O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA DE MĂSSEIS (EM TESTE NOS EUA)
English:
http://www.foxnews.com/tech/2012/10/25/microwave-missile-targets-electronics-spares-people/
Video:
http://www.infiniteunknown.net/2012/10/24/champ-counter-electronics-high-powered-advanced-missile-project-lights-out-today-we-made-science-fiction-science-fact-video/
More details:
Boeing.com/Features/2012/10
Utah Test and Training Range â
Hazardouswaste.utah.gov/HWF_Section/
Boeing Phantom Works â
http://www.facebook.com/#!/pages/Boeing-Phantom-Works/112333045446409?fref=ts
U.S. Air Force Research Laboratory â
http://www.afrl.hpc.mil/
http://www.facebook.com/pages/Air-Force-Research-Laboratory/112823288732981?ref=ts&fref=ts&rf=108375189194299
Novo mĂssil ataca computadores⊠EUA testam arma que Ă© capaz de queimar os equipamentos eletrĂŽnicos do inimigo â sem causar nenhum outro tipo de dano.
1 â Lançado por um aviĂŁo, o mĂssil voa atĂ© o local que serĂĄ atacado.
2 â O mĂssil emite um pulso de radiação eletromagnĂ©tica. Ele penetra nos aparelhos eletrĂŽnicos (computadores, televisĂ”es, celulares, sistemas de radar, etc.) e queima todos.
3 â O mĂssil continua voando. Quando seu combustĂvel acaba, ele simplesmente cai no chĂŁo ou no mar. NĂŁo hĂĄ explosĂŁo.
Super Novas â Fonte: Super Interessante â Edição 312.
Mais detalhes:
http://www.foxnews.com/tech/2012/10/25/microwave-missile-targets-electronics-spares-people/
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http://www.infiniteunknown.net/2012/10/24/champ-counter-electronics-high-powered-advanced-missile-project-lights-out-today-we-made-science-fiction-science-fact-video/
Mais:
Boeing.com/Features/2012/10
Utah Test and Training Range â
Hazardouswaste.utah.gov/HWF_Section/
Boeing Phantom Works â
http://www.facebook.com/#!/pages/Boeing-Phantom-Works/112333045446409?fref=ts
U.S. Air Force Research Laboratory â
http://www.afrl.hpc.mil/
http://www.facebook.com/pages/Air-Force-Research-Laboratory/112823288732981?ref=ts&fref=ts&rf=108375189194299
DESAFIOS DE UM RANKING UNIVERSITĂRIO
O interesse despertado pelo Ranking Universitårio Folha (RUF) mostrou que a qualidade das universidades é um tema que mobiliza a sociedade, não só estudantes em busca das melhores opçÔes, mas também a comunidade.
Os rankings internacionais passaram recentemente a mirar paĂses emergentes. O prestĂgio das universidades Ă© um Ăndice de alta pontuação e as universidades brasileiras tĂȘm a desvantagem de serem jovens.
Ademais, o forte foco em pesquisa desses rankings permite que apenas um nĂșmero limitado das 191 universidades do paĂs seja contemplado. DaĂ a relevĂąncia de um ranking nacional, no qual prestĂgio e pesquisa estejam presentes, mas contextualizados e com espaço para aferir outros predicados acadĂȘmicos.
Dessa maneira, o RUF pontuou quatro atividades: pesquisa (55%), ensino (20%), reputação entre os profissionais de contratação (20%) e inovação (5%). Nos rankings internacionais, o item pesquisa recebe em média 75% das pontuaçÔes -algo justificåvel, pois o foco são universidades em que virtualmente todo o corpo docente é ativo em pesquisa. No Brasil, as universidades voltadas para a pesquisa somam apenas cerca de 10% do total.
No RUF, o uso dos indicadores da Web of Science, um indexador internacional de artigos cientĂficos, permite uma visĂŁo internacional e objetiva de produção e impacto da ciĂȘncia de uma universidade.
O total de publicaçÔes mostra o vigor cientĂfico da instituição, pois a base indexa 10% das melhores revistas cientĂficas mundiais. Ă comum ir alĂ©m, normalizando (relativizando) o total de citaçÔes pelo nĂșmero de publicaçÔes. (Todo trabalho cientĂfico trĂĄs referĂȘncias a estudos anteriores, "citaçÔes". Quanto mais impacto um estudo tem, mas citaçÔes ele tende a receber.)
Esse Ăndice foi pouco pontuado no RUF, pois vĂĄrias universidades nacionais com pouca atividade de pesquisa tĂȘm nĂșcleos reduzidos de docentes com valores altos de citaçÔes por artigo publicado. Evitou-se assim a distorção de transferir o alto impacto de um grupo para toda a instituição. Optou-se por outros indicadores normalizados: publicaçÔes por docente e citaçÔes por docente.
A base nacional SciELO de publicaçÔes foi também utilizada, pois cobre significativamente a årea de humanas, ao contrårio da Web of Science. Mesmo recebendo baixa pontuação, retirou da invisibilidade algumas universidades com forte predominùncia de pesquisa nesta årea.
Inovação tecnolĂłgica Ă© ausente na maioria dos rankings internacionais. A baixa atividade das empresas brasileiras no setor trouxe uma expectativa de envolvimento maior da universidade. PorĂ©m, ela concede baixa prioridade Ă ĂĄrea, daĂ a baixa pontuação. A medida utilizada, nĂșmero de pedidos de patentes, afere mais o interesse institucional do que eficĂĄcia na atividade.
A reputação junto aos profissionais de contratação, medido por pesquisa do Datafolha, trouxe visibilidade a vĂĄrias universidades privadas. Considerou-se as vinte carreiras mais procuradas, nĂșmero que poderĂĄ ser aumentado na prĂłxima versĂŁo do RUF. Uma enquete com os prĂłprios egressos traria uma medida mais objetiva de empregabilidade.
A qualidade de ensino foi avaliada por enquete do Datafolha junto a pesquisadores do CNPq. Houve indĂcios de que o prestĂgio em pesquisa pesou fortemente. Certamente um critĂ©rio independente seria desejĂĄvel, como, mais uma vez, uma enquete com os egressos.
O RUF deixa clara a existĂȘncia de dois grupos de universidades brasileiras: as fortemente voltadas Ă pesquisa e as que cumprem o mĂnimo de exigĂȘncias impostas pelo MEC para ter o status de universidade.
O indicador de citaçÔes por nĂșmero de docentes mostra isto claramente: apenas 17 universidades alcançaram valores superiores a 1; 96 universidades ficaram abaixo de 0,1.
No limbo, entre os dois valores, estĂŁo 78 universidades. EstĂmulos para que estas busquem se fortalecer em pesquisa adviriam de um reconhecimento formal do MEC para duas classes de universidades, com exigĂȘncias mais rigorosas para universidades de pesquisa.
RogĂ©rio Meneghini, professor aposentado do Instituto de QuĂmica da USP, Ă© coordenador cientĂfico do programa SciELO de revistas cientĂficas brasileiras. Foi responsĂĄvel por medir produção cientĂfica no RUF. â Fonte: Folha d eS.Paulo â 20/11/12.
Instituto de QuĂmica da USP â
http://www2.iq.usp.br/
http://www.facebook.com/quimicausp.jr?ref=ts&fref=ts
http://www.facebook.com/#!/pages/Instituto-de-Qu%C3%ADmica-de-S%C3%A3o-Carlos-USP/188989827790301?fref=ts
SciELO â
http://www.scielo.org/php/index.php
Thomson Reuters â
Thomsonreuters.com/products_services/science
http://www.facebook.com/#!/thomsonreuters?fref=ts
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