FM - Faculdade Mental

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA

LOGÃSTICA CHINESA (OS PATOS DE TAIZHOU)

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http://www.dailymail.co.uk/news/article-2161005/Taizhou-farmer-stops-traffic-taking-5-000-ducks-walk-local-pond.html
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"Passeata de pato"
Um fazendeiro da cidade chinesa de Taizhou achou que seus patos andavam cansados da vida monÃ³tona que levam na fazenda. Decidiu entÃ£o distraÃ-los e os levou para passear pelas ruas do municÃpio. Formou-se uma passeata com cerca de cinco mil patos. Segundo o fazendeiro, nenhum deles se perdeu no caminho.
Antonio Carlos Prado e FabÃola Perez â€“ Fonte: Isto Ã‰ â€“ EdiÃ§Ã£o 2233.
Mais detalhes:
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OXFORD TERÃ 13 BOLSAS INTEGRAIS POR ANO PARA BRASILEIROS
Vice-reitor da instituiÃ§Ã£o britÃ¢nica anunciou acordo com o MinistÃ©rio da CiÃªncia, que vai pagar pelas vagas de graduaÃ§Ã£o e pÃ³s.
Enquanto enfrenta cortes no financiamento que recebe do governo britÃ¢nico e se vÃª forÃ§ada a aumentar mensalidades, a Universidade de Oxford vai destinar 13 vagas por ano a brasileiros.
O vice-reitor da instituiÃ§Ã£o, Andrew Hamilton, anunciou ontem um acordo com o MinistÃ©rio da CiÃªncia, Tecnologia e InovaÃ§Ã£o pelo qual dez estudantes de pÃ³s-graduaÃ§Ã£o e trÃªs de graduaÃ§Ã£o poderÃ£o estudar em Oxford a cada ano, com bolsa integral.
As bolsas, pagas pelo governo brasileiro, sÃ£o para medicina, fÃsica, matemÃ¡tica e ciÃªncias biolÃ³gicas.
No Reino Unido, as verbas para ensino e pesquisa nas universidades sofrem cortes.
Para o ano acadÃªmico de 2012/2013, a verba destinada a Oxford serÃ¡ 4,9% menor, de 177 milhÃµes de libras (R$ 543 milhÃµes). A reduÃ§Ã£o no orÃ§amento do governo para educaÃ§Ã£o superior serÃ¡ de 18% no mesmo perÃodo.
Para compensar, as instituiÃ§Ãµes poderÃ£o aumentar o valor cobrado dos estudantes locais para atÃ© 9.000 libras (R$ 27.630) por ano. Esse aumento jÃ¡ estÃ¡ fazendo universidades britÃ¢nicas receberem menos inscriÃ§Ãµes.
Tentando lidar com essa nova realidade, Hamilton vem fazendo contatos com fundaÃ§Ãµes e indivÃduos pelo mundo em busca de recursos, papel que tambÃ©m desempenhou na visita ao Brasil.
Em julho, Oxford recebeu uma das maiores doaÃ§Ãµes de sua histÃ³ria, de 75 milhÃµes de libras (R$ 230 milhÃµes), do galÃªs Michael Moritz, sÃ³cio do fundo de investimentos norte-americano Sequoia Capital e ex-aluno da universidade, e de sua mulher Harriet Heyman. O dinheiro vai para bolsas parciais a estudantes britÃ¢nicos de baixa renda.
Leia trechos da entrevista com Hamilton.
Oxford-Brasil
Mais de 30% dos nossos estudantes sÃ£o internacionais e mais de 40% dos acadÃªmicos sÃ£o de fora do Reino Unido.
Temos institutos de pesquisa em todo o mundo: na TailÃ¢ndia, no VietnÃ£, no Laos e no Brasil. As bolsas serÃ£o nas Ã¡reas de ciÃªncia e medicina, mas esperamos atrair brasileiros a todas as Ã¡reas.
Temos muitas colaboraÃ§Ãµes entre acadÃªmicos de Oxford e do Brasil, como um projeto envolvendo 17 locais de pesquisa na floresta amazÃ´nica, analisando as consequÃªncias do desmatamento e das queimadas no equilÃbrio de carbono da floresta.
Outro exemplo Ã© uma colaboraÃ§Ã£o entre nosso departamento de geologia e a Petrobras, que estuda a quÃmica de formaÃ§Ãµes rochosas e a presenÃ§a de depÃ³sitos de petrÃ³leo e gÃ¡s natural.
Ontem discutimos com o MinistÃ©rio da CiÃªncia detalhes de um workshop que acontecerÃ¡ em Oxford em marÃ§o de 2013 para discutir desafios relacionados a energia, petrÃ³leo e gÃ¡s natural, energia solar e eÃ³lica, alÃ©m do desenvolvimento de redes inteligentes.
Barreira da lÃngua
NÃ£o vi problemas em relaÃ§Ã£o ao inglÃªs dos estudantes [de ensino mÃ©dio e de graduaÃ§Ã£o] com quem me encontrei aqui. Estudantes com a habilidade acadÃªmica para conseguir uma vaga em Oxford provavelmente terÃ£o, devido a seu interesse pelo mundo, adquirido proficiÃªncia.
Busca por recursos
Para nÃ³s nÃ£o hÃ¡ prioridade maior do que aumentar o apoio aos estudantes por meio de bolsas, tanto para britÃ¢nicos quanto para alunos internacionais. O acordo com o CNPq Ã© muito importante, jÃ¡ que ao longo do tempo isso farÃ¡ com que tenhamos atÃ© 40 brasileiros na universidade.
Hoje passamos por circunstÃ¢ncias econÃ´micas desafiadoras na Europa e no Reino Unido, mas trabalhamos para encontrar novas fontes de receita, como entidades filantrÃ³picas, alÃ©m de apoio de governos estrangeiros.
Paula Leite â€“ Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 24/08/12.
Universidade de Oxford - http://www.ox.ac.uk/
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