O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA FLUVIAL (FLYBOARD)
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Com um jet ski adaptado, uma nova e emocionante modalidade de esporte aquĂĄtico provavelmente vai invadir o litoral no verĂŁo.
O flyboard, criado em 2011 pelo francĂȘs campeĂŁo de jetsky Franky Zapata, permite voar sobre a superfĂcie da ĂĄgua com o jet ski â mas tambĂ©m, em plena corrida, elevar-se sobre a superfĂcie por vĂĄrios metros. O aparelho se compĂ”e de quatro poderosos expressores de ĂĄgua â dois para as mĂŁos e dois para os pĂ©s â que permitem a propulsĂŁo e garantem a estabilidade tanto durante o voo quanto no mergulho.
A potĂȘncia de propulsĂŁo das âbotasâ a jato dâĂĄgua permite ao praticante voar, saltar e mergulhar como os golfinhos, enquanto a potĂȘncia dos propulsores para as mĂŁos, Ă maneira dos pĂłlos de esqui, servem para garantir a estabilidade, alĂ©m de darem a direção, criarem giros e permitirem acrobacias.
Fonte: Veja â Edição 2292.
Leia e veja mais:
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/video-e-fotos-de-adrenalina-na-veia-o-flyboard-novo-jetski-que-permite-voar-sobre-as-aguas/
Mais detalhes:
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UM SUCESSO PARA NINGUĂM BOTAR DEFEITO
A notĂcia pareceu uma simples estatĂstica: entre 1997 e 2011, quintuplicou a percentagem de negros e pardos que cursam ou concluĂram o curso superior, indo de 4% para 19,8%. Em nĂșmeros brutos, foram 12,8 milhĂ”es de jovens de 18 a 24 anos.
Isso aconteceu pela conjunção de duas iniciativas: restabelecimento do valor da moeda, ocorrido durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, e as polĂticas de ação afirmativa desencadeadas por Lula.
Poucos paĂses do mundo conseguiram resultado semelhante em tĂŁo pouco tempo. Para ter uma ideia do tamanho dessa conquista, em 2011 a percentagem de afrodescendentes matriculados em universidades americanas chegou a 13,8%, 3 milhĂ”es em nĂșmeros brutos. Isso depois de meio sĂ©culo de lutas e leis.
Em 1957, estudantes negros entraram na escola de Little Rock escoltados pela 101ÂȘ DivisĂŁo de Paraquedistas.
Pindorama ainda tem muito chão pela frente, pois seus negros e pardos formam 50,6% da sua população e nos Estados Unidos são 13%.
O percentual de 1997 retratava um Brasil que precisava mudar. O de 2011, uma sociedade que estĂĄ mudando, para melhor. Por trĂĄs desse ĂȘxito estĂŁo polĂticas de cotas ou estĂmulos nas universidades pĂșblicas e no ProUni.
Em seis anos, o ProUni matriculou mais de 1 milhĂŁo jovens do andar de baixo, brancos, pardos, negros ou Ăndios. Deles, 265 mil jĂĄ se formaram. Novamente, convĂ©m ver o que esse nĂșmero significa: em 1944, quando a sociedade americana nĂŁo sabia o que fazer com milhĂ”es de soldados que combatiam na Europa e no PacĂfico, o presidente Franklin Roosevelt criou a GI-Bill.
Ela dava a todos os soldados uma bolsa integral nas universidades que viessem a aceitå-los. Em cinco anos, a GI-Bill matriculou 2 milhÔes de jovens. Hoje entende-se que a iniciativa foi a base da nova classe média americana e hå estudiosos que veem nela o programa de maior alcance social das reformas de Roosevelt.
Elio Gaspari â Fonte: Folha de S.Paulo â 21/10/12.
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