VAMOS COMEMORAR?
COM QUEM SERĂ? COM QUEM SERĂ?
Domingo 15/10 foi o aniversĂĄrio de nossa cara colega, administradora de empresas Ana Carolina Soares, Carol pros Ăntimos (menos pro Marlon). Desejamos a nossa grande Carol um feliz aniversĂĄrio e que nas 30 velinhas sopradas ela tenha desejado que o Marlon tome vergonha na cara e transforme esse desejo em realidade e desencalhe a pobre coitada. Beijos do Cara, do Carinha e do Canalha.
ASSOCIAĂĂO DE EX-ALUNOS
A coisa começou bem, com todo mundo empolgado, muitas reuniĂ”es e apoio da FNH. Segundo informaçÔes recebidas, desde meados do ano, nĂŁo hĂĄ mais reuniĂ”es. Os integrantes da comissĂŁo nĂŁo sabem quando haverĂĄ, se haverĂĄ, mais reuniĂ”es. AlĂŽ galera! NĂŁo vamos deixar cair por terra esse projeto. Ănimo!
EXPORTAĂĂES MINEIRAS AUMENTAM 17,06%
15/10/06
As exportaçÔes de Minas Gerais atingiram US$ 11,471 bilhĂ”es nos primeiros nove meses deste ano, um crescimento de 17,06% em relação ao mesmo perĂodo do exercĂcio passado, puxadas mais uma vez pelo minĂ©rio de ferro. O produto representou 23% do total das vendas externas mineiras. De janeiro a setembro de 2006, foram embarcadas 91,370 milhĂ”es de toneladas (US$ 2,638 bilhĂ”es), ante 81,769 milhĂ”es de toneladas (US$ 2,638 bilhĂ”es), registradas em igual intervalo de 2005, uma expansĂŁo de 11,74% em volume e de 27,5% em valor, equilibrando o impacto da sobrevalorização cambial.
O segundo produto mais exportado Ă© o cafĂ©, com participação de 12,65% na pauta mineira. No acumulado do ano atĂ© setembro, as empresas mineiras exportaram US$ 1,450 bilhĂŁo (718,312 mil toneladas), um aumento de 6,51% em relação ao mesmo perĂodo do ano passado, quando foram apurados US$ 1,362 bilhĂŁo (703,675 mil toneladas). Os dados foram divulgados pelo MinistĂ©rio do Desenvolvimento, IndĂșstria e ComĂ©rcio Exterior (MDIC).
Ainda segundo dados da pasta, o terceiro produto mais exportado por Minas, o ferro fundido bruto nĂŁo ligado, apresentou retração de 29,52% nas vendas de externas, comparando os primeiros nove meses de 2006, quando exportou US$ 469,317 milhĂ”es (1,804 milhĂŁo de toneladas), com igual perĂodo de 2005, US$ 665,906 milhĂ”es (2,521 mil toneladas).
Fonte: Diårio do Comércio
(Colaboração: Brazil Modal)
O ICMS INFLUI SOBRE A LOGĂSTICA
10/10/06 - Por Marcos Isaac
As empresas hoje enfrentam o desafio de minimizar o impacto dos "custos invisĂveis", fatores que diminuem as margens operacionais e, por conseqĂŒĂȘncia, a sua prĂłpria eficĂĄcia. Sob esse ponto de vista, dois fatores evidenciam sua importĂąncia na saĂșde corporativa - custos logĂsticos e o efeito tributĂĄrio. Apesar de assuntos aparentemente distintos e ainda pouco explorados, ambos necessariamente devem se encontrar em projetos de otimização de recursos e aprimoramentos operacionais.
Quando uma companhia redesenha sua rede logĂstica, definindo, por exemplo, a localização de centros de distribuição e fĂĄbricas, Ă© recomendĂĄvel que ela examine cenĂĄrios (preferencialmente usando ferramentas de otimização para isso) considerando o impacto tributĂĄrio e sua relação com os custos logĂsticos. Ou seja, de que maneira esses dois fatores interagem e como Ă© possĂvel conseguir a maior economia, ainda que haja o aumento de um deles pago com sobra pelo outro.
O Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) é um tributo estadual que incide sobre a movimentação de produtos. Ele é um imposto não cumulativo, ou seja, em cada fase da operação é compensado o valor devido com o montante cobrado anteriormente. Atualmente existem 27 legislaçÔes sobre o ICMS.
As alĂquotas variam de acordo com o produto a ser comercializado e com a combinação origem/destino. De maneira simplificada, sĂŁo utilizados trĂȘs Ăndices para definição das alĂquotas por cada estado - se o estado Ă© considerado rico, se Ă© chamado pobre ou ainda se a circulação e/ou a venda Ă© feita dentro de um mesmo estado.
Em muitas situaçÔes, as empresas tomam atitudes a princĂpio pouco convencionais, mas que permitem uma enorme economia no fim do processo. Por exemplo, como explicar a grande concentração de atacadistas no sul de Minas Gerais, atendendo o mercado de SĂŁo Paulo?
A resposta Ă© a diferença entre a alĂquota de ICMS de Minas para SĂŁo Paulo e a alĂquota para circulação dentro do Estado de SĂŁo Paulo. A segunda Ă© significativamente maior que a primeira, o que faz com que o aumento de custos logĂsticos seja muito inferior Ă economia tributĂĄria obtida ao optar pelo imposto menor.
