OBRA DE ARTE - MUITO INTERESSANTE!!!
AS METAMORFOSES DE OCAMPO
Obras de Octavio Ocampo. Pintor Celayense nascido em 28 de fevereiro de 1943. Confira na imagem! (CORRIENDO CON LA MANADA).
(Colaboração: A.M.B.)
AS MELHORES EMPRESAS
âA palavra-chave Ă© humanidade. As melhores empresas sĂŁo as que tratam os empregados como genteâ.
âQuanto o empregado ganha Ă© menos importante do que se imaginava. Vale mais o reconhecimentoâ.
Max Gehringer â Fonte: Ăpoca â NĂșmero 484.
SER FELIZ OU TER RAZĂO?
Oito da noite numa avenida movimentada. O casal jå estå atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho que ela conferiu no mapa antes e sair. Ele dirige o carro.
Ela orienta e pede para que vire, na prĂłxima rua, Ă esquerda.
Ele tem certeza de que Ă© Ă direita. Discutem.
Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mau humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe que estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que nĂŁo hĂĄ problema algum em chegar alguns minutos mais tarde. Mas ele ainda quer saber:
- Se vocĂȘ tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz:
- Entre ter razĂŁo e ser feliz, prefiro ser feliz. EstĂĄvamos Ă beira de uma briga, se eu insistisse mais, terĂamos estragado a noite.
MORAL DA HISTĂRIA:
Esta pequena histĂłria foi contada por uma empresĂĄria durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nĂłs gastamos apenas para demonstrar que temos razĂŁo, independentemente de tĂȘ-la ou nĂŁo.
Desde que ouvi esta histĂłria, tenho me perguntado com mais freqĂŒĂȘncia: 'Quero ser feliz ou ter razĂŁo?'
E outro pensamento parecido diz o seguinte:
'Nunca se justifique. Os amigos nĂŁo precisam e os inimigos nĂŁo acreditam.'
(Colaboração: Cesar)
ECONOMIA FORTE VALORIZA ELITE DO EMPREGO
O aquecimento da economia estĂĄ valorizando o "passe" de profissionais de vĂĄrias ĂĄreas e fazendo as empresas disputarem mĂŁo-de-obra qualificada com atrativos como açÔes, perĂodos sabĂĄticos fora do paĂs, planos de saĂșde de primeira linha, bĂŽnus altos, carros e moradia. E salĂĄrios maiores.
O "downsizing", termo que esteve na moda desde os anos 1990, saiu do vocabulĂĄrio das empresas, ao menos por enquanto. Sem dispor de mĂŁo-de-obra qualificada em abundĂąncia, muitas companhias preferem manter mais profissionais em seus quadros a ficar sĂł com os estritamente necessĂĄrios.
Pode parecer exagero, principalmente quando as taxas de desemprego superam os 10% em algumas regiĂ”es do paĂs. Esses profissionais, no entanto, estĂŁo na categoria dos que nĂŁo sĂł tiveram excelente formação como contam com vĂĄrios anos de experiĂȘncia.
Entre os setores em alta, estĂŁo financeiro, agronegĂłcios, tecnologia, engenharia, logĂstica, advocacia e atĂ© recursos humanos e "headhunting", o dos caçadores de talentos.
A demanda em alta tem reflexo nos contracheques. No setor financeiro, por exemplo, houve aumento de 25% a 30% nos salårios em relação a 2005.
Isso sem contar com remuneração variåvel relacionada a metas e opçÔes em açÔes, geralmente ligadas a processos bem-sucedidos de abertura de capital.
O setor de "supply chain", que reĂșne especialistas em logĂstica, compras e transporte, tambĂ©m sofre com a falta de mĂŁo-de-obra qualificada.
De acordo com os "headhunters", tambĂ©m Ă© difĂcil para as empresas contratarem profissionais de TI (tecnologia da informação), jĂĄ que a maioria deles ganha mais prestando serviços de consultoria e nĂŁo se importa com carreiras de longo prazo. Para ocupar vagas em recursos humanos, muitas empresas tĂȘm preferido trazer profissionais de outros setores, como administradores, engenheiros e advogados.
Cristiane Barbieri - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/09/07.
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