ELEIĂĂES NO CRAMG
ELEIĂĂES - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAĂĂO DE MINAS GERAIS
Atenção Administrador: Acesse www.cramg.org.br/eleicoes.asp e confira os detalhes.
"Eis pessoas!!!TĂŽ mandando as fotos do nenem da Sinara! O nome dele Ă© JoĂŁo Vitor, ele nasceu no dia 14/09. bjos.". FM: Ok, valeu! Confiram em Fotos de Eventos = "Nenem da Sinara". ParabĂ©ns do FM para vocĂȘ e toda sua famĂlia, Sinara. Muitas felicidades!
DIETA DO ENGENHEIRO (tese de doutorado)
Eu sempre repito que os engenheiros sĂŁo objetivos e brilhantes.
Dieta fantĂĄstica: - pelas leis da termodinĂąmica, todos nĂłs sabemos que uma caloria Ă© a energia necessĂĄria para aquecer 1g de ĂĄgua de 21,5° 22,5°C. NĂŁo Ă© necessĂĄrio ser nenhum gĂȘnio para calcular que, se o ser humano beber um copo de ĂĄgua gelada (200ml ou 200g), aproximadamente a 0°C, necessita de 200 calorias para aquecer em 1°C esta ĂĄgua. Para haver o equilĂbrio tĂ©rmico com a temperatura corporal, sĂŁo necessĂĄrias entĂŁo aproximadamente 7.400 calorias para que estes 200g de ĂĄgua alcancem os 37° C da temperatura corporal (200 g X 37°C). E, para manter esta temperatura, o corpo usa a Ășnica fonte de energia disponĂvel: a gordura corporal. Ou seja, ele precisa queimar gorduras para manter a temperatura corporal estĂĄvel.
A termodinùmica não nos deixa mentir sobre esta dedução. Assim, se uma pessoa beber um copo grande (aproximadamente 400 ml, na temperatura de0°C) de cerveja, ela perde aproximadamente 14.800 calorias (400g x 37°C). Agora, não vamos esquecer de descontar as calorias da cerveja, aproximadamente 800 calorias para 400g.
Passando a régua, tem-se que uma pessoa perde aproximadamente 14.000 calorias com a ingestão de um copo de cerveja gelado. Obviamente quanto mais gelada for a cerveja maior serå a perda destas calorias. Como deve estar claro a todos, isto é muito mais efetivo do que, por exemplo, andar de bicicleta ou correr, nos quais são queimadas apenas 1.000 calorias por hora.
Amigos, emagrecer Ă© muito simples, basta beber cerveja bem gelada, em grandes quantidades e deixarmos a termodinĂąmica cuidar do resto.
SaĂșde a todos!!! e JĂĄ pro boteco....malhar!!
CONTRA DADOS NĂO HĂ ARGUMENTOS!!!
(Colaboração: Mårcio/Cleide)
PREOCUPANTE. COMO SE DEFENDER?
Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhĂŁo de unidades, uma sĂł fĂĄbrica chinesa produz quarenta milhĂ”es... A qualidade jĂĄ Ă© equivalente. E a velocidade de reação Ă© impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questĂŁo de semanas... Com preços que sĂŁo uma fração dos praticados aqui. Uma das fĂĄbricas estĂĄ de mudança para o interior, pois os salĂĄrios da regiĂŁo onde estĂĄ instalada estĂŁo altos demais: 100 dĂłlares. Um operĂĄrio brasileiro equivalente ganha 300 dĂłlares no mĂnimo. Que acrescidos de impostos e benefĂcios, representam quase 600 dĂłlares. Comparados com os 100 dĂłlares dos chineses, que recebem praticamente zero benefĂcios. Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lĂĄ Ă© tĂŁo agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber...
Essa Ă© a armadilha chinesa. Que nĂŁo Ă© uma estratĂ©gia comercial, mas de poder. Os chineses estĂŁo tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": a marca. Dificilmente vocĂȘ adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos. Ă tudo "made in China", com rĂłtulo estadunidense. Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas... Mesmo ao custo do fechamento de suas fĂĄbricas.
Ă o que chamo de "estratĂ©gia preçonhenta". Enquanto os ocidentais terceirizam as tĂĄticas e ganham no curto prazo, a China assimila as tĂĄticas para dominar no longo prazo. As grandes potĂȘncias mercadolĂłgicas que fiquem com as marcas, o design... Os chineses ficarĂŁo com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais.
Em breve, por exemplo, nĂŁo haverĂĄ mais fĂĄbricas de tĂȘnis pelo mundo. SĂł na China. Que entĂŁo aumentarĂĄ seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petrĂłleo. E o mundo perceberĂĄ que reerguer suas fĂĄbricas terĂĄ custo proibitivo. PerceberĂĄ que tornou-se refĂ©m do dragĂŁo que ele mesmo alimentou. DragĂŁo que aumentarĂĄ ainda mais os preços, pois quem manda Ă© ele, que tem fĂĄbricas, inventĂĄrios e empregos... Uma inversĂŁo de jogo que terĂĄ o impacto de uma bomba atĂŽmica, Chinesa.
