O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGISTICA SUAVE (SIMON)
English:
http://www.cannondale.com/none/none/simon
SuspensĂŁo ativa. Sensores instalados nos eixos desta bicicleta analisam as condiçÔes do solo, e um computador de bordo ajusta a suspensĂŁo 142 vezes por segundo â para que vocĂȘ nĂŁo sinta nenhum solavanco enquanto pedala.
Tech â Bruno Garattoni - Fonte: Super Interessante â Edição 278.
Mais detalhes:
http://www.cannondale.com/none/none/simon
VIAGEM DO CONHECIMENTO
Desafio National Geographic 2010 - Participe da terceira edição da maior olimpĂada de Geografia aberta a escolas pĂșblicas e particulares de todo Brasil.
Fonte: National Geographic - Edição 120.
Todos os detalhes:
http://www.viagemdoconhecimento.com.br/
MALHA FERROVIĂRIA
Dos 29.798 quilĂŽmetros de ferrovias que existem no Brasil, cerca de 10 mil foram construĂdos pelo imperador dom Pedro II. Como ninguĂ©m nunca mais investiu tanto quanto ele em trens, a malha ainda tem cara de sĂ©culo XIX e nĂŁo satisfaz Ă s necessidades do paĂs hĂĄ muito tempo. As ferrovias brasileiras sĂŁo mal conservadas e insuficientes. O Brasil tem tantos quilĂŽmetros de trilhos quanto o JapĂŁo, cujo territĂłrio Ă© do tamanho do Estado de SĂŁo Paulo. Os EUA tĂȘm 14 vezes mais ferrovias do que o Brasil. Via http://www.geografianovest.blogspot.com.
Fonte: Revista Brasileira de Administração (http://www.cfa.org.br/) - Ano XX - NĂșmero 74 - Janeiro/Fevereiro 2010
ESCOLA DE MĂS-NOTĂCIAS
Faculdades investem em cursos para ensinar futuros médicos a transmitir informaçÔes dolorosas aos pacientes e seus familiares.
Existe uma forma menos dolorosa de comunicar a uma pessoa o diagnóstico de um cùncer? Ou revelar aos pais a morte de um filho? Existe, e diversas faculdades de medicina do Brasil e do mundo começam a ensinar futuros médicos a como proceder nessas situaçÔes. Nos Estados Unidos, escolas como a Faculdade Albert Einstein criaram disciplinas para treinar seus estudantes a informar pacientes e familiares sobre um diagnóstico grave, o avanço de uma doença ou a impossibilidade de alcançar a cura.
No Brasil, a comunicação de que uma doença nĂŁo pode mais ser contida, por exemplo, Ă© um dos temas do curso de pĂłs-graduação em ciĂȘncias mĂ©dicas da Universidade de SĂŁo Paulo (USP). Os alunos discutem como lidar com a dor do outro e aprendem a conviver com a frustração de nem sempre conseguir salvar vidas. âO mĂ©dico nĂŁo pode deixar que essa ansiedade interfira na hora de dar a notĂcia ou que prejudique a sua prĂłpria saĂșdeâ, diz Franklin Santana Santos, professor da disciplina tanatologia: educação para a morte.
Em BrasĂlia, na Escola Superior de CiĂȘncias da SaĂșde, o relacionamento mĂ©dico-paciente e a informação das mĂĄs notĂcias sĂŁo discutidos desde o primeiro ano, em um eixo curricular chamado habilidades e atitudes em comunicação. Nele, os estudantes sĂŁo estimulados a analisar as emoçÔes e conflitos do paciente e seus prĂłprios sentimentos nesses episĂłdios.
A dificuldade dos profissionais para lidar com tais problemas Ă© universal e levou Ă criação de manuais sobre a comunicação de mĂĄs notĂcias. Um dos mais famosos Ă© o âProtocolo Spikesâ, publicado por oncologistas americanos. Ele pontua aspectos a serem observados pelo mĂ©dico nesses momentos, como o ambiente em que a notĂcia Ă© dada e a necessidade de um vocabulĂĄrio claro para falar com o paciente. Uma das instruçÔes Ă© revelar as notĂcias ruins aos poucos, levando em conta o que a pessoa tem condiçÔes de assimilar no momento. âA verdade nĂŁo pode ser enfiada goela abaixo do pacienteâ, diz o cardiologista Ricardo de Carvalho, especialista em cuidados paliativos do Hospital das ClĂnicas de SĂŁo Paulo. Seu trabalho envolve terapias para conforto e alĂvio da dor de pacientes terminais.
