PENSANDO EM CUBA
CUBA - 50 ANOS DE REVOLUÇÃO
English:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7786082.stm
http://www.londonmet.ac.uk/research-units/cuba/conferences/forum2.cfm
http://www.nytimes.com/learning/general/onthisday/big/0101.html#article
Cuba é sinónimo de Revolução. Desde 1 de Janeiro de 1959 que a maior ilha das Caraíbas é um marco incontornável para o resto do mundo.
E, precisamente 50 anos depois, a sua influência - apesar de diminuta - não desapareceu de todo.
Leia mais:
http://www.bbc.co.uk/portugueseafrica/news/story/2008/12/081219_cubarevolucionaws.shtml
Imagem: Grafismo. Sombra de residentes exposta em muro com pintura evocativa dos ideais revolucionários em rua de Havana, que celebra 50 anos de castrismo. (Fonte: O Tempo - 31/12/08).
FM X FIDEL
O Editorial do FM de 22/02/08 "CUBA SE DEU BEM. E CASTRO?" foi uma referência aos 49 anos da Revolução cubana e sobre o licenciamento de Fidel Castro. Confira: http://www.faculdademental.com.br/editorial2.php?not_id=0001496
SITIO DEL GOBIERNO DE LA REPÚBLICA DE CUBA
http://www.cubagob.cu/
CUBA - UM PARAÍSO
Conheça um pouco do paraíso cubano em http://www.cuba.com.br/.
CRONOLOGIA RESUMIDA
1/1/1959
Fulgencio Batista cede o poder a uma junta militar e foge de Cuba
8/1/1959
Fidel entra em Havana e forma um governo de colaboração com políticos liberais e perseguidos do governo Batista após 25 meses de guerrilha
17/5/1959
Fidel aprova a Lei de Reforma Agrária
13/9/1960
Novo governo inicia programa de estatizações e restabelece relações com a União Soviética
20/10/1960
Os EUA decretam embargo às exportações cubanas
16/4/1961
Fidel proclama o caráter socialista da Revolução Cubana
17/4/1961 a 19/4/1961
Fracassa o desembarque na Baía dos Porcos de 1.500 exilados cubanos, apoiados pelo governo de John Kennedy com o objetivo de derrubar Fidel Castro
22/10/1962
Os EUA decretam bloqueio naval a Cuba
25/6/1990
Após o fim da União Soviética, a Rússia decreta que as relações comerciais com Havana serão regidas pelas normas internacionais
12/3/1996
O presidente Bill Clinton promulga a Lei Helms Burton, aumentando as sanções contra Cuba
31/7/2006
Fidel se afasta da Presidência por motivos de saúde e Raúl Castro assume interinamente o poder.
24/9/2008
Raúl Castro é confirmado presidente
12/2008
Raúl Castro declara que está aberto a negociações sobre o fim do embargo com a vitória de Obama
Fonte: O Tempo - 31/12/08.
ARTIGOS - ADM. MARIZETE FURBINO
Façamos da crise uma oportunidade!
Por Adm. Marizete Furbino
“A chave do negócio é saber encarar a adequação às novas regras, não como uma crise, mas uma maneira de transformá-la num investimento”.(Eyal Rudnik, presidente de marketing para as Américas da Nice Systems)
Em meio a este período “negro” no mundo dos negócios, onde nos deparamos com o turbilhão nas bolsas de valores, com o disparar do dólar, e vivenciando um momento recheado de demasiada incerteza, é exatamente diante dos efeitos negativos da crise norte-americana que devemos considerar importante repensar nossa postura diante deste cenário. Pode-se dizer que o que irá determinar se vamos nos submergir, ou se acabamos de submergir ou se emergimos e ressurgimos das cinzas, será nossa atitude. Entretanto, observamos que para muitos a crise é sinônimo de um verdadeiro caos. Tais pessoas são inertes ao fato vivido, se tornando verdadeiros “parasitas”, deixando a situação chegar à ruína; por outro lado, observamos que para os mais inteligentes a crise se torna sinônimo de oportunidade, de aprendizagem, de superação, de desenvolvimento e de crescimento, uma vez que se cria uma saída. Para estes, mesmo diante da turbulência e vivendo o tempo todo sob a incerteza e sob muita pressão, sempre apresentarão atitude e postura otimistas, e isto contribui sobremaneira para que se aflorem talentos e habilidades, o que em momentos anteriores se encontravam adormecidos, encontrando assim diversas saídas e este é o caminho.
