O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA SOFISTICADA (STRAND CRAFT 166)
English:
http://graydesign.se/en/index.php/products/luxury-yachts/strand-craft-166
http://theluxury.org/2010/12/28/luxury-yacht-the-new-166-strand-craft/
The site: http://strand-craft.com/
Video: http://www.youtube.com/watch?v=0-L_IeOwPD8
O designer Eduard Gray se inspirou em uma Ferrari Testa Rossa para criar o Strand Craft 166. Aliås, ele vem também com um carro de "brinde". Um superiate que bem que poderia ser do Batman, do James Bond ou, quem sabe...seu!
Graças à sua baixa estatura, enorme comprimento, design arrojado e linhas aerodinùmicas futuristas, a primeira impressão quando a gente se depara com o Strand Craft 166 de 122 pés estacionado na marina é que ele é um barco do Batman, do James Bond ou coisa parecida.
E Ă medida que vocĂȘ vai descobrindo seus atributos (ainda mais que ele vem com um carrĂŁo de brinde), mais vocĂȘ se convence de que ele bem que poderia ser de um deles. A diferença Ă© que ele Ă© real e estĂĄ Ă venda por mĂseres US$ 25 milhĂ”es.
Leonardo Millen - Fonte: Go'WhereRio (www.gowhererio.com.br) - NĂșmero 3.
Mais detalhes:
http://www.gowhere.com.br/blog/2011/03/23/strand-craft-126o-superiate-que-poderia-ser-de-007/
http://graydesign.se/en/index.php/products/luxury-yachts/strand-craft-166
http://theluxury.org/2010/12/28/luxury-yacht-the-new-166-strand-craft/
O site: http://strand-craft.com/
VĂdeo: http://www.youtube.com/watch?v=0-L_IeOwPD8
TRAINEE
O Grupo Cambuci, que detĂ©m as marcas Penalty e Stadium, prorrogou para o dia 9/10 as inscriçÔes do programa que deve selecionar estudantes de administração, ciĂȘncias contĂĄbeis, ciĂȘncias da computação, economia, engenharia e marketing, formandos ou recĂ©m-formados entre julho de 2010 e dezembro de 2011 (www.penalty.com). Os candidatos devem ter fluĂȘncia em inglĂȘs ou espanhol, afinidade com sistemas de informação (TI) e disponibilidade para atuação em todas as regiĂ”es do Brasil.
Fonte: Folha de S.Paulo - 25/09/11.
MEDALHA JK - UNIVERSIDADE CONTESTA VIOLĂNCIA
O Conselho UniversitĂĄrio da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, divulgou nota de repĂșdio ao comportamento da PolĂcia Militar durante a entrega da Medalha Juscelino Kubitschek, no Ășltimo dia 12. De acordo com o manifesto, a cidade foi "sitiada durante a distribuição das honrarias por contingente de policiais equipados para impedir o acesso de qualquer cidadĂŁo que pudesse demonstrar algum protesto contra o governo".
Aparte - Fonte: O Tempo - 24/09/11.
UFVJM: http://www.ufvjm.edu.br/
"HARVARD DO DESIGN" CRIA CARRO DO FUTURO
Grandes companhias de vĂĄrias ĂĄreas, incluindo tecnologia, garimpam novos talentos no californiano Art Center. Diploma na escola Ă© atalho para salĂĄrios astronĂŽmicos em empresas lĂderes.
Daqui a alguns anos, vocĂȘ vai conhecer o carro dos seus sonhos. Ele descerĂĄ como champanhe: leve e rĂĄpido.
Menos pesadĂŁo, vai perder aquele ronco barulhento. E a poluição sonora nĂŁo serĂĄ a Ășnica rebaixada: a promessa Ă© de motores mais eficientes, movidos a eletricidade ou a energia solar.
Criar os futuros canapĂ©s da indĂșstria automobilĂstica, com preços que galgam as centenas de milhares de dĂłlares, Ă© a lição hoje discutida nas salas de aula do Art Center.
