O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA ALPINISTA (GORILLAPOD MAGNETIC)
English:
http://joby.com/gorillapod/magnetic/
CĂąmera Alpinista. Graças Ă s perninhas articuladas e aos pĂ©s magnĂ©ticos, que grudam em superfĂcies metĂĄlicas, este tripĂ© permite tirar fotosem qualquer posição - atĂ© com a cĂąmera de ponta-cabeça. Ela suporta atĂ© 325 g de peso.
Mais detalhes:
http://joby.com/gorillapod/magnetic/
Tech - Fonte: Super Interessante - Edição 280.
MUSEUS DE CAEN EXPĂE 130 GRAVURAS
Rivais ao longo dos tempos, Caen, capital da Baixa Normandia, enfrenta Rouen, capital da Alta Normadia, também no quesito mostra impressionista (www.normandieimpressioniste.fr).
Ali, o museu de Belas Artes de Caen traz mostra dedicada ao estilo e Ă s gravuras impressionistas de quarta a segunda, das 9h30 Ă s 18h.
Obras da norte-americana Mary Cassat, em que hĂĄ inspiração japonesa, e de franceses como Raoul Dufy, Adolphe Cals, Albert Marquet, Edgar Degas, Camille Pissarro, Auguste Renoir e Ădouard Manet estĂŁo nesse evento que, atĂ© 5 de setembro, reĂșne 130 gravuras, algumas raras, do acervo da Biblioteca Nacional da França. De Manet hĂĄ uma placa de bronze gravada em negativo.
Nesse museu, outra mostra reĂșne, atĂ© 19 de setembro, quadros da academia de Carrara, em Bergamo, incluindo obras de Botticelli, Bellini, Guardi, Ceruti e Pisanello.
Industrial, Caen (www.ville-caen.fr) nĂŁo foi tĂŁo pintada pelos impressionistas como a rival Rouen, mas nem por isso tem menos histĂłria.
No sĂ©culo 11, Guilherme, o Conquistador, fixou residĂȘncia em Caen, que tem abadias e um castelo Ă s margens do rio Orne. Como Rouen, Caen tambĂ©m tem um centro velho, "Vieux Caen", e uma igreja ancestral, consagrada a sĂŁo Pedro, do sĂ©culo 13.
DIA D
No sĂ©culo 20 foi palco de encarniçadas batalhas nos dias que se seguiram ao chamado Dia D, que marcou o inĂcio da retomada da regiĂŁo da Normadia pelos aliados -norte-americanos, britĂąnicos e canadenses- a partir de 6 de junho de 1944, quando desembarcaram na regiĂŁo em praias como Omaha.
Na lista das edificaçÔes do pĂłs-guerra, o museu de Belas Artes (www.mba.caen.fr) tem linhas retas e deixa entrar luz natural, alĂ©m de um pĂĄtio interno de esculturas contemporĂąneas, cujo destaque atual Ă© a instalação algo surrealista do artista chinĂȘs Huang Yong Ping, intitulada "Um Homem, Nove Animais" (1999).
Silvio Cioffi - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/07/10.
PRĂMIO BELMIRO SIQUEIRA DE ADMINISTRAĂĂO 2010
Quem pensa o futuro merece nosso reconhecimento.
Inscreva-se até 30 de setembro.
Todos os detalhes em: http://www.belmirosiqueira.org.br/.
Fonte: Revista Brasileira de Administração (http://www.rbaonline.org.br/) - Ano XX - NĂșmero 76.
USP - RIBEIRĂO PRETO ABRE VAGAS PARA PROFESSORES
A Fearp-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto) recebe inscriçÔes para concurso que vai selecionar professores doutores para o departamento de contabilidade.
O prazo é até 16/9. Mais informaçÔes: 0/xx/16/3602-4331 e 4559 ou pelo site http://www.fearp.usp.br/concursos/docentes/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/07/10.
FAZER SUCESSO Ă...
A DECORAĂĂO DO escritĂłrio do Google no Brasil combina mĂłveis de design baseados nos princĂpios da ergonomia com redes, pufes, tabuleiros de xadrez, bolas de basquete e de futebol e videogames de Ășltima geração, disponĂveis para uso no horĂĄrio de trabalho. Imaginados para que os profissionais relaxassem, descarregassem energia e estimulassem a criatividade, os espaços lĂșdicos e coloridos criaram um novo padrĂŁo de ambiente de trabalho para os jovens brasileiros.