É bem verdade que se entrarmos em pânico diante de qualquer crise, não conseguiremos enxergar as saídas, não conseguiremos vislumbrar um futuro promissor e como conseqüência correremos o risco de entrarmos em um verdadeiro colapso e sairmos de vez do mercado. Além de ser preciso de maneira urgente e emergente que assumamos a responsabilidade, é preciso revisar conceitos, atitudes, comportamentos e procedimentos. Igualmente é preciso também que tenhamos sabedoria, paciência, criatividade, muita dedicação, ousadia, otimismo, determinação, perseverança, muito conhecimento e discernimento, para buscarmos soluções de forma conjunta, enxergando saídas, sendo pró-ativos, tomando as rédeas do nosso próprio destino, assumindo o seu controle, e assim, revertendo o “quadro” encontrado, superando a crise e dando a volta por cima.
Torna-se de fundamental importância retirar o foco do problema e migrar o foco para a solução do mesmo; assim, começará a enxergar que existe luz no fim do túnel e perceberá que diante de uma “tempestade” não se deve cruzar os braços, mas deve-se agir de maneira cautelosa e de forma inteligente.
Diante da volatilidade da bolsa em meio a esta crise norte-americana que assola todo o mundo, proporcionando uma crise de ordem global e que todos nós estamos enfrentando, o que se observa são, por conseqüência, tensão, turbulência e pânico no mercado financeiro, onde se verifica cada vez mais o aumento do custo do crédito para as empresas.
Diante de todo este cenário e do risco muito alto, devemos estar preocupados em traçar um bom planejamento estratégico para proteger o que já temos, optando em fazer investimentos conservadores, deixando de lado qualquer financiamento, mesmo que planejado para depois. Em um momento como este, contrair dívida poderá ser fatal; assim, avaliar os riscos e agir com cautela, avaliando os impactos das tomadas de decisões é o melhor que se tem a fazer, pois, sobreviver no mercado, fica cada vez mais difícil.
É de se notar que nunca ficou tão difícil alcançar resultados. Em meio a este “temporal”, reclamar de nada adiantará. O segredo é agir com muita disciplina, ousadia e vontade de vencer, mas agir em equipe e com os pés no chão, valorizando cada vez mais todos os colaboradores envolvidos. É bastante útil elaborar e colocar em prática um bom planejamento estratégico, através de uma equipe composta de multiprofissionais, envolvendo a área de marketing, área jurídica, departamento de pessoal, finanças, logística, comunicação, enfim, toda a área operacional, pois, este planejamento será de fundamental importância para a sobrevivência da empresa. É com essa sutil estratégia, que poderíamos chamar de “ferramenta-ouro”, que poderemos enxergar os pontos vulneráveis e fracos da empresa, atuando de forma a atacar estes pontos fracos e a transformá-los em fortes, fazendo com que estes deixem de ser ameaças para a empresa e passem a constituir oportunidades.
Paralelamente é necessário reavaliar projetos que trarão para empresa resultado financeiro de maneira imediata, revendo contratos, reavaliando, além da saúde financeira da empresa, posturas e condutas, monitorando cada vez mais as ações, para assim ter maior chance de fazer a melhor tomada de decisão. Com todo esse arcabouço estratégico poderemos conseguir que nossa empresa não somente faça a diferença, mas permaneça perene no mercado e com solidez financeira, continuando assim, mesmo após a realização de “cortes”, a manter tudo funcionando de forma rentável em um ambiente cheio de turbulência.
De tudo o que foi visto, é de se concluir que o grande desafio é ter a serenidade e a sabedoria de aplicar a ferramenta correta ou estratégica para que o “vendaval” não nos atinja, permanecendo então com solidez no mercado até que outro alvorecer novamente nos traga os tão desejados “bons ventos”.
21/07/2008 - Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora e Professora Universitária UNIPAC- Vale do Aço.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br.
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade do texto, mencionando a autora e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
CELEBRANDO A CIÊNCIA
Uma lua obscura de Saturno pode ter uma combinação de água e compostos orgânicos necessários para a vida. Planetas girando em torno de outras estrelas foram vistos com telescópios pela primeira vez. Células-tronco não precisam mais ser extraídas de fetos ou mesmo de cordões umbilicais. O gigantesco acelerador de partículas, o LHC, foi ligado e funcionou, ao menos por um pouco. Deve entrar em funcionamento em meados de 2009. Mapas do cérebro por meio de ressonância magnética mostram onde fazemos escolhas morais e quando mentimos, uma descoberta com enormes conseqüências para o processo penal. E que podem ser usados para diagnosticar a doença de Alzheimer nos seus estágios preliminares. Essas são algumas das novidades da ciência de 2008. A lista, claro, é muito mais longa. Mas acho que já é o bastante para celebrar.