Um diploma de lĂĄ Ă© atalho para uma vida de salĂĄrios astronĂŽmicos nas maiores empresas do ramo.
Aberta 24 horas por dia, ao custo de US$ 16,5 mil por trimestre, a escola Ă© uma "Harvard do design", instalada na encosta de uma colina em Pasadena, periferia endinheirada da Grande Los Angeles.
à no departamento de transportes que os cifrÔes circulam para valer. De lå saem os cérebros que desenham novos modelos para empresas como BMW, Toyota, Honda, General Motors e Chrysler.
Mas é vasta a oferta de cursos para os cerca de 1.700 alunos, 17% deles estrangeiros -predominam os orientais, em especial da Coreia do Sul. As opçÔes de curso percorrem publicidade, entretenimento, design ambiental, design gråfico, fotografia e ilustração.
A Apple garimpa seus novos talentos na escola, e o curso de cinema gerou crias como Michael Bay ("Transformers") e Zack Snyder ("300").
Com alta densidade demogråfica de geniozinhos, a competição nem sempre é levada na esportiva. A aproximação da repórter da Folha levantou desconfiança de alguns alunos, temerosos com a espionagem.
Cartazes colados em murais pedem materiais que sumiram na escola. "Pode ficar com o Mac, mas devolva as ideias dentro dele! Grato", lia-se num deles.
MADRUGADAS EM CLARO
Muitos ex-alunos Ă casa tornam, anos depois, como professores. Ă o caso de Stewart Reed, diretor do nĂșcleo de transportes e designer com Hyundai e Ford entre seus clientes.
Em seu departamento, Ă© comum ver estudantes varando a madrugada para construir protĂłtipos de veĂculos ultramodernos. Ă essa frota que vai inspirar as novidades para a prĂłxima dĂ©cada -o mercado demora para absorver os conceitos em linha industrial.
Reed prevĂȘ que, com as novas tecnologias, os carros serĂŁo mais leves e mais silenciosos. "Isso gera motores eficientes, com menos impacto em freios e em pneus."
Outra aposta Ă© na direção autĂŽnoma e conectada Ă de outros veĂculos. Hora do rush e semĂĄforos podem virar conceitos ultrapassados aos poucos, afirma Reed.
Seus alunos também aprendem que, "mesmo com essa economia, a demanda por customização é forte".
Uma lição que nĂŁo passou batida pelo indonĂ©sio Musa Tjahjono, 24. Em seu currĂculo, o graduando do Art Center ostenta bolsas na Chrysler e na General Motors. Para ele, o diferencial de sua escola Ă© ter, entre os professores, profissionais em altos postos da indĂșstria. "Os estudantes recebem as mais recentes tĂ©cnicas e tendĂȘncias."
Isso e uma visĂŁo ampla, que nĂŁo prende o pupilo numa Ășnica ĂĄrea de expertise. Tjahjono, por exemplo, Ă© um designer versĂĄtil. Ele jĂĄ idealizou uma limusine Buick "para o homem de negĂłcio do mercado chinĂȘs".
Mas também projeta barcos, motos e pequenos aviÔes.
"O Art Center me deu ferramenta para desenhar qualquer coisa, de canetas a aviÔes." Entendeu ou quer que eles desenhem?
Anna Virginia Balloussier - Fonte: Folha de S.Paulo - 25/09/11.
Departamento de transportes da Art Center -
http://www.artcenter.edu/accd/programs/undergraduate/transportation_design.jsp
USP E UNICAMP EM ALTA NOS RANKINGS
Nas Ășltimas semanas, foram divulgados alguns rankings internacionais de universidades: Webometrics, Arwu (Academic Ranking of World Universities), de Xangai, e QS, da Inglaterra.
Faltando a divulgação da listagem do Times Higher Education, as classificaçÔes das melhores instituiçÔes de ensino superior do mundo continuam a provocar reaçÔes discordantes, mas podem orientar, se bem compreendidas, uma discussĂŁo sobre a evolução e as mudanças de comportamento dos lĂderes das universidades brasileiras.
