O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA LOCALIZADORA (iBEACON)
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EAT â
http://www.eat.co.uk/index.php
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Lanchonete rastreia cliente pelo celular em Londres...
Bolos que enviam mensagens aos smartphones de consumidores famintos que estĂŁo passando pela loja logo estarĂŁo disponĂveis nos cafĂ©s britĂąnicos.
Um comprador que esteja caminhando pelo corredor de cereais de um supermercado pode receber pelo celular detalhes de uma promoção de Cornflakes. Uma pessoa esperando no balcão de um café pode receber uma mensagem sugerindo um bolo.
A tecnologia iBeacon, criada pela Apple e que funciona também em aparelhos Android, permite que os varejistas encaminhem mensagens personalizadas ao smartphone de um consumidor. Usa um sistema de de localização para identificar potenciais compradores quando eles estão no lugar exato para comprar um produto.
A EAT, cadeia de lojas de sanduĂche londrina, vai ser o primeiro local de teste do iBeacon no Reino Unido.
Ă a primeira vez que essa tecnologia foi usada comercialmente fora dos Estados Unidos, onde a Apple e cadeias de varejo como a Macy's jĂĄ a vĂȘm empregando para "estimular" seus clientes a comprar por meio de seus smartphones.
A tecnologia ganhou destaque no Super Bowl, no começo deste mĂȘs.
Os torcedores de futebol americano que acompanharam o jogo na Times Square, em Nova York, e no MetLife Stadium, em Nova Jersey, receberam notificaçÔes em seus iPhones que os informavam de lojas em que antigos astros do esporte estariam assinando autógrafos e sobre ofertas especiais de produtos.
Fonte: Folha de S. Paulo â 18/02/14.
MatĂ©ria original em inglĂȘs do Financial Times:
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EAT â
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AULA DE QUĂMICA
Na sala de aula da universidade, o professor chamou a aluna mais oferecida da classe e perguntou:
â Minha filha, me diga, qual Ă© o elemento que tem a fĂłrmula quĂmica H2SO4?
A garota colocou um dedinho na boca, pensou, pensou e disse:
â Ai, professor... TĂĄ na ponta da lĂngua!
E o mestre:
â EntĂŁo, cospe logo que Ă© ĂĄcido sulfĂșrico!!!
Fonte: http://piadasengracadas.net/ - Facebook.com/piadasengracadas.
O PESO DO DIPLOMA
A disparidade de renda entre profissionais com grau de bacharel e os que cursaram atĂ© o ensino mĂ©dio nunca foi tĂŁo grande nos Ășltimos anos nos Estados Unidos.
Estudo do Pew Research Center revela que trabalhadores com grau de bacharel ou pós-graduação tiveram em 2013 renda anual US$ 17,5 mil maior à de pessoas que cursaram até o ensino médio.
No nĂvel de escolaridade superior, o rendimento anual mĂ©dio foi de US$ 45,5 mil naquele ano, enquanto para o nĂvel mĂ©dio, o montante ficou em US$ 28 mil.
Em 1965, a diferença de renda no ano entre os nĂveis de escolaridade foi de cerca de US$ 7.500.
Jovens recĂ©m-formados tĂȘm mais dificuldade em conseguir trabalho que as geraçÔes anteriores com a mesma faixa etĂĄria, aponta o estudo.
A taxa de desemprego para profissionais graduados em 2013 foi mais que o dobro da registrada em 1965 (3,8% em relação a 1,4%).
A pesquisa analisou cerca de 2.000 americanos com idades entre 25 e 32 anos.
Veja grĂĄfico:
Faculdademental.com.br/diploma.
Maria Cristina Frias - Mercado Aberto - Fonte: Folha de S.Paulo - 26/02/14.
Pew Research Center -
http://www.pewresearch.org/
https://www.facebook.com/pewresearch
OS CANDIDATOS
Um psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa e seleção: - O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, trĂȘs, dois, um.
- Por que vocĂȘ contou de trĂĄs pra frente?
- Ă que eu trabalhava na Nasa.
- Sinto muito, estĂĄ reprovado.
Entra o prĂłximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, trĂȘs, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Por que vocĂȘ contou primeiro os Ămpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, estĂĄ reprovado.
Entra o prĂłximo:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- 1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8.
