O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA LXX...
LOGĂSTICA CORAĂĂO DE MĂE (SEMPRE CABE MAIS UM)
English: http://www.conferencebike.com/
Uma empresa holandesa de bicicletas cansou de ver sĂł convençÔes de âmotorizadosâ e resolveu criar a Conference Bike. No encontro um novo conceito de bicicleta foi apresentado: a CoBi-7.
Ela possui 7 lugares para pessoas pedalarem e movimentarem o veĂculo moderno, possui uma direção (assim como um carro) e possui 3 rodas, como se fosse um tricĂculo invertido. A incrĂvel Bike, custarĂĄ apenas $12.750,00. (Via Antenadao).
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
Veja mais: http://www.conferencebike.com/
COMIDA DI BUTECO 2009 - TRADIĂĂO EM BH
29 de abril a 31 de maio.
http://www.comidadibuteco.com.br/bh2009_01.htm
(Colaboração: Marlon)
TEM CULPA EU?
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e suas seccionais em todo o Brasil divulgaram o Manifesto 2009, com suas bandeiras. A Abrasel nĂŁo quer ser bode expiatĂłrio dos problemas do paĂs, sofrendo normas que lhe sĂŁo prejudiciais como a Lei Seca, as restriçÔes ao fumo e aos horĂĄrios de funcionamento, a proibição da consumação mĂnima e a obrigação de informar ingredientes e calorias dos pratos nos cardĂĄpios. Normas que foram impostas sem diĂĄlogo com o setor.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 07/05/09.
Abrasel - http://www.abrasel.com.br/
MĂDICOS SEM FRONTEIRA
MĂ©dicos Sem Fronteiras (MSF) estĂĄ presente em cerca de 70 paĂses do mundo. A maior concentração de projetos estĂĄ no continente africano, onde diversos paĂses vivem um quadro desolador de fome, aliada Ă misĂ©ria e a guerras civis. A organização atua tanto em contextos emergenciais â como epidemias, catĂĄstrofes naturais e conflitos â, contribuindo para a reconstrução de estruturas apĂłs a emergĂȘncia, como em contextos estĂĄveis onde a exclusĂŁo social causa o sofrimento de milhares de pessoas. MSF presta assistĂȘncia a populaçÔes mesmo em paĂses cujos governos dificultam ou impedem o trabalho de organizaçÔes de ajuda humanitĂĄria, por acreditar que todos, independentemente de governo e nacionalidade, tĂȘm os mesmos direitos fundamentais, previstos na Declaração Universal de Direitos Humanos. O compromisso de sensibilizar a opiniĂŁo pĂșblica em relação aos abusos testemunhados pelos profissionais no campo Ă© uma prioridade de MĂ©dicos Sem Fronteiras em todos os paĂses.
Para mais informaçÔes sobre o trabalho dos MĂ©dicos Sem Fronteiras em emergĂȘncias humanitĂĄrias acesse: www.msf.org.br/msfurgente.
Para mais informaçÔes sobre o trabalho dos MĂ©dicos Sem Fronteiras no mundo, acesse o site internacional: www.msf.org (em inglĂȘs)
(Colaboração: Dra. Shirley - Caraguatatuba/SP)
CIENTISTAS EM DĂBITO COM O PAĂS
Criado para estimular a ciĂȘncia no Brasil, o programa de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico (CNPq) coleciona casos de pesquisadores que recebem ajuda financeira para estudar no Exterior com o compromisso de voltar, mas nĂŁo cumprem o combinado. Num caso recente de duas pesquisadoras, elas terĂŁo de pagar por seus atos. As duas foram condenadas pelo Tribunal de Contas da UniĂŁo a ressarcir os cofres pĂșblicos em R$ 303 mil e R$ 489 mil, respectivamente. As ex-bolsistas receberam para estudar fora do PaĂs e, ao fim do curso, nĂŁo voltaram para o Brasil nem devolveram o dinheiro, como prevĂȘ o programa. Como elas, mais pesquisadores tambĂ©m engrossam a lista da Controladoria-Geral da UniĂŁo (CGU), cujos tĂ©cnicos flagraram em 2008 um total de 64 bolsistas em situação irregular, que deveriam restituir um total de R$ 22 milhĂ”es. "Ă um desrespeito nĂŁo devolver esse dinheiro Ă sociedade", critica o cientista Marcos Figueiredo, que na dĂ©cada de 70 estudou com bolsa do CNPq e 30 anos depois atuou como consultor da instituição.
