O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA LEVE (EN-V)
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http://green.autoblog.com/2010/08/19/gm-demonstrates-en-vs-autonomous-driving-skills-at-expo-2010/
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http://green.autoblog.com/photos/gm-en-v-concept-0/
"Por alguma falha, os carros foram inventados antes dos computadores", disse Eric Schmidt, presidente do Google.
Se a história tivesse acontecido na ordem "certa", os carros não ocupariam tanto espaço na cidade e ninguém precisaria se preocupar com as blitze - eles não precisariam de motorista. Os EN-Vs vieram consertar isso.
VocĂȘ chama seu carro pelo telefone e ele vem buscĂĄ-lo. Sozinho. Ă o que o EN-V faz. Ele se comunica com os outros carros para evitar batidas.
Tem mais: o bichinho se move como um Segway, com duas rodas independentes- uma gira mais rĂĄpido que a outra para fazer curvas.
O sistema é mais leve que o comum (e carros elétricos não podem ser pesados, jå que bateria boa, só no século 23). O desenho tipo Romi Isetta também ajuda a cortar peso, e achar espaço no trùnsito. Bom, esse não é o primeiro projeto nessa linha. Mas då para dizer que se trata do mais sólido: o EN-V é cria da GM americana e da Saic, uma gigante chinesa dos automóveis.
Super Radar - - Fonte: Super Interessante - Edição 284.
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CONCURSO - KPMG
A KPMG realiza um processo seletivo para contratar até 80 jovens de 21 a 32 anos, dos quais 4 representarão o Brasil em um evento mundial da corporação, que treina capacidade de resolução de problemas e tomada de decisão. InscriçÔes até 30/11 no site www.kpmg.com.br/kicc.
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/11/10.
EXECUTIVOS PRECISAM APRENDER A DIZER "NĂO SEI"
"Desafio os CEOs [presidentes de empresas] a responder "nĂŁo sei" a pelo menos uma pergunta na prĂłxima semana", propĂŽs o economista americano Steven Levitt, que se apresentou Ă plateia de mais de 4.000 pessoas da HSM ExpoManagement, em SĂŁo Paulo.
A palestra de Levitt, coautor dos livros "Freakonomics" e "SuperFreakonomics" -que abordam a economia por meio de reflexÔes pouco tradicionais-, foi uma das principais atraçÔes da feira de negócios.
Logo na sua apresentação, Levitt classificou-se como "controverso".
Sobre o convite que fez aos empresĂĄrios para admitir que nĂŁo sabem tudo, disse que, por um lado, no mundo dos negĂłcios, transmitir ignorĂąncia costuma ser algo malvisto, especialmente para gestores de empresas.
Entretanto, por outro, afirmou, as pessoas "simplesmente nĂŁo aprendem se estĂŁo convencidas de que sabem todas as respostas".
MACACOS E DINHEIRO
Falando sobre pesquisas no mĂnimo inusitadas -como a que introduziu o uso do dinheiro em uma comunidade de macacos-, Levitt prendeu a atenção de muitos durante a palestra de uma hora e meia, embora alguns ouvintes tenham abandonado a sala antes do final.
"Levou seis meses para que os macacos entendessem a lĂłgica do dinheiro. Mas aprenderam e se tornaram tĂŁo parecidos com os humanos que passaram a utilizar a moeda para comprar sexo."
ConsideraçÔes sobre o "mercado da prostituição", aliås, tomou boa parte da palestra do economista.
Por analogia, o professor defende que os negĂłcios, nĂŁo importa a que segmento pertençam, tĂȘm similaridades. "Ă preciso abrir a mente."
Carolina Matos - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/11/10.
HSM ExpoManagement -
http://br.hsmglobal.com/videos/hsm-expomanagement-2010
PRIMEIROS RESULTADOS
Os nĂșmeros do Censo de 2010, compilados pelo IBGE depois de trĂȘs meses de visitas a domicĂlios em todo o paĂs, apontam para uma população menor do que a estimada. Foram recenseados 185.712.713 habitantes -ao passo que a estimativa para 2010, feita no ano passado, era de 191.480.630 pessoas.
A defasagem nĂŁo Ă© uma grande surpresa, uma vez que a cobertura em censos dessa magnitude nĂŁo atinge 100% dos domicĂlios -e ainda hĂĄ ajustes a fazer.
MunicĂpios tĂȘm 20 dias para contestar resultados, e os recenseadores poderĂŁo buscar moradores que nĂŁo tenham respondido Ă pesquisa. Ă diferença de homĂłlogos pelo mundo, o IBGE nĂŁo faz estimativa para os domicĂlios nĂŁo contados.
Considerando-se o nĂșmero divulgado, terĂĄ ocorrido aumento de 9,4% na população do paĂs nesta dĂ©cada.
O resultado preliminar indica que a taxa de fecundidade, estimada em 1,9 filho por mulher, pode estar abaixo disso; mostra que a população do Nordeste cresce mais do que a do Sul-Sudeste; e que algumas cidades tiveram expansão acentuada -caso de Boa Vista, capital de Roraima, que cresceu 38,5% desde 2000.
O Censo de 2010 confirmarĂĄ a concentração de habitantes em ĂĄreas urbanas, fenĂŽmeno que começou a acelerar no paĂs a partir da dĂ©cada de 1950. Se em 1940 cerca de 30% viviam em cidades, em 1980 essa relação jĂĄ havia se invertido -apenas 1/3 da população estava radicada no campo.
O rĂĄpido acrĂ©scimo demogrĂĄfico nas cidades gerou uma sĂ©rie de distorçÔes -em especial nas grandes regiĂ”es metropolitanas- que ainda estĂŁo Ă espera de soluçÔes. SĂŁo conhecidas em nossos principais centros as deficiĂȘncias de transporte, a favelização, a ocupação irregular em ĂĄreas de risco, a falta de saneamento bĂĄsico e a deterioração ambiental.
Em que pese o Estatuto das Cidades, de 2001, que tornou obrigatĂłria a formulação de planos diretores em municĂpios com mais de 20 mil habitantes, falta planejamento e faltam investimentos para reverter esse quadro.
Uma vez concluĂdos, os dados do Censo serĂŁo valiosos para definir ou corrigir polĂticas pĂșblicas -mas Ă© preciso que elas acertem nos objetivos e saiam do papel.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 08/11/10.
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