O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA LXXIII...
LOGĂSTICA FAST-FOOD
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A prefeitura da cidade inglesa de Bristol começou a testar o "The Chipper", um modelo de ĂŽnibus movido a... fast-food. Em vez de diesel, ele utiliza Ăłleo de fritura para se locomover. "Ă um ĂŽnibus comum", diz Justin Davies, um dos engenheiros responsĂĄveis pelo projeto. Ele assegura que o veĂculo nĂŁo cheira a batatas nem peixe frito. O teste terĂĄ a duração de seis meses - se a experiĂȘncia for bem-sucedida, deverĂĄ se estender a outros veĂculos.
Fonte: Isto à - Edição 2063.
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AS SETE MARAVILHAS DE ORIGEM PORTUGUESA NO MUNDO - VAMOS VOTAR!!!
Monumentos disputam a preferĂȘncia do pĂșblico no concurso As Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo. Ao todo, 27 bens em 16 paĂses, sendo seis deles do Brasil, concorrem ao prĂȘmio. O concurso Ă© realizado pela New Seven Wonders Portugal, que organizou a declaração oficial das Novas Sete Maravilhas do Mundo. A votação vai atĂ© 7 de junho, pelo site http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/home.
Ălder Martinho - Fonte: O Tempo - 31/05/09.
A cidades brasileiras sĂŁo: Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Olinda, Ouro Preto e Congonhas.
Clique http://www.7maravilhas.sapo.pt/#/Votar e vote!
O DIA DA MATA ATLĂNTICA
27 de maio foi o Dia da Mata AtlĂąntica, provando que nossa polĂtica ambiental Ă© uma piada. A mata Ă© rica, mas a rima Ă© pobre: o governo mente e o MinistĂ©rio do Meio Ambiente Ă© incompetente. O mĂĄximo que fazem Ă© multar com multas que nunca serĂŁo pagas. Quem corta ĂĄrvore merece cadeia e uma pena perpĂ©tua; plantar, na chibata, dez vezes mais o que derrubou.
Paulo Navarro - Fonte: O Tempo - 29/05/09.
Portal SOS Mata AtlĂąntica - http://www.sosmatatlantica.org.br/
OFICINA DE BONECOS
EstĂŁo abertas atĂ© 4 de junho as inscriçÔes para a oficina de bonecos Mecanismos e ArticulaçÔes . A atividade, promovida pelo Circuito Funarte de Capacitação em Artes CĂȘnicas, faz parte da programação do 10Âș Festival Internacional de Teatro de Bonecos. A ficha de inscrição estĂĄ no site http://www.festivaldebonecos.com.br/.
Lupa - Fonte: O Tempo - 31/05/09.
FIQUE DE OLHO - EMPREENDEDOR SOCIAL
Projetos com foco em qualificação e capacitação, combate ao desemprego e inclusĂŁo de minorias no mercado de trabalho, entre outros, podem se inscrever atĂ© o dia 7 de junho nos prĂȘmios Empreendedor Social e Empreendedor Social de Futuro, promovidos pela Folha. Regulamento e formulĂĄrio de inscrição em http://www2.uol.com.br/empreendedorsocial/index.shtml.
Fonte: Folha de S.Paulo - 31/05/09.
CAFĂ ALEXANDRINA
Reservas: 3261.26.33
Rua Pernambuco , 797
Savassi
AVĂ EM GUANTĂNAMO
O companheiro Obama evita falar no assunto, mas ele Ă© o primeiro presidente da histĂłria dos Estados Unidos com um ascendente direto preso e torturado sob a acusação de terrorismo. Sua famĂlia jĂĄ teve o Momento GuantĂĄnamo.
Hussein Onyango Obama, avĂŽ paterno do presidente, foi encarcerado em 1949 pelo regime colonial inglĂȘs e passou dois anos nos calabouços da medonha prisĂŁo queniana de Kamiti. Sofreu de tudo.
VÎ Obama foi acusado de passar informaçÔes ao movimento nativista que desembocaria na revolta dos Mau Maus. Essa organização juntou milhares de quenianos unidos por um juramento feito rituais em que se bebia sangue de bode.
