O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA NAS ALTURAS ('ASTRONAUTA' FELIX BAUMGARTNER)
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http://www.redbull.com/cs/Satellite/en_INT/Article/red-bull-stratos-first-test-jump-photostory-021243179035293
Felix Baumgartner:
http://felixbaumgartner.com/
http://felix-baumgartner.blogspot.com.br/
Aventura: AustrĂaco salta a 21 km...
O aventureiro austrĂaco que pretende bater o recorde de altura em salto de "skydiving" fez um salto de prĂĄtica, pulando de uma altura de mais de 21 mil metros. O desafio inicial de Felix Baumgartner foi apenas para se preparar para o grande salto de 37 mil metros, marcado para o verĂŁo deste ano. O salto foi feito do balĂŁo Red Bull Stratos sobre o Novo MĂ©xico (EUA) e o austrĂaco teria atingido a velocidade de 585,7 km/h. O recorde atual, de 1960, Ă© de Joe Kittinger, que saltou de uma altura de 31.400 metros e atingiu a velocidade de 988 km/h.
Etc - Interessa - Fonte: O Tempo - 17/03/12.
Mais detalhes:
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Felix Baumgartner:
http://felixbaumgartner.com/
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TRAINEES: REDE VAREJISTA BUSCA 73 RECĂM-FORMADOS
A rede varejista Renner estĂĄ com inscriçÔes abertas atĂ© 19 de abril para o programa que selecionarĂĄ 73 recĂ©m-graduados em diversas ĂĄreas, com formação entre dezembro de 2007 e julho de 2012. Para participar Ă© preciso ter inglĂȘs avançado e disponibilidade para mudança de cidade ou de Estado. A seleção Ă© composta por seis fases, entre elas, testes on-line, laboratĂłrio de competĂȘncias e entrevistas. Site: http://www.traineerenner.com.br/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/03/12.
ESTĂGIO: MULTINACIONAL DE TECNOLOGIA AGRĂCOLA PROCURA ESTAGIĂRIOS
A empresa de biotecnologia Monsanto abriu processo de seleção para estagiĂĄrios. Podem se candidatar estudantes de agronomia e engenharia agronĂŽmica com formatura prevista para dezembro de 2012. SĂŁo 50 vagas, espalhadas por dez Estados. Remuneração e benefĂcios nĂŁo sĂŁo divulgados. O processo terĂĄ testes on-line, dinĂąmicas de grupo e entrevistas. InscriçÔes atĂ© 15 de abril em http://ciadetalentos.tempsite.ws/monsantoestagio/.
Fonte: Folha de S.Paulo - 18/03/12.
MISSĂO COLUMBIA
Chegam nesta semana ao Brasil o presidente da Universidade Columbia, Lee Bollinger, e o vice-reitor John Coatsworth.
Se os deuses ajudarem, algum dia Columbia abrirå um escritório do Brasil. Coatsworth é um dos maiores historiadores da economia latino-americana. Além disso, enquanto esteve em Harvard, fundou o David Rockefeller Center para estudos da região.
HĂĄ poucos anos, como diretor da escola de assuntos internacionais, ele e Bollinger receberam para uma palestra o presidente do IrĂŁ, Mahmoud Ahmadinejad. Quando lhe perguntaram se acharia razoĂĄvel convidar Hitler para uma conferĂȘncia em 1936, deu uma reposta que deveria ser lembrada por todos aqueles que batalham pela liberdade acadĂȘmica: "Se ele estivesse disposto a debater com os estudantes e professores de Columbia, Ă© claro que eu o convidaria".
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 18/03/12.
Universidade Columbia - http://www.columbia.edu/
BRASIL SEM FRONTEIRAS
Minas Gerais Ă© o Estado com o maior nĂșmero de universitĂĄrios de instituiçÔes pĂșblicas selecionados para as bolsas de pesquisa nos Estados Unidos concedidas pelo governo federal. Dos 536 brasileiros que irĂŁo estudar nas instituiçÔes norte-americanas dentro do programa CiĂȘncia sem Fronteiras, o Estado mandarĂĄ 97 representantes de 12 universidades diferentes.
