FM - Faculdade Mental

FORMANDOS & FORMADOS - 03/12/2009

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA C...

LOGISTICA QUE CHAMA ATENÃ‡ÃƒO (POLAR BEAR)

English:
http://www.greendaily.com/2009/11/24/plane-stupid-drops-polar-bears-to-protest-flying/
Video: http://www.youtube.com/watch?v=fxis7Y1ikIQ
Segundo a ONG Plane Stupid (um trocadilho com â€œplaneâ€, â€œaviÃ£oâ€, e â€œplain stupidâ€, â€œcompleto idiotaâ€), um voo regular na Europa produz 400 quilos de gases de efeito estufa por passageiro, o equivalente ao peso de um urso-polar. DaÃ a ideia da Ãºltima campanha da ONG, um vÃdeo que mostra uma chuva de ursos-polares. A campanha foi vista 500 mil vezes.
VÃdeo: http://www.youtube.com/watch?v=fxis7Y1ikIQ
Rafael Pereira - Bombou na Web (http://www.bombounaweb.com.br) - Ã‰poca â€“ EdiÃ§Ã£o 602.

PUC-SP - COMPORTAMENTO Ã‰ TEMA DE CURSO DE VERÃƒO
A PUC-SP recebe atÃ© o dia 11 de dezembro inscriÃ§Ãµes para o curso de verÃ£o em anÃ¡lise do comportamento,ao custo de R$80. As aulas acontecem entre os dias 18 e 30 de janeiro de 2010. O curso, voltado para alunos de graduaÃ§Ã£o ou pessoas formadas em qualquer Ã¡rea, acontece de segunda a sexta-feira, em perÃodo integral, e, aos sÃ¡bados, no perÃodo da manhÃ£.
A duraÃ§Ã£o total Ã© de 80 horas. Mais informaÃ§Ãµes sobre a seleÃ§Ã£o e as inscriÃ§Ãµes pelo site http://www.cogeae.pucsp.br/ (em psicologia e saÃºde).
Folha de S.Paulo â€“ 30/11/09.

ACAMPAMENTO FÃCIL
Devido aos recentes problemas econÃ´micos, o turismo domÃ©stico no Reino Unido bem florescendo. Para tirar proveito disso, o site Pitchup (http://www.pitchup.com/) - dirigido a pessoas que acampam e viajam em trailers ou Motorhomes - estÃ¡ facilitando a vida dos que decidem permanecer no paÃs durante suas fÃ©rias. O site possui uma lista de mais de 5.000 locais de acampamento para barracas e para veÃculos no Reino Unido e na Irlanda. UsuÃ¡rios podem otimizar sua seleÃ§Ã£o utilizando 79 critÃ©rios, incluindo se o local possui wi-fi ou facilidades para pessoas com necessidades especiais, e se - por exemplo - Ã© permitido acender fogueiras. E o botÃ£o "Add do TomTom" perto de cada entrada facilita fazer o download das direÃ§Ãµes para o navegador GPS.
Fonte: Tam Nas Nuvens - Ano 02 - NÃºmero 23.

SER LOCAL E SER GLOBAL
O Brasil, durante a maior parte de sua histÃ³ria, foi um paÃs voltado para si mesmo, com intercÃ¢mbio pequeno com o mundo exterior em alguns setores da atividade econÃ´mica.
Hoje, temos organizaÃ§Ãµes nacionais se lanÃ§ando no rumo da expansÃ£o global, agregando crescentemente valor Ã s nossas matÃ©rias primas, abrindo filiais ou adquirindo empresas em outros paÃses. Dentre os aprendizados decorrentes da experiÃªncia de uma empresa que se torna transnacional, um vem da soluÃ§Ã£o do dilema entre valorizar ou esquecer a nacionalidade quando o presente e o futuro apontam para o alcance de uma dimensÃ£o mundial. Quando uma empresa estrangeira chega a um paÃs e assume de forma explÃcita sua origem, estÃ¡ demonstrando o quanto a valoriza.
Isso ajuda a preservar a cultura interna, fator que Ã© cada vez mais importante dentro das organizaÃ§Ãµes. Mas uma empresa tambÃ©m pode preferir ser tida como local e nÃ£o revelar, por opÃ§Ã£o ou por temer possÃvel discriminaÃ§Ã£o, sua condiÃ§Ã£o de estrangeira, o que considero um equÃvoco.
O grande desafio serÃ¡ sempre lidar com as realidades diversas que a atuaÃ§Ã£o internacional impÃµe. O avanÃ§o da tecnologia da informaÃ§Ã£o que cria um mundo onde as fronteiras fÃsicas quase desaparecem pode levar Ã ideia de que tudo jÃ¡ foi desvendado. NÃ£o Ã© verdade.
O entendimento -e o comportamento que dele decorre- de valores, hÃ¡bitos e especificidades Ã©tnicas, histÃ³ricas, polÃticas e religiosas sÃ£o fundamentais para a superaÃ§Ã£o da desconfianÃ§a natural que marca o primeiro convÃvio entre nativos e estrangeiros e para a construÃ§Ã£o da confianÃ§a, premissa bÃ¡sica de qualquer nova relaÃ§Ã£o.
A compreensÃ£o do universo cultural no qual irÃ¡ se mover orientarÃ¡ a empresa que chega a um novo paÃs na construÃ§Ã£o das mensagens destinadas aos grupos com os quais deverÃ¡ interagir.
Assim, poderÃ¡ influenciar o processo de aceitaÃ§Ã£o e legitimar sua presenÃ§a, tendo como diretriz associar seu crescimento como o do paÃs anfitriÃ£o, servindo-o e contribuindo com o seu desenvolvimento, cabendo aos seus lÃderes e respectivas equipes pensar globalmente e agir localmente.
Nesse sentido, a comunicaÃ§Ã£o e o relacionamento precisam ir alÃ©m das necessidades da comunidade que a empresa quer atender com seus produtos e serviÃ§os, porque haverÃ¡ sempre alguÃ©m pronto para suprir qualquer necessidade em qualquer parte do mundo.
O propÃ³sito da empresa deve ser, sempre, tornar-se parte das comunidades que a recebem. As que alcanÃ§am este objetivo, conseguem ser globais e ser locais ao mesmo tempo.
EmÃlio Odebrecht - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/11/09.

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