Nesse dia, os executivos "preçonhentos" tristemente olharão para os esqueletos de suas antigas fåbricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados. E lembrarão com saudades do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrùneos...
E então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas.
Luciano Pires-Diretor de Mkt. da Dana e Profissional de Comunicação.
(Colaboração: A.M.B.)
SEGURANĂA & CONFIABILIDADE NA MOVIMENTAĂĂO DE MATERIAIS
RISCOS DE DESCONTINUIDADE OPERACIONAL
Os Riscos de Descontinuidade Operacional (RDO) estĂŁo presentes em todas as atividades de movimentação de materiais. Entretanto, infelizmente, somente sĂŁo combatidos apĂłs se manifestarem na forma de acidentes, ou seja, de forma corretiva, apĂłs causarem danos materiais e humanos que certamente poderiam ser evitados mediante a sua identificação preventiva, anĂĄlise e eliminação. As açÔes dos profissionais de Segurança do Trabalho precisam ser focadas, de forma prioritĂĄria e mais intensa, na prevenção dos acidentes, e nĂŁo no seu controle. Ă preciso antecipar-se aos acidentes, impedir que eles se materializem, e nĂŁo apenas colecionar nomes de acidentados, calcular freqĂŒĂȘncia e gravidade dos acidentes ocorridos, preocupando-se excessivamente com as estatĂsticas, como se elas demonstrassem a realidade da situação. Os supervisores e encarregados precisam estar mais conscientizados e informados sobre a necessidade de ficarem sempre atentos Ă segurança do trabalho dos seus colaboradores, sejam eles da empresa ou
terceirizados, cumprindo e fazendo cumprir as normas e procedimentos preventivos, contribuindo decisivamente para que as operaçÔes de movimentação de materiais sejam executadas dentro dos padrĂ”es mĂnimos de segurança e confiabilidade.
Relacionamos a seguir algumas definiçÔes aplicadas ao assunto que, certamente, contribuirão para um melhor entendimento das açÔes que visem à prevenção dos riscos de descontinuidade operacional:
O que Ă© Descontinuidade Operacional? Ă a ocorrĂȘncia de fatores indesejĂĄveis que, por deficiĂȘncia tĂ©cnica e humana, atuam nos processos de trabalho, interrompendo-os, influindo negativamente no fluxo e no cronograma da produção, podendo provocar danos Ă s pessoas, aos equipamentos, Ă s instalaçÔes e aos materiais empregados nos processos.
O que Ă© Processo ou Sistema? Ă um arranjo ordenado de componentes e atividades que estĂŁo inter-relacionados e que atuam entre si, de forma dinĂąmica, com outros sistemas ou processos, para cumprir uma tarefa ou alcançar um objetivo, satisfazendo certas restriçÔes e exigĂȘncias do ponto de vista tĂ©cnico, econĂŽmico e mercadolĂłgico.
O que é Risco? à uma condição existente num processo ou sistema com potencial suficiente para causar a descontinuidade operacional, através dos danos humanos e materiais, além da diminuição ou eliminação da capacidade para a execução de uma atividade programada.
O que é Perigo? à a exposição indevida a um risco de descontinuidade operacional, e que pode favorecer a sua materialização em um dano.
O que é Dano? à o efeito, de gravidade relativa, advindo da exposição a um determinado risco de descontinuidade operacional, sem a proteção adequada ou a adoção de procedimento seguro.
O que é Agente de Risco? à o elemento que intervém, diretamente, para que um risco potencial de descontinuidade operacional converta-se em um dano.
O que é Segurança? Abrange as açÔes adotadas em relação ao risco de descontinuidade operacional identificado, com o propósito de criar proteção para a exposição ao mesmo. à o antÎnimo de Perigo.
O que Ă© Prevenção? Ă um conjunto de açÔes implementadas pela empresa, nos Ăąmbitos tĂ©cnico, financeiro e administrativo, que visam criar um estado de consciĂȘncia e comprometimento com a identificação, anĂĄlise e eliminação ou minimização dos riscos de descontinuidade operacional, impedindo com eficiĂȘncia e rigor a sua materialização.
Concluindo, Ă© importante ressaltar que a prĂĄtica da prevenção dos riscos de acidentes do trabalho, por parte do empregador, estĂĄ inserida na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho, na Legislação AcidentĂĄria da PrevidĂȘncia Social, nas Normas Regulamentadoras do MinistĂ©rio do Trabalho e Emprego e dispĂ”e de amparo legal nos CĂłdigos Civil e Penal.
Colaboração TĂ©cnica: Eugenio Celso R. Rocha, consultor e Instrutor em logĂstica, movimentação de materiais e segurança do trabalho. e-mail: eugenio-rocha@uol.com.br
Fonte: Jornal LogWeb Edição 55
(Colaboração: Flåvio)