Ă o que mostra o balanço da primeira chamada do programa federal, que financia a ida de estudantes brasileiros para adquirir conhecimento nas universidades no exterior. SĂŁo Paulo ocupa o segundo lugar, tendo selecionados 95 estudantes de sete instituiçÔes pĂșblicas. Os cariocas nĂŁo ficaram entre os primeiros e enviarĂŁo apenas 30 alunos de universidades pĂșblicas. Somados, os estudantes de UFRJ, UFF, UFRRJ, Uerj, Unirio e PUC Rio nĂŁo chegam aos 42 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), lĂder do ranking. SĂŁo apenas 34.
Em segundo lugar, vem a Universidade de BrasĂlia (UnB), com 31 selecionados, seguida pela Universidade Federal do CearĂĄ (UFCE), com 29.
Uma das explicaçÔes para o resultado Ă© o formato da seleção de estudantes adotada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NĂvel Superior (Capes), responsĂĄvel pelo programa.
Na primeira etapa, as prĂłprias universidades tĂȘm liberdade para criar seus mecanismos de prĂ©-seleção.
Depois que os alunos são escolhidos internamente, a relação é enviada para as universidades estrangeiras, que possuem liberdade para escolher o perfil de aluno que desejam ter.
Lançado em 2011, em parceria dos ministĂ©rios da CiĂȘncia e Tecnologia e da Educação, o programa tem como meta formar alunos de graduação e pĂłs-graduação em paĂses como Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, para tornĂĄ-los, nas palavras do governo federal, "competitivos em relação Ă tecnologia e inovação".
O governo pretende oferecer, nos prĂłximos quatro anos, 101 mil bolsas bolsas de mestrado, doutorado e pĂłs-doutorado no exterior, sendo 75 mil com recursos prĂłprios e 26 mil custeadas por empresas estatais, privadas e bancos.
As primeiras bolsas do CiĂȘncia sem Fronteiras se destinam a estudos nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e ItĂĄlia, e as ĂĄreas escolhidas sĂŁo matemĂĄtica, fĂsica, quĂmica e biologia.
Até agora, apenas a primeira chamada para os Estados Unidos foi encerrada. Ainda estão em andamento seleçÔes para Alemanha, Itålia, Reino Unido e França.
REPERCUSSĂO: "ECONOMIST" - TENTATIVA OUSADA
O programa CiĂȘncia sem Fronteiras, que prevĂȘ a entrega de milhares de bolsas de estudo para que brasileiros se capacitem no exterior, foi qualificado pela britĂąnica "The Economist" como a "mais ousada tentativa do Brasil de estimular o crescimento econĂŽmico".
"AtĂ© o fim de 2015, mais de 100 mil brasileiros (oficialmente, o governo brasileiro diz que serĂŁo 75 mil) terĂŁo passado cerca de um ano no exterior, nas melhores universidades do mundo, estudando temas como biotecnologia, oceanologia e engenharia de petrĂłleo, que o governo considera essenciais para o futuro do paĂs", traz a edição que chegou Ă s bancas ontem. "Isso custarĂĄ R$ 3 bilhĂ”es, sendo um quarto disso pago por empresas e o resto, pelo dinheiro dos impostos".
"EmpresĂĄrios se queixam da dificuldade em encontrar mĂŁo de obra qualificada (no Brasil)", prossegue a reportagem. "As autoridades esperam que os estudantes retornem com boas ideias do exterior e elevem os nĂveis (de ensino) esperados nas universidades brasileiras".
A revista cita Allan Goldman, do grupo sem fins lucrativos Institute of International Education, dizendo que o programa brasileiro tem "escala e velocidade sem precedentes". AtĂ© entĂŁo, o envio de brasileiros para estudos no exterior era menor do que o de paĂses como Ăndia e China.
Fonte: O Tempo - 17/03/12.
Reportagem original da "The Economist":
http://www.economist.com/node/21550306
CiĂȘncia Sem Fronteiras:
http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf
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