Um levantamento realizado, neste ano, com 35 mil brasileiros entre 17 e 28 anos de idade, a maioria deles de classe média ou alta, apontou o Google em primeiro lugar na lista de empresas dos sonhos, superando organizaçÔes como a Natura, a Microsoft, a Vale ou a Petrobras.
O imaginĂĄrio em torno do Google revela a mentalidade da elite jovem do paĂs, com suas esperanças e ilusĂ”es. Ao mesmo tempo, mostra o desafio de atrair talentos, preocupação de dez entre dez empresĂĄrios, todos angustiados com o apagĂŁo de trabalhadores qualificados.
Feito por uma agĂȘncia especializada em seleção de estagiĂĄrios e trainees para grandes empresas (Cia. de Talentos), o levantamento tentou descobrir o que significa sucesso.
Sucesso, em primeiro lugar, Ă© fazer aquilo de que se gosta (36%). Em segundo lugar, equilĂbrio entre vida profissional e pessoal (20%). Em terceiro, sensação de realização (17%), seguida de reconhecimento.
Ser bem-sucedido financeiramente aparece em quinto lugar, com 5%. Muito dinheiro no bolso não vale o preço do aborrecimento, da rotina e da vida pessoal em frangalhos.
Essas prioridades confirmam-se em outro trecho da pesquisa, em que os jovens dizem o que os faria deixar uma empresa - e estamos falando sobretudo de jovens das classes mais abastadas, com mais e melhor escolaridade. As trĂȘs mais importantes razĂ”es para ir embora: ambiente de trabalho ruim (27%), pouco desenvolvimento profissional (16%) e baixa qualidade de vida (11%). De novo, questĂ”es materiais nĂŁo estĂŁo no topo: estabilidade de emprego ficou com 7%; salĂĄrios e benefĂcios, com 5%.
Com suas inovaçÔes e ambiente informal, o Google captou o desejo -e a ilusão- de trabalhar em um lugar em que também se pode brincar. Ilusão porque os profissionais daquela empresa, embora se sintam num ambiente estimulante, são submetidos a uma pressão constante, avaliados por metas trimestrais, cercados de competidores. Todos aqueles brinquedos foram colocados ali para que eles sejam mais produtivos. Gente muito estressada, como sabemos, deixa rapidamente de ser produtiva e inventiva.
E o que nĂŁo falta no mundo das novas mĂdias Ă© estresse. Lembremos que, no ano passado, o Kindle foi apresentado como a mais fantĂĄstica inovação para ler livros. Em poucos meses, foi suplantado pelo iPad. Os mais jovens jĂĄ estĂŁo decretando a morte do e-mail. Com seu culto aos 140 caracteres, o Twitter abateu a supremacia dos blogs. O Facebook desbastou a força do Orkut, e o YouTube passou para trĂĄs o MySpace.
Ă ilusĂŁo achar que, nesse ambiente, se produz gente com o equilĂbrio emocional de um monge budista.
NinguĂ©m discorda de que uma grande meta na vida Ă© fazer aquilo de que se gosta. Vale mesmo muito mais do que estar doente e cheio de dinheiro, gasto em ansiolĂticos, tranquilizantes e terapeutas.
Mas hĂĄ um problema: parte dos jovens das classes mĂ©dia e alta vĂȘm revelando baixa capacidade de suportar frustração, resultado do excesso de proteção familiar combinado com a vontade de atender desejos de imediato. O ambiente de mĂdias sociais abalou as noçÔes de hierarquia e o reforço dos processos colaborativos. Na internet, a interatividade Ă© a regra bĂĄsica.
Existe, porĂ©m, uma mensagem simples. Se quiserem atrair os melhores talentos, as empresas vĂŁo ter de oferecer ambientes inovadores, sem estruturas rĂgidas e hierarquias sufocantes, em que se possa aprender sempre e se sentir estimulado por novos desafios. Afinal, quanto mais criativo um profissional, menor sua tolerĂąncia Ă rotina e Ă repetição.
Basta ver como muitos desses jovens pioneiros das novas tecnologias deram mais atenção, na universidade, a seus projetos do que Ă s aulas. Apenas trĂȘs exemplos de gente que nem se formou ou foi levando a escola "nas coxas": Steve Jobs (Apple), Bill Gates (Microsoft) e Mark Zukenberg (Facebook).
O resumo disso tudo é a percepção de que a empresa dos sonhos é o lugar que inova porque todos são obrigados a aprender sempre.
PS- No site www.dimenstein.com.br, pus mais dados da pesquisa sobre os sonhos profissionais dos jovens.
Gilberto Dimenstein - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/07/10.
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