FM - Faculdade Mental

FORMANDOS & FORMADOS - 01/10/2009

O SHOW DOS "REIS" DA LOGÃSTICA XCI...

LOGISTICA MOTO-ELÃ‰TRICA (BRAMMO ENERTIA - MOTO DO BEM)

English: http://www.brammo.com/home/
VÃdeo: http://www.youtube.com/watch?v=kaIXR1h_dME
Carro elÃ©trico jÃ¡ virou clichÃª. Cool mesmo Ã© a moto elÃ©trica â€“ esta aqui, cuja bateria recarrega em apenas 4 horas numa tomada comum, tem autonomia de 70 km (e velocidade de atÃ© 100 km/h).
Brammo Enertia â€“ http://www.brammo.com/home/.
Fonte: Super Interessante - EdiÃ§Ã£o 270.
VÃdeo: http://www.youtube.com/watch?v=kaIXR1h_dME

NAVEGAR Ã‰ PRECISO
O mercado brasileiro de cruzeiros marÃtimos projeta expandir sua capacidade de contrataÃ§Ã£o nos prÃ³ximos anos, segundo Ricardo Amaral, presidente da Abremar (associaÃ§Ã£o de empresas marÃtimas). Na Ãºltima temporada, de novembro de 2008 a abril deste ano, foram gerados 2.810 empregos a bordo. Para a temporada de outubro de 2009 a maio de 2010 devem ser criadas 4.000 vagas. Infraestrutura e legislaÃ§Ã£o ainda sÃ£o entraves ao setor, segundo Amaral. "Cruzeiro ainda Ã© novidade no pais. Um bom passo seria um marco regulatÃ³rio. Algumas questÃµes tributÃ¡rias poderiam dar estabilidade legal necessÃ¡ria para atrair mais investimentos." Amaral diz que em Santos dois berÃ§os de atracaÃ§Ã£o para os cruzeiros em frente ao terminal Ã© pouco. "JÃ¡ chegamos a ter nove navios parando em Santos, que foram distribuÃdos pelo cais do porto. Isso incomoda o turista que precisa se deslocar de Ã´nibus."
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 01/10/09.
Abremar - http://www.abremar.com.br/

SEU EMPREGO CORRE PERIGO?
Perder o emprego, em qualquer circunstÃ¢ncia, traz problemas. FaÃ§a o teste elaborado por Neli Barboza, gerente de consultoria da Ricardo Xavier Recursos Humanos, e descubra se vocÃª precisa se manter alerta e adotar outra postura para preservar seu cargo.
FaÃ§a o teste: http://vocesa.abril.com.br/testes/carreira/Seu-emprego-corre-perigo.shtml.
Fonte: Portal VocÃª S/A.