A primeira caracterĂstica dos rankings a ser ressaltada Ă© a existĂȘncia de um conjunto de indicadores explicitados e medidos de forma quase independente por parte dos organizadores.
Bases de dados como a Web of Science e a Scopus sustentam o trabalho de quantificar a produção cientĂfica das instituiçÔes e o tornam preciso, com as limitaçÔes conhecidas nas ĂĄreas de humanidades e artes.
Alguns rankings incluem indicadores que nĂŁo servem para diferenciar instituiçÔes localizadas fora dos Estados Unidos e da Europa. Um exemplo Ă© o peso que se atribui, na nota final da classificação de Xangai, Ă contagem do nĂșmero de professores (ou de ex-alunos) que receberam o PrĂȘmio Nobel.
Merece atenção a importĂąncia atribuĂda Ă porcentagem de alunos e professores estrangeiros envolvidos nas atividades de docĂȘncia e de graduação, situação algo corriqueira em paĂses da Comunidade Europeia, mas incipiente em paĂses como o Brasil. Apesar disso, os resultados estĂŁo aĂ e permitem estabelecer uma comparação entre as instituiçÔes brasileiras e suas congĂȘneres mundiais.
O fato indiscutĂvel Ă© que, nos resultados conhecidos atĂ© o momento, USP e Unicamp ocupam as duas primeiras posiçÔes entre as brasileiras, alĂ©m de terem subido na avaliação comparativa ano a ano com as demais.
Os desempenhos sĂŁo diferentes de acordo com a listagem: a Universidade de SĂŁo Paulo figura entre as 150 primeiras na de Xangai, Ă© a 43ÂȘ colocada segundo os critĂ©rios do Webometrics e ocupa a 169ÂȘ posição no QS.
JĂĄ a Universidade Estadual de Campinas, que aparece entre as primeiras 300 na classificação chinesa, alcança o 158Âș lugar no levantamento do Webometrics e a 235ÂȘ posição na classificação inglesa.
O sucesso das duas instituiçÔes paulistas é resultante de uma combinação de fatores. USP e Unicamp desfrutam de situação invejåvel no que refere ao financiamento.
Detentoras de percentual do ICMS fixado pelo Estado, alĂ©m de contarem com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo) e de serem contempladas com recursos das agĂȘncias federais, elas vĂȘm melhorando seu desempenho a cada ano. Constituem hoje bons exemplos para a grande massa de universidades do paĂs.
Para esse avanço contribuem a adoção, pelas trĂȘs universidades estaduais paulistas (o rol inclui a Unesp, ao lado das supracitadas), de polĂticas voltadas para a valorização do mĂ©rito na progressĂŁo docente. As instituiçÔes tambĂ©m dedicam atenção permanente Ă qualidade da graduação e da pĂłs-graduação, ao mesmo tempo em que aplicam recursos prĂłprios em projetos acadĂȘmicos.
Apesar da posição da USP ser melhor do que as de todas as universidades italianas e espanholas, dois centros acadĂȘmicos tradicionais, a representação brasileira nesse grupo de excelĂȘncia Ă© muito reduzida, quando comparada Ă de paĂses com comunidade cientĂfica e economia de dimensĂ”es semelhantes Ă s nossas, como Espanha, França e ItĂĄlia.
Superå-los seria meta realista, mensuråvel e benéfica.
Marco A. Zago Ă© professor titular de medicina e prĂł-reitor de pesquisa da USP; foi presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico (CNPq).
JosĂ© R. Drugowich Ă© professor titular de fĂsica e assessor da PrĂł-Reitoria de Pesquisa da USP; foi diretor do CNPq.
Fonte: Folha de S.Paulo - 21/09/11.
