O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA GIGANTESCA ("VALE BRASIL" - VALEMAX)
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Maior navio graneleiro do mundo Ă© da empresa brasileira Vale...
O Vale Brasil - VLOC - construĂdo pela Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co, da Corea do Sul - tem como propulsor 1 MCP WĂ€rtsilĂ€ â 7 cilindros â RT-flex82T 2 tempos, e todos os 12 navios da mesma classe terĂŁo o mesmo tipo de motor. Esta mĂĄquina desenvolve 29.400kw Ă 76rpm (39.410 hp). Este tipo de mĂĄquina Ă© totalmente eletronicamente controlada, e utiliza sistema common-rail, foi especificadamente desenvolvido para operação econĂŽmica para este porte de navio, muito usado em navios VLCC atualmente, e vem atendendo as novas exigĂȘncias da IMO.
O Vale Brasil Ă© atualmente o maior navio para carga seca em operação na atualidade, com 400 mil toneladas, passando o famoso navio norueguĂȘs, que durante dĂ©cadas manteve a primeira posição, o âBerge Stahlâ, de 365 mil toneladas.
O ore carrier (em portuguĂȘs navio mineiro, pois somente irĂĄ carregar minĂ©rio), Vale Brasil, Ă© o primeiro de uma classe de VLOC (Very Large Ore Carrier), jĂĄ Ă© apelidado como Valemax, ao contrario do que diziam Chinamax, pois o projeto Ă© coreano da Daewoo.
DimensÔes:
- Comprimento: 365 m
- Boca: 66 m
- Calado: 23 m
Briga por mercado
A frota da Vale estĂĄ sendo montada para brigar com as mineradoras australianas na Ăsia, principalmente no mercado chinĂȘs. A Vale deve vender este ano 140 milhĂ”es de toneladas de minĂ©rio de ferro para a China, quase metade da produção total da empresa, mas quer ampliar esse volume. Para isso, os brasileiros precisam anular a vantagem geogrĂĄfica dos australianos, que estĂŁo bem mais perto da Ăsia.
O minério brasileiro demora 45 dias para chegar à China, enquanto os australianos precisam de apenas 15 dias de navegação. "Cada tonelada que mandamos para a China paga 30 dias de frete a mais do que o minério da Austrålia. Os novos navios farão nosso produto chegar mais barato", afirma José Carlos Martins, diretor executivo de Marketing, Vendas e Estratégia da Vale.
DependĂȘncia. A missĂŁo da frota gigante serĂĄ entregar grandes quantidades de minĂ©rio com maior rapidez e, principalmente, acabar com a dependĂȘncia dos armadores internacionais. A Vale estĂĄ construindo seus navios na China e na CorĂ©ia do Sul. A frota ficarĂĄ completa atĂ© o fim de 2014.
Nem todos serĂŁo propriedade da mineradora. Das 35 embarcaçÔes, 19 foram encomendadas diretamente pela Vale e as demais por armadores que irĂŁo trabalhar com exclusividade para ela durante 25 anos - a vida Ăștil desses navios.
Eles sĂŁo tĂŁo grandes que sĂł conseguem atracar nos portos da prĂłpria Vale, no MaranhĂŁo e no EspĂrito Santo, e nos principais portos da China. O detalhe Ă© que a empresa tem projetos prontos para fazer navios ainda maiores, com capacidade para 500 mil e 600 mil toneladas, mas desistiu de fazĂȘ-los agora porque nĂŁo haveria portos com capacidade de recebĂȘ-los. "Seria preciso investir muito em dragagem e em equipamentos. Mas no futuro eles serĂŁo feitos", afirma Martins, da Vale.
Os supercargueiros chamam a atenção, mas eles sĂŁo parte de uma empreitada mais ambiciosa. Desde 2009, a Vale vĂȘm montando, discretamente, uma das maiores frotas privadas do mundo. Entre navios novos, usados e petroleiros convertidos para graneleiros, o mercado estima que a mineradora brasileira tenha comprado cerca de 100 embarcaçÔes de 2009 para cĂĄ. A Vale nĂŁo confirma esse nĂșmero. Mesmo no caso dos supernavios, atĂ© agora a companhia sĂł tinha falado das primeiras 12 encomendas. Os outros 23 sĂł estĂŁo aparecendo agora.
Fonte: Hugo Felipe da Silva - (Colaboração: A.M.B)
Veja mais:
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GESTĂO ESTRATĂGICA EM ESPORTES
De olho nas oportunidades que serĂŁo criadas com a Copa do Mundo e os Jogos OlĂmpicos, a Fundação Getulio Vargas/Business School (FGV/IBS) lança em Belo Horizonte o MBA em gestĂŁo estratĂ©gica do esporte. O curso Ă© direcionado a gerentes, supervisores, empreendedores e profissionais que veem os dois eventos como uma oportunidade de negĂłcios.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 05/06/11.