Ninguém pensa muito em celebrar a ciência ou os cientistas. Acho que isso deveria mudar. Sei que sou suspeito para falar. Mas olhe em volta. Veja as dezenas de aparelhos eletrodomésticos ou de eletrônicos, seu carro, seu celular, GPS, notícias e futebol ao vivo via satélite, a rapidez das telecomunicações, o progresso da medicina, a internet, os mistérios do universo -dos ocultos no interior dos átomos até os confins do cosmo- sendo revelados de forma magnífica. De onde vem isso tudo? Do trabalho de milhares de cientistas e engenheiros, de pessoas que dedicam suas vidas à busca do conhecimento e à melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Sem dúvida, existe o aspecto comercial da tecnologia. Também, nem toda a ciência é para o bem, como vemos no progresso das armas de destruição em massa, nas tecnologias de guerra biológica, na absurda exploração do planeta feita de forma irresponsável por megacorporações gananciosas. Mais uma vez, a lista é grande.
Mesmo assim, o fato é que nossas vidas, a sociedade moderna como um todo, depende inteiramente dessa infra-estrutura tecnológica. Se ela colapsa, se colapsam as telecomunicações, se ficamos sem energia elétrica, se cai a internet, voltamos a viver como vivíamos há 200 anos. Ficaríamos completamente paralisados. Ninguém mais sabe caçar (ou quase ninguém) ou viver diretamente do que a natureza produz. (Com exceção dos agricultores de subsistência, mas a sua produção seria ineficaz para manter a população global.) Imagine um mundo sem antibióticos, sem aviões, sem carros, sem ar-condicionado.
Após oito anos de uma administração que demonstrou desprezo pelo meio ambiente, de uma política internacional que inventou uma guerra mentirosa e que serviu apenas a alguns grupos de interesse, as coisas parece que estão mudando nos EUA.
Essa semana, Obama escolheu seu secretário de ciência, o equivalente ao nosso ministro de ciência e tecnologia, pasta bem servida atualmente pelo físico Sérgio Resende.
O escolhido aqui, John Holdren, é um físico de primeira linha e, tal como o novo secretário de energia escolhido pelo novo presidente, um militante do combate ao aquecimento global. O que me deixou esperançoso foi o que Obama disse: "minha administração irá restaurar o princípio básico de que decisões governamentais devem ser baseadas na melhor evidência científica possível, baseadas em fatos e não distorcidas por ideologia política".
Belas palavras, que celebram o papel da ciência em nossas vidas e o perigo de corromper fatos a serviço de ideologia. Estamos vivendo um momento mágico. A transição começou. O planeta Terra começará a ser respeitado como deve pelos que causavam os maiores danos. Estava mais do que na hora.
Marcelo Gleiser é professor de física teórica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo". Fonte: Folha de S.Paulo - 28/12/08.
Dartmouth College - http://www.dartmouth.edu/
A Harmonia do Mundo - http://www.submarino.com.br/produto/1/1643045?franq=123747
MÍDIA OCULTA TRAGÉDIA AMBIENTAL
Esta manchete, ou antimanchete, deveria ser publicada em 2009.
Ela forneceria o ponto de partida para construir um entendimento público mais lúcido e abrangente do assunto, para além das superficialidades, lugares-comuns e estereótipos que cada vez se difundem mais.
O ponto básico é o seguinte: a verdadeira crise ambiental não está nos acidentes, nos momentos excepcionais, mas sim na continuidade cotidiana e despercebida de padrões de produção e consumo ecologicamente insustentáveis.
O desgaste da capacidade do planeta para sustentar as sociedades humanas, mesmo tendo em conta as grandes diferenças de escala e de contexto entre as diversas regiões e grupos sociais, ocorre de forma acumulativa no dia-a-dia, ocasionalmente explodindo em situações dramáticas e de grande visibilidade.
A tendência dos meios de comunicação é focalizar apenas esses momentos de forte energia emocional, quando ocorre um vazamento de petróleo, uma enchente, a apreensão de um grande estoque de madeira cortada ilegalmente na Amazônia etc.
O pior da crise, no entanto, fica dissimulado na gigantesca teia dos fluxos diários de matéria e energia que movimentam a economia global e pressionam os recursos renováveis e não-renováveis da Terra.
Enquanto isso, a opinião pública continua tendo uma visão distante e fragmentada da crise ambiental, como se ela passasse ao largo da vida social e econômica de todos os dias.
Uma pesquisa nacional de opinião realizada em 2006 pelo instituto Vox Populi revelou que apenas 19% dos brasileiros consideram que as cidades fazem parte do ambiente, contra 77% para as florestas e 75% para os rios. As favelas caem para 14%!