Webometrics - http://www.webometrics.info/
Arwu (Academic Ranking of World Universities) - http://www.arwu.org/
QS - http://www.topuniversities.com/
Times Higher Education - http://www.timeshighereducation.co.uk/
USP - http://www4.usp.br/
Unicamp - http://www.unicamp.br/unicamp/
CNPq - http://www.cnpq.br/
A UNE HOJE Ă SĂ FABRICANTE DE CARTEIRINHAS
A histĂłria recente do Brasil em muito se mistura Ă da UniĂŁo Nacional dos Estudantes, a UNE. Fundada no dia 11 de agosto de 1937, a entidade atuou fortemente em favor de causas fundamentais para o paĂs, como a democracia, o respeito aos direitos individuais e Ă escola pĂșblica e gratuita, a redução do valor das mensalidades e a reforma universitĂĄria.
Foi a UNE que, em 1992, foi às ruas com sua legião de caras-pintadas, abrindo caminho para o movimento que culminou com a cassação do então presidente Fernando Collor de Mello.
A trajetĂłria aguerrida da entidade, porĂ©m, se esvaziou com a chegada do PT ao poder. A UNE de hoje nĂŁo Ă©, nem em sombra, aquela que lutou bravamente pela redemocratização, que gritou no calor das "Diretas-JĂĄ!" ou que foi Ă s ruas no "Fora, Collor". Um exemplo recente foi a ausĂȘncia da entidade nas manifestaçÔes contra a corrupção que ocorreram em todo o paĂs no feriado de 7 de Setembro.
A atuação da UNE do sĂ©culo 21 estĂĄ mais alinhada Ă dos partidos da base do governo federal do que Ă s necessidades dos universitĂĄrios brasileiros. PatrocĂnios de empresas pĂșblicas federais, como a Petrobras, estĂŁo estampados no site da entidade. O Ășltimo congresso da UNE, realizado em julho, contou com apoio maciço do governo petista, cujos ministros (ao lado do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva) foram as estrelas principais.
Não nos parece que, a partir de 2003, os problemas da educação tenham terminado. Pelo contrårio. As universidades federais estão sucateadas, com obras paradas e prédios que servem apenas para segurar placas de inauguração de espaços que não são, de fato, utilizados para formar bons profissionais.
O fato de o Brasil contar com programas de bolsas de estudo, apesar de importante, não resolve os problemas da falta de infraestrutura das universidades, do preço das mensalidades e da baixa qualidade do ensino.
O jovem brasileiro precisa de uma entidade representativa e independente, que participe das grandes discussÔes nacionais sobre educação, que envolva e integre o estudante. Infelizmente, quando pensamos na UNE hoje, vem à mente apenas uma entidade que fabrica carteirinhas de meia-entrada.
Ă natural que um jovem que goste de polĂtica se filie a um partido. O que nĂŁo Ă© natural Ă© que, em um cenĂĄrio tĂŁo amplo quanto o universitĂĄrio, uma organização como a UNE nĂŁo expresse a voz da ampla maioria dos estudantes e privilegie uma burocracia que visa Ă perpetuação do poder.
Parcela expressiva da base do movimento estudantil, os dirigentes de centros acadĂȘmicos, diretĂłrios centrais de estudantes e atlĂ©ticas nĂŁo sĂŁo filiados a partidos, mas desfrutam de notĂĄvel legitimidade aos olhos dos colegas.
Como diz o grito dos militantes, a UNE representa e dĂĄ voz Ă juventude do paĂs. Ă preciso, portanto, que retome para si a responsabilidade de lutar pelas causas nacionais, no geral, e pela melhoria do ensino, em particular. Que encerre esse ciclo de partidarização e reencontre a sua missĂŁo fundamental: fazer polĂtica em prol do bem comum e de melhorias significativas para o Brasil.
Paulo Mathias Ă© vice-presidente do Centro AcadĂȘmico XXII de Agosto da PUC-SP e presidente da Juventude do PSDB de SĂŁo Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo - 25/09/11.
UNE - http://www.une.org.br/
Centro AcadĂȘmico XXII de Agosto da PUC-SP - http://www.pucsp.br/mostracomunitaria/projetos/assistencia_judiciaria.html
Juventude do PSDB de SĂŁo Paulo - http://jpsdbsaopaulo.com.br/
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php