O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA TURĂSTICA (A CHEGADA DO EVOTURISMO)
English:
http://www.mediaclubsouthafrica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=2735:evotourism&catid=50:visitnews&Itemid=117
The site: http://www.smithsonianmag.com/travel/evotourism/Evotourism.html
A revista do museu Smithsonian lançou um novo conceito de viagens, o evoturismo. A ideia Ă© conhecer locais onde a teoria da evolução deixou sua marca. Entre os roteiros, estĂŁo o berço da humanidade, na Ăfrica, e as ilhas GalĂĄpagos, na costa do Equador.
Fonte: Aventuras na História - Edição 103.
Mais detalhes:
http://www.mediaclubsouthafrica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=2735:evotourism&catid=50:visitnews&Itemid=117
O site: http://www.smithsonianmag.com/travel/evotourism/Evotourism.html
GENTE BOAZINHA DANĂA MELHOR
Em um estudo da Universidade de Göttingen, 53 mulheres foram chamadas para dar notas ao desempenho de 48 homens que, depois de passarem por testes de personalidade, foram gravados dançando. Os passos que mais agradaram foram os dos participantes que tinham sido avaliados como mais gentis e amåveis.
Thiago Perin - CiĂȘncia Maluca (http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/) - Fonte: Super Interessante - Edição 301.
Universidade de Göttingen - http://www.uni-goettingen.de/
GIGANTES: HĂ 27 MILHĂES DE ANOS, PINGUINS MEDIAM 5 M
HĂĄ 27 milhĂ”es de anos, o pinguim media quase 5 m de altura, pesava cerca de 130 kg, tinha um bico alongado e nadadeiras grandes. Isso Ă© o que dizem pesquisadores liderados por Daniel Ksepka, da Universidade Estadual de Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O trabalho, publicado na revista "Vertebrate Paleontology", foi possĂvel graças a fĂłsseis descobertos na Nova ZelĂąndia.
Interessa - Etc - Fonte: O Tempo - 29/02/12.
Universidade Estadual de Carolina do Norte - http://www.ncsu.edu/
A PARADA NO CRESCIMENTO DO ENSINO SUPERIOR
A velocidade do crescimento do ensino superior brasileiro diminuiu fortemente a partir de 2005, revelam os Ășltimos nĂșmeros do Inep. A tendĂȘncia preocupa, pois Ă© um momento em que a economia brasileira cresce, aumentando a demanda por pessoal qualificado.
Em 2010, as instituiçÔes de ensino superior pĂșblicas formaram 178.407 estudantes, 24 mil a menos do que os 202.262 de 2004.
Nesses seis anos, a queda no nĂșmero de concluintes foi de 1,8% ao ano. O freio Ă© generalizado e atinge menos intensamente as instituiçÔes privadas. Nestas, o crescimento desde 2005 tem sido de 4,5% ao ano, contra uma taxa trĂȘs vezes mais alta, de 13% ao ano, entre 1995 e 2005.
A queda na taxa de crescimento é mais intensa justamente nas instituiçÔes de ensino superior classificadas como universidades, onde se espera aliar ensino e pesquisa para formar melhor os estudantes.
De 1995 a 2005, a taxa mĂ©dia de crescimento foi de 11% por ano. A partir de 2005, o crescimento tem sido pĂfio, de somente 0,2% ao ano. Resultado: em 2010, menos estudantes se graduaram em universidades do que em 2007.
Os efeitos do freio no crescimento graduados se propagam para a pós-graduação, uma das joias da coroa do ensino superior brasileiro.
De 1995 a 2004, o nĂșmero de doutores formados cresceu ao ritmo de 15% por ano. De 2005 a 2010, o ritmo de crescimento caiu para um terço, 5% por ano. Em 2010, titularam-se menos doutores do que em 2009.
Com o fim do crescimento no sistema pĂșblico, a privatização do ensino superior apĂłs 2003 avançou como nunca antes. Em 1995, 37% dos concluintes no ensino superior completaram seus estudos em instituiçÔes pĂșblicas. Em 2003, foram 32%; e em 2010, o percentual despencou para apenas 22%.
Dois fatores ajudam a entender as razÔes da parada generalizada.
Primeiro, a polĂtica recente do MEC privilegia a expansĂŁo do nĂșmero de instituiçÔes do ensino superior federal sem levar em conta a distribuição no territĂłrio nacional do nĂșmero de estudantes que concluem o ensino mĂ©dio.
Um dos resultados dessa polĂtica Ă© que, no Estado de SĂŁo Paulo, o jovem que conclui o ensino mĂ©dio tem 0,7% de chance de frequentar uma universidade federal, enquanto na Bahia (por exemplo), o segundo estado mais desassistido pela UniĂŁo em ensino superior, essa chance Ă© de 7,3%. No Acre, a chance Ă© de 70%. A mĂ©dia geral do Brasil Ă© 10%.
O investimento em ensino superior precisa levar em conta, em alguma medida, o nĂșmero de jovens que concluem o ensino mĂ©dio em cada regiĂŁo, buscando a equidade entre as regiĂ”es do paĂs.
O outro fator Ă© o fraco desempenho do ensino mĂ©dio no paĂs. A universalização do acesso ao ensino fundamental, nos anos 1990, trouxe a expectativa de um aumento forte no ensino mĂ©dio, mas em 2010 houve menos concluintes do que em 2003, com um decrĂ©scimo anual de 0,5% ao ano.
Em 2010, 2,5 milhĂ”es de alunos concluĂram o ensino fundamental. Como os concluintes no ensino superior sĂŁo 829 mil, anualmente o Brasil deixa de qualificar 1,7 milhĂ”es de brasileiros. Contando com eles, o paĂs iria muito mais longe.
Carlos Henrique de Brito Cruz, 53, Ă© diretor cientĂfico da Fapesp (Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de SĂŁo Paulo). Foi reitor da Unicamp e presidente da Fapesp - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/02/12.
Fapesp - http://www.fapesp.br/
Unicamp - http://www.unicamp.br/unicamp/
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