- Por que o senhor só contou até oito?
- Por que eu era dançarino.
- Sinto muito, estĂĄ reprovado.
Entra o prĂłximo:
- Antes de começarmos, por favor me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior?
- Eu era estagiĂĄrio. Fazia faculdade.
- OK.Excelente.
O senhor pode contar até dez?
- Ă claro. Ăs, dois, trĂȘs, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truuuuco, ladrĂŁo!!!
Fonte: http://www.piadasnet.com/.
UNIVERSIDADE DA SEMANA: UFAL â UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Projeto PrĂł-carroceiros continua atividades em 2014.
O projeto foi avaliado pela equipe Unisol/ Santander e a parceria foi renovada.
A equipe Unisol/ Santander fez, no dia 20 de dezembro, a Ășltima visita avaliativa ao Projeto PrĂł-carroceiros da Universidade Federal de Alagoas. O projeto Ă© uma referĂȘncia na ĂĄrea social e foi vencedor do PrĂȘmio Santander Universidades SolidĂĄrias 2012, com o trabalho de implantação de Associação de carroceiros no Bairro Vergel.
Durante a visita da equipe, aconteceu uma reunião com o grupo da universidade, no Espaço Cultural, pela manhã, e um encontro com os carroceiros na Associação dos Carroceiros da Região lagunar, que fica anexo à escola Estadual Maria Rita de Lira, no Caic- Dic Estrada. Essa associação jå é o resultado concreto do projeto.
Waldenor Moraes, professor do Curso de lĂnguas da Universidade Federal de UberlĂąndia e gestor do programa InglĂȘs sem fronteiras no MEC, foi o avaliador das atividades do primeiro ano do projeto. Ele ficou satisfeito com o que viu, indicando a aprovação do financiamento para o segundo ano das atividades.
Segundo Pierre BarnabĂ© Escodro, coordenador do projeto, as atividades nĂŁo conseguiram alcançar integralmente os objetivos propostos para o primeiro ano. "Nossa proposta era empoderar a comunidade de carroceiros atravĂ©s da implantação e total funcionamento das atividades de carroça delivery, mas tivemos algumas dificuldades, como a questĂŁo das drogas que assola essa comunidade e Ă© uma limitante gigante, alĂ©m da inexperiĂȘncia da equipe em fazer esse trabalho de extensĂŁo", justificou o professor.
Para Pierre BarnabĂ©, Ă© preciso fortalecer as açÔes de extensĂŁo da Universidade. "Na maioria das vezes, a visĂŁo de extensĂŁo fica restrita aos assistencialismo, que Ă© necessĂĄrio em muitas situaçÔes, mas que pode dificultar o empoderamento das comunidades, criando uma consciĂȘncia de conformismo, sedentarismo e resistĂȘncia ao trabalho. Desta forma, quebrar esse paradigma, jĂĄ constante nas atitudes governamentais, Ă© quase uma barreira insuperĂĄvel, que sĂł a educação, a paciĂȘncia e o amor podem ultrapassar", ressaltou o coordenador do projeto.
A proposta do projeto é possibilitar a atuação autÎnoma da comunidade. "A ideia é que em 2015, a comunidade assuma a associação e a universidade continue no apoio à ela, não na condução e manutenção diåria das atividades, como ocorreu em 2013 e deve perdurar em 2014", projeta o professor.
O coordenador do projeto pró-carroceiros destaca parcerias que foram fundamentais para a implantação do trabalho, como o apoio dos cursos envolvidos: Direito, Biblioteconomia, Contabilidade, Serviço Social, Psicologia, Pedagogia, Medicina Veterinåria, Fonoaudiologia (Uncisal) e Zootecnia. "Em especial, destaco a participação das professoras Deise Juliana ( CEDU) e Adriana Lafaiete ( Biblioteconomia), que foram coordenadoras adjuntas e que muito ajudaram no contato comunitårio e andamento das atividades", completa Pierre.
JĂĄ no dia 9 de Janeiro a equipe deve fazer a primeira reuniĂŁo de planejamento, buscando reforçar as atividades de educação e entretenimento, unindo mais a comunidade Ă Ufal, reforçando assim o incremento de renda para os carroceiros atravĂ©s da associação, e o bem estar animal aos equĂdeos.
UFAL â
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