O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA
LOGĂSTICA FLUVIAL (RIO BRAHMAPUTRA)
English:
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Brahmaputra River â
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Ăndia â Sob o crepĂșsculo na cheia do rio Brahmaputra um pescador maneja uma rede em hastes de bambu para capturar peixes prĂłximo Ă cidade de Guwahati, importante porto fluvial no nordeste do paĂs.
VisĂ”es â Fonte: National Geographic â NĂșmero 151.
Mais detalhes:
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Rio Brahmaputra â
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O ENSINO SUPERIOR
O investimento em educação nĂŁo Ă© sĂł vantajoso para o estudante, mas tambĂ©m - e principalmente - para o empresĂĄrio que escolhe esse setor. Haja vista o que informa reportagem de O TEMPO de 27 Ășltimo, mostrando que as matrĂculas em faculdades privadas em Belo Horizonte cresceram 148% nos Ășltimos oito anos.
Em contrapartida, as matrĂculas nas universidades pĂșblicas cresceram apenas 16% no mesmo perĂodo, indicando a tendĂȘncia que o ensino superior tomou no paĂs nos Ășltimos anos, sobretudo depois que o governo Lula incentivou mecanismos de acesso da população estudantil Ă universidade.
O governo Lula teve a coragem de reconhecer que o Estado brasileiro nĂŁo tinha condiçÔes de assumir sozinho a tarefa de prover a quem o aspirasse o ensino pĂșblico, gratuito e de qualidade propugnado pelo segmento das instituiçÔes federais. Isso tinha levado o ensino superior a um elitismo prejudicial ao paĂs.
O jeito foi abrir o mercado para as universidades privadas, mais acessĂveis ao ingresso de alunos, apesar de o ensino ser pago. Em oito anos, houve um aumento de 50% nas matrĂculas do ensino superior no paĂs. Enquanto as universidades pĂșblicas recebem 300 mil novos alunos por ano, as particulares recebem 1,2 milhĂŁo.
Esse crescimento repercutiria fatalmente na qualidade do ensino. As faculdades privadas, ao mesmo tempo em que atendem Ă s necessidades dos alunos, como poder trabalhar e estudar, tambĂ©m deixam a desejar. No Enade de 2010, as universidades pĂșblicas tiveram um aproveitamento 22% maior que as privadas.
Como estĂĄ estruturado, o ensino superior no paĂs pode estar satisfazendo, no momento, as necessidades dessa clientela. No entanto, nĂŁo Ă© admissĂvel que sustente indefinidamente distorçÔes como a de ter alunos ricos em universidades pĂșblicas e alunos pobres em faculdades privadas.
O MinistĂ©rio da Educação e a academia estĂŁo devendo uma proposta de reforma que seja democrĂĄtica e conveniente ao paĂs.
Editorial â Fonte: O Tempo â 29/10/12.
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