NOVOS VALORES E PRINCĂPIOS
UMA VIAGEM DIFERENTE - DIMINUINDO EMISSĂES GLOBAIS DE CO2
O primeiro navio cargueiro comercial parcialmente movido por uma "pipa gigante" partiu em 22/01/08 da Alemanha em uma viagem transatlĂąntica para a Venezuela. Os projetistas do MS Beluga Skysails afirmam que a pipa, controlada por computador e que mede 160 metros quadrados, pode cortar em atĂ© 20% o consumo de combustĂvel do cargueiro. A primeira viagem transatlĂąntica do MS Beluga Skysails saiu do porto alemĂŁo de Bremerhaven com destino a Guanta, na Venezuela. O combustĂvel queimado por navios Ă© responsĂĄvel por 4% das emissĂ”es globais de CO2.
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http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2261692-EI299,00.html
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http://www.abc.net.au/news/stories/2008/01/22/2143897.htm
Fonte: Terra - 22/01/08 - (Colaboração: Edith)
ARTIGOS - ADM. MARIZETE FURBINO
Intra-Empreendedorismo, uma viagem sem volta!
Por Adm. Marizete Furbino
âO que quer que vocĂȘ seja capaz de fazer, ou imagina ser capaz, comece. Ousadia contĂ©m gĂȘnio, poder e magiaâ.
(Goethe)
No sĂ©c. XXI, o que se verifica em demasia, Ă© que o mercado estĂĄ cada vez mais exigente e tal exigĂȘncia se faz necessĂĄria, para alcançar pelo menos sobrevivĂȘncia no mesmo. Por isso, podemos considerar como uma das caracterĂsticas deste mercado, a crueldade. Apenas permanecem no mercado os Ăłtimos, os mais ou menos e atĂ© os bons serĂŁo esmagados pelos pĂ©s invisĂveis do mesmo, portanto, hĂĄ uma necessidade urgente, dos funcionĂĄrios de se tornarem colaboradores intra-empreendedores, e das organizaçÔes se transformarem em organizaçÔes empreendedoras, caso contrĂĄrio, serĂŁo engolidos pelos concorrentes, nĂŁo permanecendo no mesmo.
Com a competitividade cada vez mais acirrada, diplomas e mais diplomas nĂŁo conta tanto, como no sĂ©culo anterior, o que se avalia muito, Ă©, se o funcionĂĄrio faz jus de fato ao titulo de colaborador, ou seja, se Ă© realmente um intra-empreendedor, um colaborador prĂł-ativo, que possui iniciativa, visĂŁo do cenĂĄrio de mercado, sempre preocupado com seus comportamentos e atitudes, enfim, se Ă© um profissional que cuida da organização e executa açÔes como se o empreendimento fosse seu, enxergando-o com olhos nĂŁo vendados e sim bem abertos, procurando agir sempre com ousadia, criatividade, inovação, se antecipando aos fatos, buscando mais e mais conhecimentos para alcançar eficiĂȘncia e eficĂĄcia, procurando assim, fazer o diferencial.
Por outro lado, é preciso que as organizaçÔes propiciem e incentivem um clima organizacional, onde possam implementar o empreendedorismo e o intra-empreendedorismo.
Para o intra-empreendedor, ele nĂŁo Ă© um mero funcionĂĄrio da organização, ele Ă© alĂ©m de colaborador, um intra-empreendedor, seu sentimento Ă© intenso pela organização no qual faz parte, sentimento este, de âfazer parteâ daquela organização no qual executa suas funçÔes e que o impulsiona a agir com eficiĂȘncia, alcançando a eficĂĄcia em tudo que faz.
Assim como os donos do negócio, os intra-empreendedores preocupam-se com o negócio, perseguem metas e buscam soluçÔes em prol da lucratividade. Suas açÔes são pautadas na ética e na cidadania. Sabem de fato o que fazer para contribuir com a organização, sabem onde querem chegar, que caminho percorrer e quais estratégias utilizar, para alcançar as metas e objetivos traçados. Querem fazer a diferença dentro de uma organização, buscando sempre lugar de destaque.
O intra-empreendedor, alĂ©m de respeitar e valorizar cada ser humano existente na organização e acreditar que cada pessoa tem o seu talento, e que constituem o maior patrimĂŽnio de uma organização, tambĂ©m, tem consciĂȘncia e sabedoria do valor de um trabalho realizado em equipe, procurando atuar sempre como em um time, somando talentos e forças, fazendo a diferença. Sabe que, os ativos intelectuais, tornaram-se elementos de suma importĂąncia no mundo dos negĂłcios, constituindo-se assim, vantagens competitivas no mercado, portanto, tem plena consciĂȘncia de que, investindo nas pessoas, estarĂĄ investindo na prĂłpria organização, pois, as pessoas sĂŁo fontes geradoras de capital, gerando capital para a organização atravĂ©s de suas competĂȘncias, atitudes e condutas. Sabem tambĂ©m, que o conhecimento Ă© a base principal no que tange a valorização das organizaçÔes de hoje, chegando a ser considerado, como o maior commodity do sĂ©c. XXI.
O maior desafio de um intra-empreendedor consiste em apresentar e executar suas idĂ©ias dentro das organizaçÔes, principalmente no que tange Ă s organizaçÔes tradicionais, organizaçÔes estas, que possuem toda uma forma de pensar, ver e de encarar o mercado de maneira diferente, procurando entĂŁo, alĂ©m de apresentar suas idĂ©ias, incutir nestas os novos valores e princĂpios, procurando mostrar o valor do intra-empreendedorismo, revertendo assim, todo o quadro, e fazendo acontecer. Mesmo assim, para um intra-empreendedor, isto nĂŁo constitui um fardo, e sim um desafio, pois, por amar muito o que faz, se entrega de corpo e alma, se doa, nĂŁo sentindo o peso, devido ter muito prazer em suas açÔes. O trabalho, para um intra-empreendedor, se resume em momentos prazerosos, daĂ o comprometimento e envolvimento em tudo que faz, resultando no rebento denominado sucesso.
Neste cenårio de mercado, onde a competitividade é demasiadamente acirrada, é preciso, que as organizaçÔes se tornem organizaçÔes empreendedoras e que os funcionårios, se tornem colaboradores intra-empreendedores, caso contrårio, não permanecerão no mercado.
24/09/2007 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. à Administradora, Consultora e Professora Universitåria na UNIPAC - Vale do Aço.
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