FM - Faculdade Mental

FORMANDOS & FORMADOS - 20/12/2012

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA

LOGÃSTICA NATALINA (MAIOR NAVIO DO MUNDO: COM PRESENTES DE NATAL)

English:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2245394/Worlds-largest-container-ship-396m-long-arrives-Britain-maiden-carrying-thousands-Christmas-presents.html
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http://www.cmacgm-marcopolo.com/
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Maior navio do mundo chega a Inglaterra com presentes de Natal...
O maior navio do mundo chegou a cidade de Southampton, na Inglaterra, carregado com presentes de Natal que serÃ£o distribuÃdas por todo o paÃs. De acordo com o Daily Mail, a embarcaÃ§Ã£o - batizada de CGM Marco Polo - tem 396 m de comprimento, ou o tamanho de quatro campos de futebol profissional. Esta Ã© a primeira vez que o navio chega ao paÃs.
Dentre os presentes que o Marco Polo transportou estÃ£o televisores, decoraÃ§Ãµes natalinas e ferramentas elÃ©tricas. ApÃ³s descarregar na Inglaterra, o navio parte para o porto de Hamburgo, na Alemanha. O comprimento do navio, que pode transportar cerca de 16 mil contÃªineres, Ã© equivalente a 100 carros, informou a publicaÃ§Ã£o.
(ColaboraÃ§Ã£o: Aline Machado)
Mais detalhes:
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UNIVERSIDADES LAÃ‡AM ESTUDANTES BRASILEIROS PARA MINIMIZAR CRISE
InstituiÃ§Ãµes estrangeiras aumentam esforÃ§os para atrair estudantes de paÃses tidos como novas potÃªncias.
Estudantes brasileiros estÃ£o cada vez mais na mira de universidades estrangeiras.
O nÃºmero de alunos brasileiros no exterior deve aumentar 31% neste ano -de 215 mil, em 2011, para 282 mil. Os dados sÃ£o da AssociaÃ§Ã£o Brasileira de Operadoras de Viagens Educacionais e Culturais.
O King's College, de Londres, por exemplo, teve matrÃculas de 90 estudantes brasileiros em 2012. No passado, teve 77. O valor dos cursos por ano Ã©, em mÃ©dia, 15 mil libras (R$ 50 mil).
Keith Hoggart, vice-reitor da Ã¡rea internacional da instituiÃ§Ã£o, afirma que hÃ¡ um interesse crescente em atrair brasileiros porque o paÃs Ã© considerado uma das "potÃªncias do sÃ©culo 21", junto com a Ãndia, a China e a RÃºssia. "Criamos um instituto dentro da universidade apenas para estudar o Brasil contemporÃ¢neo", acrescenta.
A crise financeira mundial tambÃ©m Ã© um fator apontado para explicar por que escolas de paÃses desenvolvidos estÃ£o procurando brasileiros. O nÃºmero de matrÃculas de estudantes nativos desses paÃses cai desde 2008.
A presidente do Barnard College, de Nova York, Debora Spar, afirma que "nÃ£o houve uma diminuiÃ§Ã£o no nÃºmero de matrÃculas entre os estudantes internacionais desde a crise financeira".
A instituiÃ§Ã£o, que sÃ³ aceita mulheres, cobra por ano US$ 41,8 mil (R$ 87 mil) e tem hoje 11 alunas brasileiras. No ano passado eram 5. Para atrair mais estudantes brasileiras, em marÃ§o de 2013 a escola vai realizar um simpÃ³sio internacional em SÃ£o Paulo sobre as lÃderes mulheres que estÃ£o mudando o paÃs e o mundo nos Ãºltimos anos.
MAIS PRESENÃ‡A
Eventos organizados por instituiÃ§Ãµes estrangeiras para atrair alunos brasileiros estÃ£o em alta. A feira UK Universities, por exemplo, Ã© feita pelo Consulado BritÃ¢nico.
