OS REIS DA LOGĂSTICA III
OS "VERDADEIROS" REIS DA LOGĂSTICA III
A melhor forma de transportar com mĂĄxima visibilidade.
Confira foto!
(Colaboração: Viana)
AOS ADMINISTRADORES...
Cirque du Soleil ensina 'gestĂŁo com malabarismos' a empresĂĄrios. Em palestras, circo Ă© usado como exemplo de administração. Competição interna, diz executiva Lyn Heward, Ă© chave para a inovação. Grandes somas de dinheiro em jogo, uma equipe de profissionais renomados e em constante competição. As caracterĂsticas de uma multinacional se aplicam tambĂ©m Ă trupe responsĂĄvel por encher os olhos do pĂșblico de todo o mundo com o Cirque du Soleil. TrĂȘs mil artistas, todos profissionais renomados e 'top de linha' no que fazem, competem pela atenção do pĂșblico usando a arma nĂșmero um de toda a companhia lĂder de mercado: a inovação.
Por isso, usando metĂĄforas do mundo do espetĂĄculo, a executiva do Cirque du Soleil, Lyn Heward, viaja o mundo dando palestras a empresĂĄrios e mostrando que, para conquistar o sucesso nos negĂłcios, Ă© necessĂĄrio ter a capacidade de fazer malabarismos. Ă frente da gestĂŁo do Cirque du Soleil, a executiva lida com grandes somas de dinheiro - sĂł o patrocĂnio do governo brasileiro para o Ășltimo show da trupe foi superior a R$ 9 milhĂ”es - e milhares de funcionĂĄrios (a "famĂlia" do Cirque, segundo Lyn, tem 3 mil pessoas).
Criatividade 'militar'. Lyn Heward: a executiva do Cirque du Soleil que dĂĄ palestras a executivos do mundo todo. Embora a criatividade seja a locomotiva do Cirque du Soleil, cada espetĂĄculo exige que toda a equipe siga uma rotina bastante rĂgida, quase militar. "NĂłs temos que entregar um show no lugar certo e na hora certa. E hĂĄ um forte senso de disciplina no Cirque du Soleil", diz Lyn, que participou nesta terça-feira (24) do FĂłrum Mundial da Inovação, promovido pela HSM, em SĂŁo Paulo.
A executiva chegou ao Cirque em 1992, apĂłs trabalhar com a equipe de ginĂĄstica do CanadĂĄ atĂ© as OlimpĂadas daquele ano. Em pouco tempo, deixou a função de recrutadora de talentos e se tornou presidente da ĂĄrea de conteĂșdo criativo da empresa. Hoje, ela viaja por vĂĄrios paĂses fazendo palestras para dirigentes de empresas e explicando o sucesso do "circo mais rentĂĄvel do mundo". As palestras sĂŁo baseadas no seu livro, "Cirque du Soleil: A Reinvenção do EspetĂĄculo" (Editora Campus).
UniĂŁo e competitividade. Mesmo entre artistas, o recrutamento de pessoal exige um olho vivo para o perfil de cada profissional. Ela explica que, entre os membros do Cirque du Soleil que participam dos seis espetĂĄculos fixos, em cidades como Las Vegas e Nova York, Ă© mais fĂĄcil estabelecer uma rotina, com parentes sempre por perto e crianças indo para a escola. JĂĄ as equipes que trabalham nos espetĂĄculos itinerantes costumam ser formadas por pessoas mais jovens, que querem viajar e descobrir o mundo. Segundo ela, mesmo nesses casos, o importante Ă© pensar que sempre se estĂĄ em um mesmo grande grupo. "SĂł que a sua famĂlia Ă© mais ampla. NĂŁo sĂŁo apenas quatro pessoas", diz.
Mesmo se definindo como uma "famĂlia", o Cirque du Soleil Ă© acima de tudo uma empresa, onde cada pessoa busca seu espaço. Para Lyn, a competição entre os artistas Ă© saudĂĄvel e contribui para melhorar a performance de cada espetĂĄculo. AlĂ©m disso, a expectativa para ver "quem serĂĄ o primeiro" a superar uma determinada barreira faz com que o circo possa ir cada vez mais longe nos seus desafios.
Prioridade para o show. Embora a executiva insista que o Cirque du Soleil "Ă© uma empresa como qualquer outra", Lyn afirma que, entre o dinheiro e o espetĂĄculo, o circo tem conseguido optar pelo Ășltimo. Cada show Ă© criado em pequenas cĂ©lulas, divididas entre criação, parte tĂ©cnica e artĂstica. Essas cĂ©lulas recebem apoio de uma pessoa do segmento administrativo da empresa.
Mas a meta do Cirque é a arte, e não o marketing e as finanças - essas åreas participam, mas não influenciam, o resultado final do espetåculo. "A meta deve ser o show e não o orçamento.
(Colaboração: Luciana)
A LIĂĂO DA MOSCA
Certa vez, duas moscas caĂram num copo de leite...A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou atĂ© a borda do copo. Como a superfĂcie era muito lisa e suas asas estavam molhadas, nĂŁo conseguiu escapar. Acreditando que nĂŁo havia saĂda, a mosca desanimou, parou de se debater e afundou. Sua companheira de infortĂșnio, apesar de nĂŁo ser tĂŁo forte, era tenaz e, por isso, continuou a se debater e a lutar. Aos poucos com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nĂłdulo de manteiga no qual ela subiu. Dali, conseguiu levantar vĂŽo e sair do copo.
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido, novamente caiu num copo, desta vez cheio de ågua. Como pensou que jå conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no devido tempo, se salvasse.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e gritou: - "Tem um canudo ali, nade até lå e suba".
A mosca tenaz respondeu: - "Pode deixar que eu sei como resolver este problema." E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na ågua.
SOLUĂĂES DO PASSADO, EM CONTEXTOS DIFERENTES, PODEM TRANSFORMAR-SE EM PROBLEMAS. SE A SITUAĂĂO SE MODIFICOU, DĂ UM JEITO DE MUDAR.
Quantos de nĂłs, baseados em experiĂȘncias anteriores, deixamos de observar as mudanças ao redor e ficamos lutando inutilmente atĂ© afundar em nossa prĂłpria falta de visĂŁo! Criamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiĂȘncias. Ficamos presos a velhos hĂĄbitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir.
Ă por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estĂŁo tĂŁo prĂłximos que a arrogĂąncia pelo sucesso pode levar Ă displicĂȘncia que conduz ao fracasso. Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformaçÔes e fazer as mudanças necessĂĄrias para acompanhar a nova situação. (De: Os Donos do Futuro-Roberto Shinyashiki)
Se a Ășnica ferramenta que vocĂȘ conhece Ă© o martelo, todo problema que aparece vocĂȘ pensa que Ă© prego.
(Colaboração: Seishim)