Os ingleses confinaram e prenderam 1,5 milhĂŁo de quenianos. Mataram pelo menos 12 mil. NĂŁo adiantou. Em 1963, 11 anos depois do inĂcio da revolta Mau Mau, o QuĂȘnia obteve sua independĂȘncia.
(Em suas memĂłrias, Obama Neto contou essa histĂłria com a rapidez de um gato que corre sobre brasas.)
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/05/09.
INFLUENZA MORTALIS
InvisĂvel e microscĂłpico, o vĂrus da gripe aterroriza a humanidade hĂĄ milĂȘnios. Da canja de galinha aos atuais remĂ©dios, muitos tratamentos jĂĄ foram usados, mas a doença continua imbatĂvel.
VĂRUS MORTAIS - AS CINCO MAIORES EPIDEMIAS DE GRIPE DA HISTĂRIA
Gripe russa - 1889/1890
VĂrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre e pneumonia.
Propagação: Foi carregada pelo vento e pelas linhas de trens, como o Expresso Transiberiano. Em 15 dias atravessou a RĂșssia inteira, da SibĂ©ria a SĂŁo Peterburgo.
Mortos: 1,5 milhĂŁo.
Tratamentos usados na época: Acreditava-se que banhos quentes e vinho eram remédios. Durante o surto, casas de banho ficaram populares em Londres.
Gripe espanhola - 1918/1919
VĂrus A, subtipo H1N1.
Sintomas: Pneumonia viral, sangramentos e calafrios.
Propagação: Chegou às Américas por navio.
Mortos: 30 milhÔes a 100 milhÔes.
Tratamentos: Na Europa, cidades ficaram de quarentena. No Brasil, receitava-se bromo-quinino, sulfato de quinino, limonada purgativa, chĂĄ de canela e canja de galinha.
Gripe asiĂĄtica - 1957/1958
Mutação do vĂrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre alta, dor de cabeça e cansaço.
Propagação: Alastrou-se devagar, principalmente por terra e por mar, com surtos localizados.
Mortos: 2 milhÔes.
Tratamentos: A tecnologia da época permitiu a fabricação de vacinas, porém não em quantidade suficiente.
Gripe de Hong Kong - 1968/1969
Mutação do vĂrus A, subtipo H2N2.
Sintomas: Febre alta, dor nas articulaçÔes e cansaço.
Propagação: Carro, trem, navio e avião. Os voos intercontinentais foram um fator decisivo.
Mortos: 1 milhĂŁo.
Tratamentos: AntibiĂłticos e vacina.
Gripe aviĂĄria - 1997/2004
VĂrus A, subtipo H5N1.
Sintomas: Febre alta, tosse, dor de garganta.
Propagação: Em 1997, 18 pessoas foram infectadas por frangos. Depois o vĂrus ganhou uma mutação, o subtipo H9N2, e se espalhou atravĂ©s das aves.
Mortos: 300.
Tratamentos: SacrifĂcio de 1,5 milhĂŁo de frangos em Hong Kong. O grupo farmacĂȘutico Novartis tem um projeto de vacina contra o vĂrus H5N1.
Ălvaro Oppermann - Fonte: Aventuras na HistĂłria - Edição 71 - Junho 2009.
DESEDUCAĂĂO DOS BRASILEIROS TALVEZ FOSSE A CERTA
Vi um adesivo de carro com o lema: "Tenho vergonha dos polĂticos brasileiros". Pensei em adaptar para: "Tenho vergonha dos motoristas brasileiros". Afinal, somos o paĂs com maior Ăndice de assassinatos no trĂąnsito.
Pensei que a lista de adesivos poderia ser bem maior. Alguns exemplos seriam: "Tenho vergonha dos profissionais liberais brasileiros", porque nos perguntam se queremos pagar com ou sem recibo; ou "Tenho vergonha dos contribuintes brasileiros", porque sonegam impostos; ou "Tenho vergonha dos alfabetizados brasileiros", porque sĂŁo capazes de conviver tranquilamente com 14 milhĂ”es de compatriotas incapazes de ler, de reconhecer a prĂłpria bandeira. Ou ainda, "Tenho vergonha dos eleitores brasileiros", porque foram eles que elegeram os polĂticos que envergonham os brasileiros. Mas nĂŁo generalizo: hĂĄ motoristas cuidadosos e polĂticos decentes. O adesivo deveria ser: "Tenho vergonha dos brasileiros que generalizam".