Em um curso oferecido em SĂŁo Paulo pelo Instituto Paliar, Carvalho orienta os alunos a repetir as informaçÔes difĂceis, pois o impacto da notĂcia ruim dificulta o entendimento de detalhes. A equipe tambĂ©m deve explicar tudo o que pode fazer para amenizar a situação do paciente. Dizer que nĂŁo hĂĄ nada mais a ser feito pode ter efeitos devastadores.
JĂĄ uma frase simples como âpode contar comigo para o que precisarâ faz diferença. O mĂ©dico Ricardo Pereira, que trabalha em UTIs, viu no curso o que tinha vivenciado na prĂĄtica. Ele se lembra de um episĂłdio no qual teve de comunicar a um pai a perda do filho de 16 anos. âFui preparado para explicar os mecanismos da morte encefĂĄlicaâ, diz. âMas o pai me interrompia com frases como: âDoutor, eu nem terminei de pagar a bicicleta dele...ââ Naquele momento, Pereira se deu conta de que mais importante do que dar informaçÔes tĂ©cnicas era expressar carinho.
MaĂra Magro - Fonte: Isto Ă - Ediçao 2011.
Faculdade Albert Einstein - http://www.falbe.edu.br/
USP - http://www4.usp.br/
Escola Superior de CiĂȘncias da SaĂșde - http://www.escs.edu.br/
Hospital das ClĂnicas de SĂŁo Paulo - http://www.hcnet.usp.br/
Instituto Paliar - http://www.paliar.com.br/
CONHEĂA AS CARACTERĂSTICAS DAS QUATRO GERAĂĂES QUE CONVIVEM NO TRABALHO
SĂO PAULO â No mercado de trabalho, hĂĄ profissionais de diferentes faixas etĂĄrias. Ă muito comum haver na mesma empresa profissionais mais maduros trabalhando com estagiĂĄrios, aprendizes e recĂ©m-formados. Essas pessoas fazem parte de quatro diferentes geraçÔes: Tradicional, Baby Boomers, Geração X e Y.
O psicĂłlogo organizacional e presidente do ESARH 2010 (Encontro Sul-Americano sobre Recursos Humanos), DoralĂcio Siqueira, afirma que as empresas ainda nĂŁo encontraram a maneira mais adequada de conviver com as diferenças de geraçÔes. Para ele, Ă© necessĂĄrio conscientizar os dirigentes das organizaçÔes para compreenderem a riqueza dessa diversidade de profissionais.
Siqueira declara ainda que o principal desafio das empresas é reconhecer o talento de cada pessoa, independentemente da idade, e trabalhar com foco naquilo que é positivo e que agrega. O psicólogo alerta que o reconhecimento dos profissionais é uma das formas mais eficazes das geraçÔes conviverem com maior sinergia.
CaracterĂsticas de quatro geraçÔes
As quatro geraçÔes que convivem no ambiente de trabalho possuem caracterĂstica diferentes. Confira abaixo:
Geração dos tradicionais - Nascidos atĂ© 1950, sĂŁo pessoas extremamente dedicadas, que entendem e se conformam com o sacrifĂcio; admitem recompensas tardias; respeitam a hierarquia e sĂŁo formais: burocratas. O dever vem antes do prazer e sĂŁo bons em tomar decisĂ”es pressionados.
Geração dos Baby Boomers - Nascidos entre 1951 e 1964, são pessoas revolucionårias e moldadas com grande disciplina; céticos em relação à autoridade, independentes; transformadores, buscam reorganizar ou reestruturar suas organizaçÔes; foco no curto prazo e mentalidade de trabalhar pressionados; liderança por consenso; tendem a priorizar o trabalho, acreditam num mundo competitivo e compenetrado;
Geração X - Nascidos entre 1965 e 1983, buscam equilĂbrio entre a vida pessoal e profissional; sĂŁo pessoas auto-centradas, empreendedoras e extremamente independentes: altamente pragmĂĄticas e orientadas Ă s açÔes; liderança por competĂȘncia; grupo mais conservador da força de trabalho. Meta de carreira dirigida a novos desafios; gostam de trabalhar num ambiente de equipe e a primeira geração que verdadeiramente domina os computadores - Era da Informação.
Geração Y - Nascidos entre 1984 e 1990, são tecnologicamente superiores; tendem a ter entendimento global; necessitam de reconhecimento positivo periódico; desejam crescimento råpido na carreira e são imediatistas. Tecnicamente muito sofisticados; multi-tarefeiros; fiéis aos seus projetos; informais, autÎnomos e individualistas. Não abrem mão de gerenciar simultaneamente sua vida pessoal e profissional. Precisam se sentir "fazendo parte" do time: liderança por coletividade e inclusão.
(Colaboração: Marcus)
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php