FACULDADES CRITICAM FINANCIAMENTO OFERECIDO PELO BNDES
Para instituiÃ§Ãµes, requisitos exigidos pelo MEC tornam linha de crÃ©dito burocrÃ¡tica e complicada. Universidades e faculdades jÃ¡ reclamam da linha de financiamento montada pelo governo para socorrer financeiramente e apoiar investimentos das instituiÃ§Ãµes de ensino superior. A linha de crÃ©dito que serÃ¡ oferecida pelo BNDES foi considera "excessivamente burocrÃ¡tica" e "complicada".
As farpas do setor de ensino se dirigem ao MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o, que definiu as requisitos necessÃ¡rios para o pedido de financiamento. As regras foram publicadas no "DiÃ¡rio Oficial da UniÃ£o", e o MEC jÃ¡ comeÃ§ou a analisar os pedidos.
"O MEC complicou muito as coisas. Do jeito que estÃ¡, nÃ£o atende", disse o presidente da ABMES (AssociaÃ§Ã£o Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior), Gabriel MÃ¡rio Rodrigues. Pelas regras estabelecidas pelo ministÃ©rio, as universidades e faculdades precisam ter 70% de seus cursos com nota 3 (numa escala de 1 a 5). O conceito da instituiÃ§Ã£o tem de ser igual ou maior a 3, e 60% dos cursos devem ser reconhecidos pelo MEC.
As exigÃªncias tambÃ©m incluem a adesÃ£o da instituiÃ§Ã£o de ensino a dois programas federais: o Prouni (bolsas em faculdades) e tambÃ©m aos Fies (financiamento estudantil).
No universo de cerca de 2.200 universidades e faculdades no paÃs, cerca de 1.500 estÃ£o no Prouni e aproximadamente 1.300 no Fies. As universidades e faculdades interessadas no financiamento do BNDES tambÃ©m precisam entregar ao MEC um "plano de providÃªncias acadÃªmicas", para demonstrar como a qualidade se ensino poderÃ¡ ser elevada.
"O ministÃ©rio sÃ³ deveria exigir que as instituiÃ§Ãµes apresentassem nota 3 e participassem do Prouni", avaliou o presidente da ABMES.
Ele tambÃ©m reclama que a oferta da linha de financiamento demorou -o setor pressionava por uma linha especÃfica de crÃ©dito desde fevereiro.
A secretÃ¡ria de EducaÃ§Ã£o Superior do MEC, Maria Paula Dallari Bucci, afirma que os requisitos para pedir crÃ©dito pela linha do BNDES sÃ£o uma questÃ£o de "coerÃªncia". "Faz parte da cultura de qualidade que estamos querendo consolidar", rebateu. "NÃ£o faz sentido fomentar a expansÃ£o se patamares mÃnimos nÃ£o forem atingidos", completou. Procurado pela reportagem, o BNDES afirmou por sua assessoria que nÃ£o se pronunciaria.
Larissa GuimarÃ£es - Fonte: Folha de S.Paulo â€“ 28/09/09.
BNDES â€“ http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt
MEC â€“ http://portal.mec.gov.br/index.php
ABMES â€“ http://www.abmes.org.br/Home/index.asp
PROUNI â€“ http://portal.mec.gov.br/prouni/
FIES - http://www3.caixa.gov.br/fies/