O Conselho informou que o investimento em bolsas levou as instituiçÔes nacionais Ă marca de "2% do que se produz em ciĂȘncia no mundo todo". E ratifica que "o retorno dos bolsistas (...) Ă© um compromisso que eles assumem com o CNPq e com o PaĂs". Claudine alegou que nĂŁo encontrou trabalho no Brasil, por isso aceitou convite da Philips holandesa. Ana, o caso mais recente, tentou justificar-se, dizendo que o mercado brasileiro de geoquĂmica orgĂąnica, sua especialidade, praticamente nĂŁo existe. De acordo com o ministro do Tribunal de Contas de UniĂŁo (TCU) AndrĂ© LuĂs Carvalho, que a condenou, esse fato torna mais importante ainda a volta dela ao Brasil "para disseminar conhecimentos".
Criado para estimular a ciĂȘncia no Brasil, o programa de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico (CNPq) coleciona casos de pesquisadores que recebem ajuda financeira para estudar no Exterior com o compromisso de voltar, mas nĂŁo cumprem o combinado. No caso das pesquisadoras Claudine Viegas Conrado e Ana Maria dos Santos Carmo, elas terĂŁo de pagar por seus atos. As duas foram condenadas pelo Tribunal de Contas da UniĂŁo a ressarcir os cofres pĂșblicos em R$ 303 mil e R$ 489 mil, respectivamente. As ex-bolsistas receberam para estudar fora do PaĂs e, ao fim do curso, nĂŁo voltaram para o Brasil nem devolveram o dinheiro, como prevĂȘ o programa. Como elas, mais pesquisadores tambĂ©m engrossam a lista da Controladoria-Geral da UniĂŁo (CGU), cujos tĂ©cnicos flagraram em 2008 um total de 64 bolsistas em situação irregular, que deveriam restituir um total de R$ 22 milhĂ”es. "Ă um desrespeito nĂŁo devolver esse dinheiro Ă sociedade", critica o cientista Marcos Figueiredo, que na dĂ©cada de 70 estudou com bolsa do CNPq e 30 anos depois atuou como consultor da instituição.
O Conselho informou que o investimento em bolsas levou as instituiçÔes nacionais Ă marca de "2% do que se produz em ciĂȘncia no mundo todo". E ratifica que "o retorno dos bolsistas (...) Ă© um compromisso que eles assumem com o CNPq e com o PaĂs". Claudine alegou que nĂŁo encontrou trabalho no Brasil, por isso aceitou convite da Philips holandesa. Ana, o caso mais recente, tentou justificar-se, dizendo que o mercado brasileiro de geoquĂmica orgĂąnica, sua especialidade, praticamente nĂŁo existe. De acordo com o ministro do Tribunal de Contas de UniĂŁo (TCU) AndrĂ© LuĂs Carvalho, que a condenou, esse fato torna mais importante ainda a volta dela ao Brasil "para disseminar conhecimentos".
Fonte: Isto à (http://www.terra.com.br/istoe/) - Edição 2060.
CNPq - http://www.cnpq.br/
CIĂNCIA - PRODUĂĂO CIENTĂFICA BRASILEIRA CRESCE 56% EM 2008
A produção de artigos cientĂficos publicados em revistas especializadas cresceu 56% em 2008 na comparação com o ano anterior, saltando de 19.436 para 30.145 textos. Com isso, o paĂs passou da 15ÂȘ para a 13ÂȘ colocação no ranking mundial que avalia o setor. O Brasil foi o paĂs que mais cresceu quantitativamente entre as 20 primeiras naçÔes dessa lista, mas o aspecto qualitativo ainda deixa a desejar, informa a Folha. Nesse caso, avalia-se o nĂșmero de citaçÔes a um artigo em outros textos acadĂȘmicos. Entre 2003 e 2007, a ĂĄrea do conhecimento em que mais nos aproximamos da mĂ©dia mundial de citaçÔes Ă© a matemĂĄtica, na qual cada texto brasileiro recebeu 1,28 citação, abaixo da mĂ©dia global de 1,44 citação.
Fonte: O Filtro (http://www.ofiltro.com.br) - 07/05/09.
MELHORES DE 2008
Recebi recentemente um exemplar da publicação americana "Science News" com uma lista das 20 mais importantes (de acordo com eles) descobertas cientĂficas de 2008. Resolvi fazer uma seleção das que sĂŁo mais relevantes aos temas de que tratamos aqui na coluna.
