O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA CXVII
LOGISTICA DIVERTIDA (JETLEV - STOP DREAMING! START FLYING!)
English/vĂdeo:
http://jetlev.com/
Eu quero um brinquedinho desse e vocĂȘ?
(Colaboração: Tadeu - Curitiba)
VĂdeo:
http://jetlev.com/
VIAGEM DO CONHECIMENTO
Desafio National Geographic 2010 - Participe da terceira edição da maior olimpĂada de Geografia aberta a escolas pĂșblicas e particulares de todo Brasil.
Fonte: National Geographic - Edição 120.
Todos os detalhes:
http://www.viagemdoconhecimento.com.br/
A VER NAVIOS
Dom SebastiĂŁo, jovem e querido rei de Portugal (sec XVI), desapareceu na batalha de AlcĂĄcer-Quibir, no Marrocos. Provavelmente morreu, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por isso o povo portuguĂȘs se recusava a acreditar na morte do monarca, e era comum que pessoas subirem ao Alto de Santa Catarina, em Lisboa, na esperança de ver o Rei regressando Ă PĂĄtria. Como ele nĂŁo regressou, o povo ficava a ver navios.
(Colaboração: A.M.B.)
ESTUDAR FORA DO PAĂS
Passar um tempo estudando no exterior Ă© cada vez mais frequente e faz toda a diferença no amadurecimento pessoal e profissional dos jovens. Uma sĂ©rie de quatro vĂdeos mostra:
âą Como aproveitar ao mĂĄximo a experiĂȘncia
âą Quais sĂŁo os tipos de intercĂąmbio existentes
âą O manual de quem vai enfrentar o desafio
âą Como Ă© fazer intercĂąmbio na terceira idade
Confira:
http://veja.abril.com.br/mediacenter/educacao/conheca-tipos-intercambio-ee67ac2fb47e65c6226bd7a3cfe6d1f0.shtml
Fonte: Veja - Edição 2160.
CNPQ INSCREVE PARA ĂREAS ESTRATĂGICAS
O Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico oferece cerca de 1.800 bolsas (atĂ© 24 meses) para mestrado e doutorado em ciĂȘncias agrĂĄrias, saĂșde, engenharia e outras ĂĄreas. Inscrição atĂ© 17/5 em http://www.cnpq.br/editais/ct/2009/070.htm.
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/04/10.
RADIX ENGENHARIA BUSCA 20 ESTUDANTES
Alunos de engenharia matriculados entre o 5Âș e o 8Âș perĂodos podem concorrer a vagas. Os candidatos devem ter conhecimento tĂ©cnico de computação e inglĂȘs fluente. A empresa oferece vale-refeição e plano de saĂșde. InscriçÔes atĂ© o fim de abril pelo e-mail trabalheconosco@radixeng.com.br.
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/04/10.
CĂREBRO DIVIDE TAREFAS ENTRE SUAS METADES
Um experimento francĂȘs mostrou que, quando uma pessoa executa duas tarefas ao mesmo tempo, o cĂ©rebro divide o trabalho: a metade direita cuida de uma delas e, a esquerda, de outra. A descoberta parece banal, mas gerou surpresa: o cĂ©rebro nĂŁo costuma repartir coisas de modo simples.
O trabalho, realizado no Instituto Nacional de SaĂșde e Pesquisa MĂ©dica, em Paris, foi conduzido pelos neurocientistas Sylvain Charron e Etienne Koechlin, com 32 voluntĂĄrios. Todos tiveram seus cĂ©rebros monitorados por uma mĂĄquina especial de ressonĂąncia magnĂ©tica enquanto realizavam tarefas passadas pelos cientistas.
O teste começava com as pessoas tendo de montar um quebra-cabeça de letras que vinham embaralhadas. Cada vez que obtinham sucesso, eram recompensados com uma pontuação. Enquanto voluntĂĄrios se ocupavam do jogo, a ressonĂąncia mostrava que uma parte especĂfica de seus cĂ©rebros -o cĂłrtex medial frontal, na superfĂcie do ĂłrgĂŁo, junto Ă testa- estava ativo em suas duas metades, direita e esquerda, ambas focadas na mesma tarefa.
Isso jå era esperado, pois essa årea é recrutada pelo circuito cerebral que modula a motivação para perseguir objetivos de acordo com a recompensa.
Quando os voluntĂĄrios passaram a ter de fazer duas tarefas ao mesmo tempo, porĂ©m, o perfil de ativação cerebral mudava. No experimento, isso foi demonstrado com as pessoas tendo de resolver dois quebra-cabeças distintos, um deles em letras maiĂșsculas e outro em letras minĂșsculas. A recompensa para cada um era diferente, mas ambos vinham embaralhados nas mesmas palavras, obrigando os voluntĂĄrios a resolvĂȘ-los no mesmo pacote.
Em espera
Nessa situação, a parte direita do córtex medial frontal se encarregava da tarefa que estava sendo resolvida no momento, enquanto a parte esquerda mantinha a outra "em espera". Quando os voluntårios passavam à tarefa secundåria, ela trocava de lugar no cérebro.
"EsperĂĄvamos ver uma repartição de objetivos, mas foi uma surpresa essa divisĂŁo ocorrer de modo tĂŁo nĂtido", disse Koechlin Ă Folha. O resultado Ă© descrito hoje na revista especializada "Science".
Os neurocientistas sabem que os dois hemisférios do cérebro não funcionam paralelamente. à comum ouvir na cultura popular que o lado esquerdo é "racional", enquanto o direito é "intuitivo".