É curioso que mais brasileiros (21%) incluam os planetas do que as cidades no ambiente... Essa percepção, que divorcia o ambiental e o social, ao contrário do que se poderia imaginar, vem aumentando ao longo do tempo, pois em uma pesquisa semelhante, realizada em 1992, a inclusão das cidades no ambiente foi afirmada por 22% dos brasileiros.
Problemas sistêmicos
Apesar da enorme expansão quantitativa da preocupação ambiental na opinião pública, a compreensão dos problemas continua vaga e superficial, e as manchetes pouco têm contribuído para melhorar esse quadro. As primeiras páginas, por exemplo, abrem espaço para os megaengarrafamentos na cidade de São Paulo.
Mas poucos se dão conta de que a cada dia, silenciosamente, cerca de 800 novos automóveis são introduzidos na cidade, gerando um entupimento estrutural das vias públicas que não será resolvido com medidas pontuais de engenharia. As imagens de depósitos de mogno ilegalmente cortado na Amazônia são apresentadas com destaque, mas poucos saberão que, ao se cortar um pé de mogno, cerca de 30 árvores de diferentes espécies são destruídas em função dos métodos rudimentares utilizados pelas madeireiras.
São árvores que não serão contabilizadas nas estatísticas econômicas e não aparecerão na mídia, apesar de deixarem sua marca nos crescentes empobrecimento genético e vulnerabilidade ao fogo da floresta amazônica, para não falar da devastação pura e simples. Esses são apenas alguns exemplos, que continuarão se multiplicando enquanto a opinião pública considerar o ambiente como alguma coisa "lá fora" e não como uma realidade material que se confunde com todos os movimentos do existir humano.
O enfrentamento da crise sobre a qual tanto se fala, portanto, não poderá ser feito por meio de medidas pontuais ou emergenciais. Ele passa pela construção de um novo entendimento sobre os limites e possibilidades do desenvolvimento humano em um planeta finito.
José Augusto Pádua é professor do departamento de história da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autor de "Um Sopro de Destruição" (ed. Jorge Zahar). Fonte: Folha de S.Paulo - 28/12/08.
Departamento de história da UFRJ - http://www.ifcs.ufrj.br/~historia/
Um Sopro de Destruição - http://www.zahar.com.br/catalogo_detalhe.asp?id=0740&ORDEM=A
DESAFIO DE 2009
O próximo capítulo "será fascinante", diz o jornalista Michael Skapinker, do "Financial Times", comentando as perspectivas globais para 2009. E não se arrisca a maiores previsões, num bem-humorado artigo que a Folha publicou.
"As taxas de juros dos EUA caindo a zero. Boa parte do sistema bancário estatizado. Um presidente carismático na Casa Branca. O que acontece a seguir? Não sei", provoca o articulista, sem dúvida escaldado pela quantidade dos imprevistos registrados ao longo deste ano.
Todavia, se parece mais difícil do que nunca antecipar o futuro, sempre é possível identificar as variáveis e as tendências que se firmam no presente, e o ano de 2008 trouxe evidências quanto a mudanças e desafios que, além do puro aspecto econômico, se impõem no cenário global.
Vários fatos apontam para a crise do atual sistema de poder nas relações internacionais. Embora os EUA concentrem força militar incomparável, entram em crise teorias e práticas fundadas em sua capacidade unilateral de intervenção sobre o planeta.
Novos focos de instabilidade se somam ao frustrado intento americano de impor militarmente um regime pró-ocidental no Iraque, deixando claros os limites de expedições do tipo.
Pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, a Rússia afirmou militarmente a disposição de preservar sua esfera de influência. Em agosto deste ano, sua incursão esmagadora no território georgiano não provocou, nos países do Ocidente, mais do que condenações retóricas.
Irã, Índia, Paquistão e China, com tudo o que os diferencia em termos ideológicos e políticos, mostram a característica comum de emergirem como polos de poder e fatores de desequilíbrio num mundo que uma só hiperpotência, por mais forças de que disponha, não se vê mais em condições de controlar.
Eis uma realidade que se associa à violência da crise econômica e aos permanentes impasses nas discussões sobre o aquecimento global para indicar a importância de um fortalecimento dos organismos internacionais.
O peso conjunto de países como China, Rússia, Índia e Brasil começa a mostrar-se relevante para o futuro da economia mundial -ainda que não se conheça, por enquanto, o real impacto da crise sobre os países emergentes.
Seja como for, não pertence ao ramo da futurologia a constatação de que se acentua, como nunca, a interdependência entre os países e diminuiu a assimetria nas suas relações de poder.
Se, a partir dessa realidade, irão fortalecer-se mecanismos mais amplos de diálogo e decisão é uma questão a que só o futuro responderá. Mas o futuro, ainda que insondável, também é, em parte, resultado da vontade humana. Que, em 2009, ao menos não desesperemos dela.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/01/09.
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