Gostaria de incluir outras, mas o espaço é curto. Aqui vão:
1. Planetas extrassolares fotografados: dois grupos de astrĂŽnomos apresentaram as primeiras fotografias de planetas girando em torno de outras estrelas. Um deles, usando o TelescĂłpio Espacial Hubble, identificou um planeta em torno da estrela Formalhaut, a 25 anos-luz de distĂąncia da Terra. O outro, usando dois enormes telescĂłpios no topo da montanha Mauna Kea, no HavaĂ, fotografou nada menos do que trĂȘs planetas girando em torno da estrela HR 8799, a 130 anos-luz da Terra. Ou seja, pela primeira vez na histĂłria, astrĂŽnomos fotografaram um outro sistema solar.
A caça a planetas extrassolares começou hĂĄ pouco mais de dez anos. E jĂĄ sĂŁo mais de 300 deles. Isso leva os cientistas a uma conclusĂŁo muito importante: se a maioria das estrelas tem seus planetas, o nĂșmero de planetas por galĂĄxia Ă© gigantesco. SĂł na nossa, que tem em torno de 300 bilhĂ”es de estrelas, pode haver mais do que um trilhĂŁo de planetas. E isso sem contar as luas! Se estamos interessados em vida extraterrestre, esses nĂșmeros indicam que nĂŁo faltam possĂveis casas onde a vida pode ter surgido.
2. O gigantesco acelerador de partĂculas LHC Ă© ligado -e desligado: localizado na fronteira entre a SuĂça e a França, o acelerador passou o em seu primeiro teste quando foi ligado, no dia 10 de setembro. PrĂłtons viajaram pelo percurso de 27 quilĂŽmetros em tĂșneis cem metros abaixo do subsolo com velocidades prĂłximas Ă da luz. O objetivo do acelerador Ă© colidir prĂłtons com outros prĂłtons, transformando sua energia de movimento em matĂ©ria segundo a famosa fĂłrmula E = mc2. (Quanto mais rĂĄpidos os prĂłtons, mais energia tĂȘm e mais matĂ©ria pode ser gerada em suas colisĂ”es).
Uma das perguntas a que os cientistas querem responder com o LHC Ă© de onde vem a massa de partĂculas como o elĂ©tron e os quarks, componentes dos prĂłtons. Infelizmente, um vazamento de hĂ©lio lĂquido que refrigera os ĂmĂŁs supercondutores no tĂșnel levou ao fechamento do acelerador atĂ© julho deste ano. Com o filme "Anjos e DemĂŽnios" saindo agora (que se passa, em parte, no laboratĂłrio onde fica o LHC), a popularidade do experimento Ă© enorme. Como sĂŁo, tambĂ©m, as expectativas de resultados.
3. Macaco controla braço mecùnico com seu cérebro: eletrodos foram implantados nos cérebro de macacos na região que controla o movimento muscular. Usando o seu pensamento, ou a intenção de mover o braço, os macacos conseguiram aperfeiçoar seu controle do braço mecùnico a ponto de alimentar-se com ele. Um computador traduziu a atividade elétrica dos neurÎnios dos macacos em sinais para o braço. A promessa de próteses é enorme. Infelizmente, no momento, os eletrodos implantados no cérebro de macacos ou mesmo de pessoas acabam atacados pelo sistema imunológico como invasores.
4. Nova evidĂȘncia indica que vida na Terra começou bem cedo: cristais de zircĂŁo datando de 4,2 bilhĂ”es de anos atrĂĄs indicam possĂvel atividade biolĂłgica. AtĂ© entĂŁo, os primeiros sinais de vida na Terra datavam de, no mĂĄximo, 3,8 bilhĂ”es de anos atrĂĄs. Se comprovada, essa descoberta indicarĂĄ que a vida aqui surgiu bem antes do que o esperado e sob condiçÔes bem dramĂĄticas: muito vulcanismo e quedas de asteroides. Se isso ocorreu aqui, a possibilidade de ter ocorrido em outros planetas aumenta bastante.
Marcelo Gleiser Ă© professor de fĂsica teĂłrica no Dartmouth College, em Hanover (EUA), e autor do livro "A Harmonia do Mundo". Fonte: Folha de S.Paulo - 03/05/09.
Dartmouth College - http://www.dartmouth.edu/
A Harmonia do Mundo - http://www.submarino.com.br/produto/1/1643045
Science News - http://www.sciencenews.org/
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php