O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA SENSORIAL (BAFĂMETRO REMOTO)
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BafĂŽmetro remoto funciona via laserâŠ
Sistema instalado na calçada é capaz de detectar motoristas embriagados, com o carro em movimento...
1 â Um laser de baixa potĂȘncia Ă© projetado contra o carro;
2 â Enquanto respira, o motorista libera vapor de ĂĄlcool;
3 â As molĂ©culas de ĂĄlcool interferem com o laser, que fica mais fraco;
4 â Um sensor detecta isso, e indica que o motorista (ou algum passageiro) bebeu.
- Stand-off detection of alcohol in car cabins: Jaroslaw e outros, Universidade Militar de Tecnologia de VarsĂłvia (PolĂŽnia).
Fonte: Super Interessante â Edição 336 â Agosto 2014.
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GRANDE LIQUIDAĂĂO...
... Liquidação de Muletas - Aproveite, venha correndo!!!
(Colaboração: Seninha)
UNIVERSIDADE DA SEMANA: UNIVERSIDADE MILITAR DE TECNOLOGIA DE VARSĂVIA
A Universidade Militar de Tecnologia (MUT) Ă© uma escola militar tĂ©cnica na PolĂŽnia com nĂvel universitĂĄrio que existe desde 1951. Como uma universidade federal e governamental, Ă© controlada pelo MinistĂ©rio da Defesa , educando estudantes e conduzindo pesquisas cientĂficas.
MUT â
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TESE DE DOUTORADO...
Num dia lindo e ensolarado, o coelho saiu de sua toca com o notebook e pĂŽs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois, passou por ali a raposa e viu aquele suculento coelhinho, tĂŁo distraĂdo, que chegou a salivar. No entanto, ela ficou intrigada com a atividade do coelho e aproximou-se, curiosa:
R - Coelhinho, o que vocĂȘ estĂĄ fazendo aĂ tĂŁo concentrado?
C - Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho sem tirar os olhos do trabalho.
R - Humm .. . e qual Ă© o tema da sua tese?
C - Ah, Ă© uma teoria provando que os coelhos sĂŁo os verdadeiros predadores naturais de animais como as raposas.
A raposa fica indignada:
R - Ora! Isso Ă© ridĂculo! Nos Ă© que somos os predadores dos coelhos!
C - Absolutamente! Venha comigo Ă minha toca que eu mostro a minha prova experimental.
O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouvem-se alguns ruĂdos indecifrĂĄveis, alguns poucos grunhidos e depois silĂȘncio. Em seguida o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos da sua tese, como se nada tivesse acontecido. Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho tĂŁo distraĂdo, agradece mentalmente Ă cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido. No entanto, o lobo tambĂ©m acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo entĂŁo resolve saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:
L - OlĂĄ, jovem coelhinho. O que o faz trabalhar tĂŁo arduamente?
C - Minha tese de doutorado, seu lobo. Ă uma teoria que venho desenvolvendo hĂĄ algum tempo e que prova que nĂłs, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vĂĄrios animais carnĂvoros, inclusive dos lobos.
O lobo não se contém e cai na gargalhada com a petulùncia do coelho.
L - Apetitoso coelhinho! Isto Ă© um despropĂłsito. NĂłs, os lobos, Ă© que somos os genuĂnos predadores naturais dos coelhos. AliĂĄs, chega de conversa...
C - Desculpe-me, mas se vocĂȘ quiser eu posso apresentar a minha prova. VocĂȘ gostaria de me acompanhar Ă minha toca?
O lobo nĂŁo consegue acreditar na sua boa sorte. Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruĂdos de mastigação e ... silĂȘncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassĂvel, e volta ao trabalho de redação da sua tese, como se nada tivesse acontecido... Dentro da toca do coelho vĂȘ-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme LEĂO, satisfeito, bem alimentado e sonolento, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTORIA:
- NĂŁo importa quĂŁo absurdo Ă© o tema de sua tese.
- NĂŁo importa se vocĂȘ nĂŁo tem o mĂnimo fundamento cientĂfico.
- NĂŁo importa se os seus experimentos nunca cheguem a provar sua teoria.
- Não importa nem mesmo se suas idéias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...
- o que importa Ă© QUEM Ă O SEU ORIENTADOR...
Fontes: Ronaldo AraĂșjo e Jane Rivelli (Colaboração: A. M. Borges)
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