O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA Ă CAVALO
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89Âș Grande PrĂȘmio Arco do Triunfo.
Todos os detalhes:
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RELAĂĂES COM INVESTIDORES
Os profissionais da årea de administração são os que predominam nas salas de aula de MBA de relaçÔes com investidores. Em dez anos do curso Fipecafi/Ibri, 41% dos alunos são administradores, segundo a Fipecafi. Contadores e economistas aparecem em seguida. Os profissionais da årea de comunicação ocupam o quarto lugar na pesquisa. A participação das mulheres na sala de aula é de 42%, segundo a fundação.
Mercado Aberto - Maria Cristina Frias - Fonte: Folha de S.Paulo - 29/09/10.
Fipecafi/Ibri:
http://www.fipecafi.org/mba/mba-financas-comunicacao.aspx
http://www.ibri.com.br/educacao/fipecafi.asp
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIĂS
UFG
www.ufg.br
NOTA 5 NO ENADE
em odontologia, medicina, direito e engenharia civil
VESTIBULAR
inscriçÔes atĂ© 14 de outubro, apenas via internet provas em 21 de novembro (1ÂȘ fase) e em 12 e 13 de dezembro (2ÂȘ fase) taxa de R$ 110
CAMPI
a UFG ministra seus cursos nas cidades de CatalĂŁo, GoiĂąnia, GoiĂĄs e JataĂ
22 mil
alunos matriculados nos 125 cursos de graduação
NOTA MĂXIMA
no IGC, avaliação do MEC de 1 a 5 que mede a qualidade das instituiçÔes
Fonte: Folha de S.Paulo - 29/09/10.
Esqueça o que vocĂȘ sabe sobre como estudar
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Entupir o cérebro de informação não ajuda no aprendizado
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Por BENEDICT CAREY
Psicólogos descobriram que alguns dos mais sagrados conselhos sobre como estudar estão errados. "Reserve um espaço tranquilo; respeite o cronograma de tarefas; estabeleça metas e limites" -as conclusÔes contradizem grande parte dessa sabedoria comum.
Na verdade, algumas técnicas simples podem melhorar de forma confiåvel o quanto um aluno aprende ao estudar.
Por exemplo, em vez de ficar em um só local, o simples fato de alternar o ambiente do estudo jå melhora a atenção. O mesmo vale quanto a estudar habilidades ou conceitos distintos, mas correlatos, de uma só vez, em lugar de focar intensamente em uma coisa só.
"Conhecemos esses princĂpios jĂĄ hĂĄ algum tempo, e Ă© intrigante que as escolas nĂŁo os tenham adotado, ou que as pessoas nĂŁo os aprendam por tentativa e erro", disse Robert Bjork, psicĂłlogo da Universidade da CalifĂłrnia, Los Angeles.
Veja a noção de que as crianças tĂȘm estilos de aprendizado especĂficos -que algumas sĂŁo mais "visuais", enquanto outras aprendem "de ouvido"; ou que algumas usam mais o lado esquerdo do cĂ©rebro, e outras usam mais o direito. Numa recente revisĂŁo publicada na revista "Psychological Science in the Public Interest", uma equipe de psicĂłlogos nĂŁo encontrou praticamente nada que corroborasse tais ideias. Eles consideraram "chocante e perturbadora" a popularidade de uma abordagem tĂŁo pouco comprovada.
Muitos cursos voltados para como estudar melhor insistem que o aluno encontre um local especĂfico para trabalhar. A pesquisa concluiu justamente o contrĂĄrio.
O cérebro estabelece associaçÔes sutis entre o que é estudado e as sensaçÔes notadas naquele momento no ambiente. Ele då ao Tratado de Versalhes as mesmas cores da luz fluorescente do alojamento estudantil, digamos; ou atribui ao Plano Marshall o tom de verde do salgueiro no quintal.
"O que achamos que acontece é que, quando o contexto externo varia, a informação é enriquecida, retardando o esquecimento", disse Bjork.
Da mesma forma, variar o tipo de material estudado em uma só sessão parece deixar uma impressão mais profunda no cérebro, em vez de se concentrar numa só coisa por vez.
A pesquisa tambĂ©m contraria a abordagem da "imersĂŁo intensiva". Entupir apressadamente um cĂ©rebro Ă© como tentar encher de repente uma mala vagabunda: ela segura o conteĂșdo por algum tempo, atĂ© que tudo se esparrama.
Quando a "mala neurolĂłgica" Ă© enchida de modo gradual e cuidadoso, ela retĂ©m o conteĂșdo por bem mais tempo. Uma hora de estudos por noite, uma hora no fim de semana, outra sessĂŁo daqui a uma semana: tal espaçamento melhora a rememoração posterior.
NinguĂ©m sabe por quĂȘ. Talvez o cĂ©rebro, ao revisitar o material, tenha de reaprender parte do que havia absorvido, antes de incorporar mais coisas -e pode ser que esse processo sirva de reforço.
"A ideia Ă© que o esquecer Ă© amigo do aprender", afirmou Nate Kornell, psicĂłlogo do Williams College, de Massachusetts, e autor de um estudo sobre o aprendizado. "Quando vocĂȘ esquece algo, isso permite que vocĂȘ reaprenda, e o faça efetivamente da prĂłxima vez que vir isso."
Fonte: Folha de S.Paulo - 27/09/10.
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