Aqueles adesivos sĂł se aplicam quando atribuirmos os defeitos de alguns a todos os demais membros de uma categoria profissional.
Aquele motorista com o adesivo no carro atribuiu incorretamente o comportamento corrupto a todos os polĂticos. Mas, certamente, nem pensou em generalizar a incompetĂȘncia que impede as lideranças polĂticas de mudarem os rumos do Brasil.
Ele estĂĄ corretamente incomodado com os polĂticos que se apropriam do dinheiro pĂșblico, mas muito provavelmente aprova as polĂticas orçamentĂĄrias que constroem mais viadutos do que escolas.
A diferença entre os polĂticos e as demais categorias Ă© que, embora seja um erro generalizar, no que se refere ao nosso comportamento Ă©tico, Ă© correto generalizar nossa incompetĂȘncia para administrar o paĂs: eliminar a corrupção, acabar com as vergonhas que sentimos.
O adesivo certo seria "Tenho vergonha das polĂticas pĂșblicas brasileiras e dos polĂticos que as criam e aprovam, beneficiando a atual minoria privilegiada, e prejudicando a maioria excluĂda e as geraçÔes futuras, que ficarĂŁo sem os recursos que estamos desperdiçando agora".
Ou, quem sabe, "Tenho vergonha de queimarmos, por minuto, o equivalente a seis campos de futebol na AmazÎnia, e 60 cérebros de crianças, jogadas para fora da escola".
Mas esses adesivos, alĂ©m de muito compridos, nĂŁo seriam bem compreendidos porque, com nosso baixo nĂvel de educação, somos incapazes de entender nuances e detalhes. SĂł entendemos as generalizaçÔes simplificadas.
O adesivo certo talvez fosse: "Tenho vergonha do grau de deseducação dos brasileiros".
Afinal, essa Ă© a generalização aceitĂĄvel: a deseducação dos brasileiros que nĂŁo foram educados; e tambĂ©m a dos que receberam educação, mas nĂŁo a usam; ou a utilizam apenas em benefĂcio prĂłprio, sem nenhuma consideração pelo Brasil - presente e futuro.
Cristovam Buarque - Fonte: O Tempo - 29/05/09.
PINTURA NA MARGEM DA CIDADE
MCB abre mostra "Pintura na margem da cidade" com intervençÔes urbanas de MÎnica Nador
Abertura: 9 junho, Ă s 19h30
Visitação: 10 de junho a 12 de julho
IntervençÔes do projeto Paredes Pinturas de MĂŽnica Nador em favelas de SĂŁo Paulo e MĂ©xico compĂ”em a mostra "Pintura na margem da cidade", que abre no dia 9 de junho no Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada Ă Secretaria de Estado da Cultura, e realizada em parceria com o Centro Cultural da Espanha. SĂŁo trĂȘs mĂłdulos com fotos e DVDs dos trabalhos realizados na Vila Rhodia, em SĂŁo JosĂ© dos Campos; na favela SĂŁo Remo, em SĂŁo Paulo; no Jardim Santo AndrĂ©, em Santo AndrĂ©; e em Maclovio Rojas, em Tijuana, no MĂ©xico, como parte do projeto inSITE.
Num movimento de apropriação simbĂłlica do espaço pĂșblico, a artista plĂĄstica MĂŽnica Nador, paulista de RibeirĂŁo Preto, tambĂ©m descobriu os novos caminhos para sua arte. Ela confessa sempre ter tido vocação para "pintar a cidade", jĂĄ que navegou entre estudos de arquitetura e artes plĂĄsticas. "Empunho a bandeira da beleza pura, quero transformar os lugares feios", diz MĂŽnica Nador. "Procuro fazer o que chamo de arte Ăștil". As paredes da mostra serĂŁo pintadas pela artista com desenhos do repertĂłrio dos jovens que participam do BarracĂŁo Arte Clube no Jardim Santo AndrĂ©.