O FUTURO DO EMPREGO
No ano passado, 730 mil universitÃ¡rios e recÃ©m-formados se candidataram a 2.334 vagas de estÃ¡gios e trainees de algumas das mais cobiÃ§adas empresas. Apesar da abundante oferta de mÃ£o de obra -cerca de 3.100 candidatos por vaga- vinda das melhores faculdades do paÃs, 10% dos postos nÃ£o foram preenchidos.
ResponsÃ¡vel pela seleÃ§Ã£o, a psicÃ³loga Sofia Esteves, presidente da Cia. de Talentos, jÃ¡ sabe hÃ¡ muito tempo que a maioria dos jovens nÃ£o passa na peneira por causa da baixa formaÃ§Ã£o (nÃ£o ter fluÃªncia em inglÃªs, por exemplo) e atÃ© dificuldade de expressar com clareza uma ideia. Isso Ã©, porÃ©m, parte do problema.
Uma pesquisa que ela conduziu, concluÃda em Agosto, com 31 mil universitÃ¡rios, mostra que o assunto Ã© mais complexo e revela um conflito geracional -as empresas nÃ£o estÃ£o entendendo os jovens, formados na chamada era da informaÃ§Ã£o. E os jovens nÃ£o entendem o que as empresas pedem. "HÃ¡ um modo diferente de encarar o mundo", afirma a psicÃ³loga.
A pesquisa mostrou que quase a totalidade dos universitÃ¡rios que disputaram as vagas de trainee e de estÃ¡gio estÃ£o habituados a navegar em mais de uma rede social pela internet, como Orkut e Facebook. Ã‰ uma geraÃ§Ã£o que aprendeu a nÃ£o reverenciar hierarquias, criada num ambiente interativo e colaborativo, com uma enorme variedade de opÃ§Ãµes. O que existe de habilidade para tarefas simultÃ¢neas e velozes, falta em foco e aprofundamento.
Ã‰ uma atitude reforÃ§ada pelo clima familiar, com a mudanÃ§a da relaÃ§Ã£o de autoridade de pais e filhos. Imagina-se que a empresa possa refletir esse tipo de ambiente com baixa hierarquia e atÃ©, quem sabe, falta de limites. A pesquisa indicou que entre as cincos razÃµes para se deixar uma empresa, o salÃ¡rio estÃ¡ em quarto lugar. "A maior motivaÃ§Ã£o nÃ£o Ã© o dinheiro", afirma Sofia.
Em primeiro lugar, aparece a "falta de desenvolvimento profissional" como a maior razÃ£o para nÃ£o ficar no emprego. Em segundo, praticamente empatado, "nÃ£o ter ambiente de trabalho agradÃ¡vel" e, em terceiro, "nÃ£o ter qualidade de vida". Detalhando-se as respostas, vemos que muitos imaginam a empresa como um espaÃ§o de lazer que proporciona bem-estar. Seria quase um clube, movido a criatividade.
Na seleÃ§Ã£o, essa visÃ£o dos candidatos transparece. Para o jovem, o que significa prazer Ã©, na visÃ£o do empregador, incapacidade de lidar com a disciplina. Quando um fala em ambiente criativo, outro suspeita de falta de disposiÃ§Ã£o em obedecer Ã hierarquia.
Em suma, essa geraÃ§Ã£o quer ficar num lugar prazeroso, criativo, onde possa se sentir evoluindo. DaÃ se explica a crescente tendÃªncia entre os jovens de preferir abrir suas prÃ³prias empresas, onde talvez atÃ© ganhem menos e vivam com mais inseguranÃ§a, mas consigam determinar seu horÃ¡rio de trabalho.
Tantos candidatos nÃ£o preenchem tÃ£o poucas vagas porque hÃ¡ tambÃ©m uma carÃªncia de comprometimento. Uma parte deles Ã© cortada simplesmente porque nÃ£o vai Ã s entrevistas. Isso depois de passarem nas duras provas, que exigem, entre outros requisitos, alÃ©m de fluÃªncia em lÃngua estrangeira, testes de raciocÃnio lÃ³gico. Lembremos que, nesse caso, eles estÃ£o disputando postos em algumas das mais reverenciadas marcas do mundo empresarial.
Sofia diz que, certa vez, marcou 18 entrevistas para um sÃ¡bado. Apenas dois se apresentaram. "Liguei para eles. Muitos nÃ£o foram porque nÃ£o conseguiram acordar cedo no final de semana ou tinham marcado, naquela hora, outros compromissos."
O problema prossegue depois que eles passam nessa apertadÃssima seleÃ§Ã£o. Cerca de 15% dos aprovados nÃ£o suportaram a pressÃ£o e desistiram logo no primeiro ano de trabalho -o que, para empresa, Ã© dinheiro jogado fora. O que se vÃª aqui Ã© o problema da falta de resiliÃªncia, a dificuldade de suportar as adversidades. Ou, mais simples, a dificuldade de ouvir nÃ£o. "Alguns saem porque seu projeto nÃ£o Ã© aprovado e ficaram aborrecidos", conta Sofia.
PS - A pesquisa revela que o jovem entra na empresa jÃ¡ vendo a porta de saÃda; 14% acham que deveriam ficar no mÃ¡ximo quatro anos; outros 51% atÃ©, no mÃ¡ximo, dez anos. O resumo, na visÃ£o de Sofia, Ã© que o jovem terÃ¡ de mudar de atitude para trabalhar e as empresas terÃ£o de mudar seu ambiente de trabalho para atrair talentos. Nem um lugar fechado que iniba a criatividade -nem tÃ£o aberto que parece a casa dos pais, onde nÃ£o existe frustraÃ§Ã£o. Nessa combinaÃ§Ã£o, talvez esteja o futuro do emprego.
Gilberto Dimenstein (http://www.dimenstein.com.br) - Fonte: Folha de S.Paulo - 27/09/09.
Cia de Talentos - http://www.ciadetalentos.com.br/