Rodrigo Gaspar, gerente de marketing do consulado, conta que, neste ano, estiveram presentes 46 universidades britÃ¢nicas apresentando seus cursos. No ano passado, foram 25. "Chegamos a receber o pedido de participaÃ§Ã£o de 60 universidades, mas a feira simplesmente nÃ£o tinha espaÃ§o", conta.
O CanadÃ¡ tambÃ©m organiza, desde 1999, eventos para promover o ensino naquele paÃs. A feira Imagine Estudar no CanadÃ¡ foi realizada neste ano com a presenÃ§a de 26 universidades e 4.700 visitantes. Em 2011, foram 4.100 visitantes e 18 universidades.
Giovana Bianchi, coordenadora de recrutamento para as AmÃ©ricas da Universidade de Alberta (CanadÃ¡), conta que a instituiÃ§Ã£o fez um consÃ³rcio com mais trÃªs universidades canadenses (Laval, Dalhousie e Ottawa) para criar parcerias com o governo brasileiro e oferecer bolsas de estudo.
TambÃ©m existem os casos das instituiÃ§Ãµes estrangeiras que oferecem cursos atÃ© dentro do Brasil, como o programa de MBA Executivo da Universidade de Pittsburgh.
Laurie Kirsch, vice-reitora da universidade, em visita a SÃ£o Paulo, comentou que a instalaÃ§Ã£o do curso aqui foi vista como uma oportunidade devido Ã nova posiÃ§Ã£o do paÃs nos Ãºltimos anos.
"O Brasil tem uma importÃ¢ncia crescente na arena econÃ´mica internacional. Isso significa que nossos alunos precisam de uma compreensÃ£o dos negÃ³cios em todo o mundo", afirma.
Esse interesse maior de universidades estrangeiras estÃ¡ atraindo tanto jovens que acabaram de sair do ensino mÃ©dio como profissionais que desejam investir em suas carreiras.
Cynthia Obelenis, 18, viaja em janeiro para estudar engenharia civil na Universidade Texas A&M (EUA), com uma anuidade de US$ 20 mil (R$ 42 mil). Ela nunca estudou fora do paÃs, mas resolveu topar o desafio.
"Foram muito atenciosos comigo em todas as dÃºvidas. Quem faz um bom ensino mÃ©dio tem uma entrada facilitada. E vou morar em dormitÃ³rios dentro do prÃ³prio campus", conta.
Em outra fase da vida, Patricia Teixeira, 36, vai cursar gestÃ£o na Bournemouth Business School (Reino Unido) no ano que vem. Ela trabalha no departamento de vendas de um hotel de luxo no Rio e, com o curso no exterior, espera alcanÃ§ar melhores posiÃ§Ãµes na carreira.
"Na escola existe atÃ© um programa para apoiar estudantes estrangeiros, com organizaÃ§Ã£o de viagens aos fins de semana, dando dicas de entretenimento, ou seja, promovendo a socializaÃ§Ã£o entre os alunos."
O CiÃªncia sem Fronteiras Ã© um programa dos ministÃ©rios da EducaÃ§Ã£o e da CiÃªncia, Tecnologia e InovaÃ§Ã£o para ajudar brasileiros a fazer cursos em outras naÃ§Ãµes, mas tambÃ©m recebe grande apoio do exterior.
ACORDOS
Segundo a assessoria do CNPq, o governo jÃ¡ foi procurado espontaneamente por paÃses como Irlanda, FinlÃ¢ndia, Noruega, Ãndia, Portugal e China com ofertas de acordos de cooperaÃ§Ã£o.
TambÃ©m existe um interesse de empresas estrangeiras em atrair estagiÃ¡rios brasileiros. O MinistÃ©rio do Desenvolvimento e o Departamento de ComÃ©rcio dos EUA fizeram um acordo no primeiro semestre para que empresas americanas contratem estudantes do CiÃªncia sem Fronteiras.
O ministÃ©rio vem tambÃ©m prospectando governos de outros paÃses.
De acordo com a Amcham (CÃ¢mara de ComÃ©rcio Americana), neste ano, dos 530 alunos que participaram do programa nos EUA, 166 fizeram estÃ¡gios em empresas.
Reinaldo Chaves â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 16/12/12.
AssociaÃ§Ã£o Brasileira de Operadoras de Viagens Educacionais e Culturais â€“
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