"NĂŁo se trata de apresentar aqui uma solução para os sĂ©rios problemas habitacionais da população brasileira, mas revelar uma ação que joga luz Ă margem da cidade formal, nas favelas, despertando atravĂ©s da arte a criatividade de seus habitantes para resgatar, de forma orgĂąnica, sua dignidade", diz Giancarlo Latorraca, diretor TĂ©cnico do MCB. "Ă um chamado de atenção Ă riqueza cultural dos cidadĂŁos subtraĂdos de seu direito de morar com qualidade"
A artista plĂĄstica MĂŽnica Nador realizou sua primeira pintura mural em 1996, quando foi convidada por Tadeu Chiarelli, entĂŁo diretor do Museu de Arte de Moderna (MAM-SP), para inaugurar o Projeto Paredes. Dois anos mais tarde, deu continuidade a seu trabalho com projetos para o Programa Comunidade SolidĂĄria, idealizado por Ruth Cardoso. A seguir, ganhou uma bolsa da Fundação Vitae que viabilizou a intervenção da Favela SĂŁo Remo, em SĂŁo Paulo. Em suas atividades de pĂłs-graduação (ECA-USP) fez intervençÔes na Vila Rhodia, em SĂŁo JosĂ© dos Campos, em 2000. Na mesma Ă©poca, iniciou sua participação no projeto inSITE, que a cada trĂȘs anos reĂșne artistas na regiĂŁo da fronteira entre Estados Unidos e MĂ©xico.
O trabalho de MĂŽnica Nador Ă© realizado com base em desenhos feitos pelos prĂłprios moradores, extraĂdos, tanto quanto possĂvel, de seu repertĂłrio mais ancestral. A ação objetiva valorizar as pessoas e sua cultura, andando na contramĂŁo da informação de massa, bem como viabilizar um entorno menos hostil para as populaçÔes que habitam a periferia de grandes cidades.
A realização se dĂĄ, em primeiro lugar, com a apresentação da proposta para os moradores e a inscrição dos interessados. Em seguida, sĂŁo realizados sessĂ”es de desenho, onde se procura eliminar piu-pius, mickey mouses e logomarcas. Em seguida, Ă© realizada a transposição dos desenhos selecionados para confecção dos estĂȘnceis e se inicia a pintura das casas. Os desenhos e as cores sĂŁo selecionados pelos prĂłprios moradores.
Em Santo André, o trabalho foi feito através das ONGs Jardim Miriam Arte Clube (Jamac) e Ação Educativa, no Projeto Arte em Toda Parte, que integra as açÔes do programa São Paulo de Cara Nova, da Secretaria de Habitação e da CDHU - Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Governo do Estado de São Paulo.
O processo foi filmado pelo cineasta Carlos JerĂŽnimo Vilhena de Toledo, que editou um documentĂĄrio presente na mostra.
A ideia do projeto é despertar nos moradores um sentimento de pertencimento que fortaleça os laços de identidade e o tecido social das comunidades envolvidas. Incentiva, ainda, a formação de agentes multiplicadores deste trabalho dentro da comunidade, e, em um segundo momento, a criação de atividade geradora de renda baseada nos desenhos do grupo.
Serviço:
Exposição: "Pintura na margem da cidade"
Abertura: 9 de junho, Ă s 19h30
Visitação: de 10 de junho a 12 de julho, de terça a domingo, das 10h às 18h
Workshop:
Site: www.mcb.org.br
Local: Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - Tel. 11 3032-3727 Jardim Paulistano SĂŁo Paulo
Ingresso: R$ 4,00 - Estudantes: R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados
Acesso para pessoas com deficiĂȘncia.
Visitas orientadas: 3032-2564 agendamentomcb@terra.com.br
Estacionamento: R$ 12,00 no dia da abertura; de terça a sĂĄbado atĂ© 30 min. grĂĄtis, atĂ© 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço Ășnico de R$ 10,00.
Classificação indicativa: livre
InformaçÔes para a imprensa:
Assessoria de imprensa do Museu da Casa Brasileira
Menezes Comunicação Tel. 11 3815-1243 3815-0381
LetĂąnia Menezes cel. 9983-5946; Silvana Santana
e-mail: menezescom@uol.com.br
Silvana Santana
Menezes Comunicação
Av. Pedroso de Moraes, 631 cj 93
05419-000 - SĂŁo Paulo - SP
tels. 11 3815-1243/0381
silvana.menezescom@uol.com.br
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