 4 baterias de testes de memĂłria - sendo que, na metade dos casos, tinham um computador para ajudar. Esses voluntĂĄrios ficaram dependentes da mĂĄquina e se saĂram mal quando nĂŁo tinham acesso a ela. Segundo os cientistas, isso acontece porque as pessoas delegam ao Google a obrigação de se lembrar das coisas.
SuperNovas - Fonte: Super Interessante - Edição 295.
Universidade Columbia - http://www.columbia.edu/
SUPREMACIA AMERICANA INFLUENCIOU ADMINISTRAĂĂO NO BRASIL
ApĂłs a Segunda Guerra, a influĂȘncia americana teve papel fundamental na formação do pensamento da administração no Brasil, de acordo com especialistas.
As primeiras escolas de negĂłcios, como a da Fundação GetĂșlio Vargas em SĂŁo Paulo e as das universidades federais de Rio Grande do Sul e Bahia, tiveram alta participação de acadĂȘmicos dos EUA.
A pioneira Escola Superior de NegĂłcios foi inspirada em Harvard. A FGV Eaesp foi criada com o convĂȘnio entre os governos de Brasil e EUA.
"Nos anos 1950, criou-se aqui uma turma de estudantes, com doutores da Michigan State University", diz Fabio Gallo, professor da Eaesp.
Companhias jĂĄ haviam ingressado no paĂs, com mais força apĂłs a Primeira Guerra, de acordo com a Amcham (cĂąmara de comĂ©rcio).
"Com o fortalecimento da economia, as empresas norte-americanas passaram a ter recurso para investir, o que demonstrou a importĂąncia central do paĂs", diz Gabriel Rico, da Amcham.
A expansĂŁo ganhou novas caracterĂsticas depois da Segunda Guerra, segundo Thiago Rodrigues, da Universidade Federal Fluminense. "PaĂses perifĂ©ricos, como o Brasil, recebiam fĂĄbricas 'sujas', de atividades menos nobres, enquanto os centrais investiam em pesquisa", diz.
NĂŁo se pode falar em colonialismo, mas em "colonialidade do saber", diz Maria Misoczky, da federal do RS. "NĂŁo hĂĄ relação formal de dominação, que seria colonialismo. Apesar de vĂĄrias escolas terem influĂȘncia americana, a nossa administração nĂŁo Ă© mera reprodutora."
"Após 1945, os EUA exportaram seu modo de fazer administração e estabeleceram a gestão americana como maneira hegemÎnica de administrar, mas falar em imperialismo seria inadequado", afirma Rafael Alcadipani, professor da Eaesp.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/09/11.
Fundação GetĂșlio Vargas - http://portal.fgv.br/
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - http://www.ufrgs.br/ufrgs/
Universidade Federal da Bahia - http://www.ufba.br/
Escola Superior de NegĂłcios - http://www.esup.edu.br/site.do?Categoria=Home
Harvard - http://www.harvard.edu/
FGV Eaesp - http://eaesp.fgvsp.br/
Michigan State University - http://www.msu.edu/
Amcham - http://www.amcham.com.br/
Universidade Federal Fluminense - http://www.uff.br/
RENDIĂĂO DO JAPĂO - FILME DO FIM DA 2ÂȘ GUERRA MUNDIAL
De um lado assina o Japão, do outro, os USA, o Reino Unido, o Canadå, a Holanda, a França,etc.
Embora conivente com tudo aquilo que o JapĂŁo praticou durante a II GG, o imperador Hiroito nĂŁo foi julgado como criminoso de guerra, sendo preservado para o processo de pacificação, uma vez que o povo japonĂȘs o considerava um verdeiro deus. McArthur, mais tarde, envolveu-se na Guerra da CorĂ©ia, pretendendo invadir a China e usar a bomba atĂŽmica. Foi entĂŁo destituĂdo pelo presidente Truman. Faleceu em 1964 vitimado por uma cirrose. Ele, Marshall e Einsenhower foram os Ășnicos generais de cinco estrelas dos Estados Unidos.
A DERROTA Ă AMARGA!
Este Ă© o documento real da CerimĂŽnia de rendição do JapĂŁo perante o General McArthur na baĂa de TĂłquio. A voz de general Ă© real. Nunca se tinha exibido esta gravação publicamente. Sempre nos ofereceram fotografias deste fato histĂłrico, mas nunca o filme.
A assinatura do documento de rendição do Japão a bordo do encouraçado "Missouri", no domingo 2 de setembro 1945.
Clique aqui: http://www.youtube.com:80/watch_popup?v=vcnH_kF1zXc&feature=player_embedded.
Fonte: Hugo Felipe da Silva (Colaboração: A. M. Borges)
POTENCIAL BRASILEIRO
O Brasil subiu cinco posiçÔes no ranking de competitividade do FĂłrum EconĂŽmico Mundial e estĂĄ em 53Âș lugar, entre 142 paĂses analisados. Entre os integrantes do Bric, ocupa agora colocação acima da Ăndia, que estĂĄ em 56Âș lugar, e da RĂșssia (66Âș), mas permanece atrĂĄs da China (26Âș lugar). O ranqueamento Ă© liderado pela SuĂça, seguida por Cingapura, SuĂ©cia , FinlĂąndia e Estados Unidos.
A evolução aconteceu exatamente em itens nos quais o paĂs era considerado menos bem sucedido, como a competição no mercado local, a infraestrutura e a corrupção. Esses pontos ainda recebem baixas avaliaçÔes do FĂłrum e impedem que o Brasil cumpra todo o seu potencial, mas as melhoras registradas neles jĂĄ foram suficientes para uma melhor colocação no ranqueamento geral. Nos Ășltimos seis anos, o paĂs jĂĄ subiu 13 colocaçÔes.
Com isso, ganha pontos, enquanto possibilidade de novos investimentos. Apesar de problemas cruciais, como a corrupção e a baixa concorrĂȘncia entre as empresas, que afeta a competitividade, ainda representarem sĂ©rias dificuldades para aqueles que pensam no Brasil como um paĂs de futuras oportunidades, a avaliação do FĂłrum EconĂŽmico Mundial pode, certamente, abrir novas portas para a economia brasileira.No caso da corrupção, o FĂłrum comenta que a prĂłpria divulgação de tantos casos deixa evidente uma maior disposição de reduzir e solucionar o problema.
Entre os itens favoråveis, foram apontados um ambiente de negócios altamente sofisticado, principalmente no mercado financeiro, bom uso de tecnologia e capacidade de inovação. O Brasil tem, ainda, o décimo maior mercado interno do mundo. No atual cenårio mundial, isso não é pouco.
Em uma era na qual a confiabilidade Ă© base para novos investimentos, a recente classificação do paĂs Ă© notĂcia alvissareira, que acena com boas possibilidades para sua economia. Que o governo saiba como usar eficientemente esse dado.
Editorial - Fonte: O Tempo - 12/09/11.
FĂłrum EconĂŽmico Mundial - http://www.weforum.org/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php