Muitas das grandes companhias desenharam sua malha logĂstica considerando o ICMS como um fator de custo. A partir do exame de cenĂĄrios, foram capazes de determinar a localização de seus centros de distribuição, quais produtos serĂŁo alocados em quais unidades e qual a abrangĂȘncia da distribuição de cada centro operacional, entre outras coisas.
Uma possibilidade, mesmo que ainda remota, Ă© a de venha ser adotada uma reforma tributĂĄria abrangente no PaĂs. Segundo analistas, existe projeto visando Ă existĂȘncia de cinco alĂquotas Ășnicas para todo o Brasil. Isto exige que o planejamento logĂstico e tributĂĄrio contemple desde o inicio um cenĂĄrio que retrate esta nova situação, permitindo antever os diferentes custos e investimentos adicionais ou das perdas eventualmente resultantes.
Marcos Isaac Ă© SĂłcio-diretor da consultoria Modus
Fonte: Gazeta Mercantil
(Colaboração: Brazil Modal)
IBPT - INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTĂRIO
Percentual de Tributos sobre o Preço Final
PRODUTO
% Tributos/preço final
Mesa de madeira
30,57%
Cadeira de madeira
30,57%
SofĂĄ de madeira/plĂĄstico
34,50%
ArmĂĄrio de madeira
30,57%
Cama de madeira
30,57%
Motocicleta de até 125 cc
44,40%
Motocicleta acima de 125 cc
49,78%
Bicicleta
34,50%
Vassoura
26,25%
Tapete
34,50%
Passagens aéreas
8,65%
Transporte Rod. Interestadual Passageiros
16,65%
Transporte Rod. Interestadual Cargas
21,65%
Transporte AĂ©reo de Cargas
8,65%
Transporte Urbano Passag. - Metropolitano
22,98%
MEDICAMENTOS
36%
CONTA DE ĂGUA
29,83%
CONTA DE LUZ
45,81%
CONTA DE TELEFONE
47,87%
Cigarro
81,68%
Gasolina
57,03%
PRODUTOS ALIMENTĂCIOS BĂSICOS
Carne bovina
18,63%
Frango
17,91%
Peixe
18,02%
Sal
29,48%
Trigo
34,47%
Arroz
18%
Ăleo de soja
37,18%
Farinha
34,47%
FeijĂŁo
18%
AçĂșcar
40,4%
Leite
33,63%
Café
36,52%
MacarrĂŁo
35,20%
Margarina
37,18%
Margarina
37,18%
Molho de tomate
36,66%
Ervilha
35,86%
Milho verde
37,37%
Biscoito
38,5%
Chocolate
32%
Achocolatado
37,84%
Ovos
21,79%
Frutas
22,98%
Ălcool
43,28%
Detergente
40,50%
SaponĂĄceo
40,50%
SabĂŁo em barra
40,50%
SabĂŁo em pĂł
42,27%
Desinfetante
37,84%
Ăgua sanitĂĄria
37,84%
Esponja de aço
44,35%
PRODUTOS BĂSICOS DE HIGIENE
Sabonete
42%
Xampu
52,35%
Condicionador
47,01%
Desodorante
47,25%
Aparelho de barbear
41,98%
Papel HigiĂȘnico
40,50%
Pasta de Dente
42,00%
MATERIAL ESCOLAR
Caneta
48,69%
LĂĄpis
36,19%
Borracha
44,39%
Estojo
41,53%
Pastas plĂĄsticas
41,17%
Agenda
44,39%
Papel sulfite
38,97%
Livros
13,18%
Papel
38,97%
Agenda
44,39%
Mochilas
40,82%
RĂ©gua
45,85%
Pincel
36,90%
Tinta plĂĄstica
37,42%
BEBIDAS
Refresco em pĂł
38,32%
Suco
37,84%
Ăgua
45,11%
Cerveja
56%
Cachaça
83,07%
Refrigerante
47%
CD
47,25%
DVD
51,59%
Brinquedos
41,98%
LOUĂAS
Pratos
44,76%
Copos
45,60%
Garrafa térmica
43,16%
Talheres
42,70%
Panelas
44,47%
PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO
Toalhas - (mesa e banho)
36,33%
Lençol
37,51%
Travesseiro
36%
Cobertor
37,42%
AutomĂłvel
43,63%
ELETRODOMĂSTICOS
FogĂŁo
39,50%
Microondas
56,99%
Ferro de Passar
44,35%
Telefone Celular
41,00%
Liquidificador
43,64%
Ventilador
43,16%
Refrigerador
47,06%
VĂdeo-cassete
52,06%
Aparelho de som
38,00%
Computador
38,00%
Batedeira
43,64%
Roupas
37,84%
Sapatos
37,37%
MATERIAL DE CONSTRUĂĂO
Casa popular
49,02%
Telha
34,47%
Tijolo
34,23%
Vaso sanitĂĄrio
44,11%
Tinta
45,77%
Fertilizantes
27,07%
MĂłveis (estantes, cama, armĂĄrios)
37,56%
Mensalidade Escolar
75,00%
(Colaboração: F.L.)