Detalhes:
http://www.ibsfgv.com.br/smart/biminas_novo/cursos.asp?IdCurso=181&Tipo=M&unidade=minas
PRĂMIO BELMIRO SIQUEIRA DE ADMINISTRAĂĂO 2011
Quem pensa no futuro merece nosso reconhecimento.
Estudante de Bacharelado em Administração, participe da maior premiação brasileira na ĂĄrea e faça histĂłria no PrĂȘmio.
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Fonte: Revista Brasileira de Administração - NĂșmero 81.
TRAINEE - DOTZ BUSCA GRADUADOS EM DIVERSAS ĂREAS
Jovens que tenham concluĂdo a graduação entre dezembro de 2009 e dezembro de 2010 em cursos como administração, economia e marketing podem participar do processo seletivo da empresa de programa de fidelidade. InscriçÔes atĂ© 15/6 em www.dotz.com.br/trainee.
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/06/11.
ENSINO SUPERIOR - FGV DIVULGA MUDANĂAS E DATAS PARA VERTIBULAR DE ECONOMIA
A FGV (Fundação Getulio Vargas) mudou o processo seletivo para o curso de economia. A nota de corte da primeira fase ficou mais alta e a segunda fase passou a ter tambĂ©m nota mĂnima.
As inscriçÔes se iniciam em 17 de julho. A 1ÂȘ fase serĂĄ em 4 de dezembro e a segunda, no dia 18 do mesmo mĂȘs.
Fonte: Folha de S.Paulo - 07/06/11.
FGV - http://portal.fgv.br/
PONTOS PARA A USP
SĂŁo positivas, ainda que pontuais, as mudanças no vestibular da Universidade de SĂŁo Paulo (USP). Previstas para valer jĂĄ no prĂłximo exame, atendem Ă necessidade de ampliar o grau de exigĂȘncia para o ingresso na universidade, ao mesmo tempo em que flexibilizam e racionalizam o processo de seleção.
Eleva-se, assim, a nota mĂnima exigida para que o candidato passe Ă segunda fase. Das 90 questĂ”es, era necessĂĄrio acertar apenas 22 na primeira fase; o limite passa a 27. Vale dizer que esse mĂnimo sĂł tem efeito nos casos dos cursos menos procurados; nas carreiras valorizadas, somente com pontuaçÔes bem mais altas o vestibulando consegue ser admitido na segunda etapa.
Valoriza-se, de todo modo, a obtenção de melhores resultados na primeira fase. No mesmo sentido, a nota alcançada nesse teste volta a contribuir para a mĂ©dia final do candidato. Diminui, por sua vez, o nĂșmero de candidatos por vaga na segunda fase. Antes fixado na proporção de trĂȘs para um, passa a variar conforme o curso.
Em resumo, carreiras menos disputadas tenderĂŁo a ter vagas preenchidas por candidatos com melhor formação geral (avaliada na primeira fase), diminuindo a importĂąncia relativa de suas habilidades especĂficas (sobre as quais se concentra a segunda fase).
A questĂŁo que persiste, naturalmente, Ă© saber o que se entende por "formação geral" -se a soma total de conhecimentos muitas vezes especĂficos demais em fĂsica, biologia ou geografia, adquiridos de forma massacrante durante a preparação para o exame, ou a capacidade de transitar sem empecilhos bĂĄsicos pelas ĂĄreas que compĂ”em o patrimĂŽnio cultural e cientĂfico da humanidade.
Outra modificação digna de nota Ă© a que permite ao aluno refazer sua opção de carreira, caso sobrem vagas em determinado curso, mas sĂł depois de publicada a terceira convocação dos aprovados. Procura-se, com isso, atenuar o problema, jĂĄ comentado neste espaço, da existĂȘncia de vagas ociosas em algumas das faculdades da USP.
A melhor notĂcia Ă© a confirmação de que valerĂĄ, jĂĄ no prĂłximo ano, a concessĂŁo de um bĂŽnus de 15%, na nota da primeira fase, para os alunos formados em escolas pĂșblicas. O mecanismo, que tem dado bons resultados, contribui para que, antes privilĂ©gio de poucos, o acesso a essa instituição se democratize mais, ao mesmo tempo em que se intensificam, por outras vias, os padrĂ”es de exigĂȘncia que sempre a caracterizaram.
Editoriais - Fonte: Folha de S.Paulo - 05/06/11.
USP - http://www4.usp.br/
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