O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA LIII...
LOGĂSTICA HABITACIONAL (CASA MĂVEL)
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http://www.iht.com/articles/2008/09/15/properties/tiny.php
http://www.resourcesforlife.com/small-house-society/media
http://www.courierpress.com/news/2008/dec/02/how-living-small-really-means-living-and-giving-bi/
De longe, parece uma caprichada casinha de bonecas sobre rodas. Por dentro, Ă© a casa onde vive Gregory Johnson, um dos fundadores da Small House Society (Sociedade da Casa Pequena), movimento que prega a redução dos espaços para viver como forma de preservar a natureza. Johnson afirma que as moradias como a dele sĂŁo ecologicamente corretas porque nĂŁo precisam ser conectadas Ă rede elĂ©trica (jĂĄ que tudo ali funciona a partir da baterias recarregĂĄveis por cĂ©lulas de captação de energia solar) e consomem bem menos material de construção. AlĂ©m disso, por ter uma ĂĄrea tĂŁo reduzida (a partir de 6,5 metros quadrados), esse tipo de residĂȘncia implica menos manutenção, economizando tintas, vernizes, solventes e peças de reposição. O charme da pequena moradia poderĂĄ equivaler, algum dia, ao dos carros europeus como o Mini Cooper, modelo minĂșsculo que conquistou sua parcela do mercado automobilĂstico americano, dominado pelos SUVs.
Fonte: Ăpoca - NĂșmero 555.
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PALAVRA DA SEMANA: PLACEBO
Um remĂ©dio sem substĂąncias ativas capazes de produzir efeitos fisiolĂłgicos. Mas, como o paciente nĂŁo sabe disso, ele melhora simplesmente porque acredita que o remĂ©dio vai fazĂȘ-lo melhorar. A palavra veio do verbo latino placere, âagradarâ (do mesmo verbo derivaram nosso âprazerâ e o inglĂȘs âpleaseâ). A forma verbal âplaceboâ Ă© a primeira pessoa do singular do futuro: âeu agradareiâ. Em empresas, elogios-placebo â isto Ă©, vazios â costumam produzir um saudĂĄvel efeito motivador.
Max Gehringer - Fonte: Ăpoca - NĂșmero 556.
NOVATOS
O livro "100 DĂșvidas de Carreira para Profissionais de Finanças", lançado pelo Ibef SP (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças), chegou Ă s principais livrarias do paĂs. Destinada a esclarecer questionamentos de jovens em inĂcio de carreira na ĂĄrea financeira, a obra reĂșne textos de profissionais como Rodrigo Lima (IBM Brasil), Rubens Batista Jr. (Makro) e Regina Nunes (Standard & Poor's).
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 09/01/09.
Livro "100 DĂșvidas de Carreira para Profissionais de Finanças" - http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/produto.dll/detalhe?pro_id=2613409&ID=42F947697D901020005081178&PAC_ID=8002
Ibef SP - http://www.ibef.com.br/
DICAS PARA PARTICIPAR DE FEIRAS
>>Escolha o evento levando em consideração a confiabilidade e a credibilidade da instituição que o promove
>>Quanto mais especĂfico for o evento, melhor. Ă importante focar na ĂĄrea de atuação
>>Antes da feira, decida a que palestras assistirĂĄ e com quem conversarĂĄ, para otimizar o tempo disponĂvel
>>Esquecer o cartĂŁo de visita estĂĄ fora de cogitação. SĂł com ele em mĂŁos Ă© possĂvel garantir um contato profissional posterior ao evento
>>Vista-se bem, jå que essa é uma situação profissional, e não uma viagem de férias
>>Aproveite os intervalos e os happy hours para aumentar o 'network'
>> Se for participar de confraternizaçÔes, evite ingerir ålcool em excesso
Fontes: consultores
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/01/09.
CALENDĂRIO 2009: COM CRISE, FEIRAS DEVEM GANHAR FORĂA
Com a exigĂȘncia crescente de redução de custos e de busca por novos clientes, o papel das feiras deve aumentar em 2009.
Essa Ă© a opiniĂŁo tanto de Juan Pablo De Vera, presidente da AlcĂąntara Machado, como de Armando Campo Mello, diretor da Ubrafe (UniĂŁo Brasileira dos Promotores de Feiras).
A tese de ambos é que, com a necessidade de corte de gastos, causada pela crise financeira mundial, as feiras ganham força por concentrarem o empenho das vendas, economizando em viagens, por exemplo.
"Em 2008, organizamos 24 desses eventos; em 2009, serĂŁo 30. Cresceremos cerca de 17% em estandes", afirma De Vera.
Boa parte dos espaços, ressaltam os executivos, jå estå vendida para este ano. "A Couromoda estå com fila", conta Mello. "A Feicon [da construção] estå 25% maior do que em 2008, e a Agrishow, em maio, estå 87% vendida", diz De Vera.
Deve-se ressaltar, porém, que diversas feiras começaram a ser negociadas bem antes de a crise estourar, em setembro.
Dieter Brockhausen, diretor da FIT (roupas infanto-juvenis), que teve 80% da próxima edição vendida "depois da crise", diz acreditar na mudança de perfil dos compradores. "Eles devem ficar mais dias na feira, pechinchando mais."
O consultor Eraldo dos Santos, do Sebrae, Ă© menos otimista: "As feiras refletem o setor. Se ele vai mal, as vendas caem".
CalendĂĄrio continental
No inĂcio de dezembro, representantes do setor de eventos do Brasil, Equador, ColĂŽmbia, El Salvador, PanamĂĄ e MĂ©xico se reuniram em SĂŁo Paulo para avaliar o ano de 2008.
Eles decidiram, junto com a Afida (Associação Internacional de Feiras da AmĂ©rica), que serĂĄ oferecido no site da entidade (http://www.afida.org/), atĂ© o fim deste mĂȘs, um calendĂĄrio com as feiras dos 32 afiliados.
"Vai ser o primeiro calendĂĄrio [da Afida] a incluir as feiras do Brasil", comenta a diretora-executiva Ana Maria Arango.
O Brasil representa mais da metade do mercado de toda a regiĂŁo, e a capital paulista, 75% do segmento nacional. A participação do paĂs na AmĂ©rica Latina, dizem especialistas ouvidos pela Folha, seguirĂĄ alta.
Com exceção do MĂ©xico, "os paĂses estĂŁo otimistas quanto Ă reação do mercado de feiras diante da crise", diz Arango.
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/01/09.
Ubrafe - http://www.ubrafe.org.br/port/
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