DesequilĂbrio
Ă uma simplificação, mas o desequilĂbrio existe. RegiĂ”es cerebrais essenciais para o funcionamento da linguagem, como a ĂĄrea de Broca, sĂł existem do lado esquerdo. NĂŁo era de esperar, portanto, que em uma tarefa como o jogo de palavras usado o trabalho fosse simplesmente repartido meio a meio.
"Tarefas com letras normalmente envolvem predominantemente o hemisfério esquerdo", conta Koechlin. "Então, é notåvel termos descoberto que o lobo frontal direito dirige a tarefa em andamento durante a condição de dupla tarefa. Isso mostra que a divisão encontrada provavelmente não estå relacionada a material verbal."
Segundo os pesquisadores, a raiz dessa estruturação no cérebro estå na própria maneira de raciocinar. O experimento, dizem, sugere uma explicação sobre por que as pessoas gostam de resolver problemas complexos quebrando-os em decisÔes binårias, quando, em cada etapa, é preciso escolher uma entre duas opçÔes.
SOBROU: PESQUISA TAMBĂM MOSTRA POR QUE "TRĂS Ă DEMAIS"
No estudo francĂȘs, quando os voluntĂĄrios com uma Ășnica tarefa assumiam uma segunda, seu rendimento piorava um pouco. Se lhes fosse designada uma terceira tarefa, porĂ©m, o desempenho caĂa drasticamente. "A função humana do cĂłrtex prĂ©-frontal parece ser inadequada para o controle de mais de duas tarefas", explica Koechlin.
Rafael Garcia - Fonte: Folha de S.Paulo - 16/04/10.
Instituto Nacional de SaĂșde e Pesquisa MĂ©dica - http://www.inserm.fr/
EDUCAĂĂO PELO EXEMPLO
Os jornais e a TV dĂŁo, para desassossego geral, a dimensĂŁo do avanço do envolvimento de estudantes, cada vez mais novos, nas escolas pĂșblicas e particulares, em episĂłdios de violĂȘncia: brigas entre gangues, agressĂŁo a professores, trotes violentos, porte de armas de fogo, armas brancas e de drogas, enfim, situaçÔes de marginalidade que levam Ă conclusĂŁo de que, sem medidas afirmativas urgentes, sobretudo no campo da educação, os cenĂĄrios serĂŁo nĂŁo mais de amadorismo, mas de uma prĂĄtica aprendida de atos delituosos que, por omissĂŁo da famĂlia, da escola e da sociedade, levarĂŁo crianças e adolescentes a um destino cada vez mais sombrio.
Estudiosos do assunto apontam a rĂĄpida e perigosa escalada de delitos envolvendo adolescentes como situação que levarĂĄ, se nada for feito, Ă banalização da violĂȘncia em todos os sentidos e setores da vida dos cidadĂŁos, com desdobramentos imprevisĂveis para o convĂvio social no campo e nas cidades.
O relato de uma psicĂłloga sobre o desabafo de uma mĂŁe lavradora que se mudou de um povoado para a cidade grande ilustra a indagação contida no tĂtulo destas notas: "Minha filha tem nove anos e era obediente, educada e atĂ© acanhada. Na roça era difĂcil trabalho e a gente veio para cĂĄ. Depois que ela entrou na escola, âvirouâ outra. Xinga palavrĂŁo e atĂ© âpuxouâ faca para o irmĂŁo. Eu acho que ela aprendeu isso na escola. Em casa Ă© que nĂŁo foi... A gente Ă© pobre, mas sĂł dĂĄ bom exemplo e bom ensinamento".
Dirigentes educacionais, educadores, pais, todos nĂłs temos de nos dar conta de que o desabafo dessa mĂŁe, chocada com a mudança no comportamento da filha, nĂŁo Ă©, infelizmente, um fato isolado. Ele acende o alerta vermelho quanto a delicadĂssimas questĂ”es. A principal delas: o preparo da escola que temos para lidar com a complexa diversidade de situaçÔes que precisamos enfrentar para ofertar educação de qualidade para todos. Em sua simplicidade, a mĂŁe lavradora deixa-nos uma sĂĄbia lição: a educação familiar de seus filhos, baseada no exemplo e no bom ensinamento. E na escola, educa-se pelo exemplo? Dirigentes, professores, funcionĂĄrios sĂŁo referĂȘncia afirmativa, sempre, para os alunos? O olhar atento dos educadores acompanha, em todos os momentos, a participação dos alunos dentro da escola? Como Ă© o convĂvio entre a direção, educadores, funcionĂĄrios, alunos e pais ao longo do ano letivo? A escola conhece a histĂłria de vida dos alunos e de seus pais? Prioriza a formação integral do aluno ou apenas a instrução e a informação?
A escola nĂŁo pode tudo sozinha. Cabe-lhe, no entanto, fazer tudo o que pode, cumprindo, ainda, o compromisso fundamental de manter diĂĄlogo permanente com a famĂlia, para conhecer melhor nĂŁo sĂł o aluno que tem, mas suas carĂȘncias e os desafios a serem superados em sua formação. Em latim, escola se traduz como "lugar de alegria". Fazer dela uma saudĂĄvel trincheira contra a violĂȘncia em todas as suas faces visĂveis e ocultas Ă© dever de todos. Sem exceção.
Marly MoysĂ©s Silva AraĂșjo - Pedagoga - Fonte: O Tempo - 16/04/10.
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