PROGRAMAS DE ESTÃGIO

Empresa: Braskem (90 vagas)
PrÃ©-requisitos: universitÃ¡rios com conclusÃ£o da graduaÃ§Ã£o entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011 em administraÃ§Ã£o, ciÃªncias da computaÃ§Ã£o, ciÃªncias contÃ¡beis, comÃ©rcio exterior, comunicaÃ§Ã£o social, economia, engenharia, jornalismo, marketing, psicologia, publicidade e propaganda, quÃmica industrial, relaÃ§Ãµes pÃºblicas ou secretariado e inglÃªs intermediÃ¡rio. A oferta de vagas varia entre MaceiÃ³ (AL), CamaÃ§ari (BA), Triunfo (RS), SÃ£o Paulo e PaulÃnia (SP)
Bolsa-auxÃlio e benefÃcios: de R$ 600 a R$ 1.110 (30 horas semanais); assistÃªncia mÃ©dica e transporte, entre outros
InscriÃ§Ãµes: www.braskem.com.br, atÃ© 28/10

Empresa: ESPN do Brasil (14 vagas)
PrÃ©-requisitos: estudantes de graduaÃ§Ã£o com conclusÃ£o de curso prevista entre dezembro de 2011 e julho de 2012 em artes plÃ¡sticas, administraÃ§Ã£o, administraÃ§Ã£o com Ãªnfase em marketing, design grÃ¡fico, engenharia elÃ©trica, engenharia de telecomunicaÃ§Ãµes, jornalismo, marketing, moda, psicologia, publicidade e propaganda, propaganda e marketing, rÃ¡dio e TV ou relaÃ§Ãµes pÃºblicas. Ã‰ preciso ter disponibilidade para estagiar 30 horas semanais
Bolsa-auxÃlio e benefÃcios: bolsa nÃ£o divulgada; vale-refeiÃ§Ã£o, vale-transporte, assistÃªncia mÃ©dica e seguro de vida
InscriÃ§Ãµes: www.espn.com.br/estagio, atÃ© 13/10

InstituiÃ§Ã£o: IPT (Instituto de Pesquisas TecnolÃ³gicas do Estado de SÃ£o Paulo; 113 vagas)
PrÃ©-requisitos: alunos de ensino superior, profissional ou mÃ©dio
Bolsa-auxÃlio e benefÃcios: de R$ 4,99 a R$ 10,50 por hora; transporte em Ã´nibus fretado ou auxÃlio-transporte e assistÃªncia mÃ©dica ambulatorial
InscriÃ§Ãµes: www.ipt.br/trabalhe, atÃ© 5/10

Empresa: Santander (700 vagas)
PrÃ©-requisitos: estudantes do ensino superior a partir do 3Âº semestre e tecnÃ³logos a partir do 2Âº semestre
Bolsa-auxÃlio e benefÃcios: R$ 1.013, vale-refeiÃ§Ã£o de R$ 350 (ambos para estÃ¡gio de 6 horas/dia), assistÃªncia mÃ©dica e auxÃlio-transporte
InscriÃ§Ãµes: www.universia.com.br (seleÃ§Ã£o contÃnua durante todo o ano)

Empresa: Volkswagen (110 vagas)
PrÃ©-requisitos: universitÃ¡rios com conclusÃ£o de curso prevista entre dezembro de 2010 ou julho e dezembro de 2011 em administraÃ§Ã£o, ciÃªncia da computaÃ§Ã£o, ciÃªncias atuariais, ciÃªncias contÃ¡beis, ciÃªncias econÃ´micas, comÃ©rcio exterior, direito, engenharia, jornalismo, marketing, publicidade e propaganda, secretariado, sistema de informaÃ§Ã£o, tecnologia da informaÃ§Ã£o ou tecnologia de processos de produÃ§Ã£o ou o tÃ©cnico em administraÃ§Ã£o, processamento de dados, quÃmica ou secretariado. Ã‰ preciso ter bons conhecimentos de informÃ¡tica e, ao menos, inglÃªs intermediÃ¡rio
Bolsa-auxÃlio e benefÃcios: bolsa nÃ£o divulgada; transporte fretado gratuito, alimentaÃ§Ã£o e desconto na compra de veÃculos
InscriÃ§Ãµes: www.vw.com.br/estagio2010, atÃ© 5/10

Fonte: Folha de S.Paulo - 27/09/09.

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