O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA LXXIV...
LOGĂSTICA OCULTA
English:
http://www.autoevolution.com/news/underground-garden-parking-for-your-porsche-3718.html
See More photos:
http://www.autoevolution.com/news-g-image/underground-garden-parking-for-your-porsche/5806.html#image
http://www.bigfatcars.com/2009/01/dude-wheres-my-porsche/
Para aqueles de vocĂȘs que sempre sonhou em sua prĂłpria âBat Cavernaâ, no subterraneo do quintal, onde estaria guardado o Bat Movel.
A West London ResidĂȘncias, decidiu por colocar em alguns de seus imĂłveis, a combinação de jardim com um espaço de estacionamento. Chamou a Rex Sipa que desenvolveu uma solução com design exclusivo e inovador, que visa combater a crescente perda de jardins frente ao parque de estacionamento nas casas em ĂĄreas urbanas.
O resultado final é muito pråtico e que mostra como um lindo jardim e espaço para estacionamento podem ser combinados para ajudar a manter o aspecto estético de uma rua. (http://acriacao.com/).
(Colaboração: Shirley - Caraguatatuba)
Veja mais fotos:
http://www.autoevolution.com/news-g-image/underground-garden-parking-for-your-porsche/5806.html#image
http://www.bigfatcars.com/2009/01/dude-wheres-my-porsche/
REIS DA LOGĂSTICA
Confira novas fotos da sĂ©rie "Os Reis da Logistica" em: http://www.spiegel.de/fotostrecke/fotostrecke-42659.html. ImperdĂvel!
(Colaboração: Friedrich Geller)
RESPONSABILIDADE CULTURAL
TV Cultura - 40 anos - 1969/2009.
VocĂȘ pode exercer a responsabilidade culturar, promover a transformação e contribuir para uma sociedade mais completa.
Saiba como: http://www.responsabilidadecultural.com.br/
ĂCONE LONDRINO, O BIG BEM FAZ 150 ANOS
Em 31 de maio de 1859 começava a funcionar um dos maiores Ăcones de Londres: o Big Ben, o relĂłgio do palĂĄcio de Westminster (sede do Parlamento britĂąnico), grande sĂmbolo de identificação da cidade.
O apelido Big Ben hoje se refere ao sino, ao relĂłgio e Ă torre que os abriga, mas originalmente foi dado ao sino.
A origem do apelido tem duas explicaçÔes possĂveis: uma homenagem a sir Benjamin Hall, ministro de Obras PĂșblicas entre 1855 e 1858; ou um tributo a Ben Caunt, campeĂŁo de boxe nos anos 1850. A opção mais provĂĄvel Ă© a primeira.
Hoje, 150 anos depois, as histĂłrias e curiosidades envolvendo o Big Ben sĂŁo contadas a londrinos e turistas com o mesmo entusiasmo.
Quem lĂȘ em inglĂȘs pode conferir vĂĄrias delas no website dos 150 anos do relĂłgio, http://www.bigben.parliament.uk/, que tambĂ©m inclui um jogo on-line onde o internauta precisa limpar um dos discos do Big Ben antes da prĂłxima badalada.
Uma das curiosidades Ă© o fato de dois sinos terem rachado em pouco tempo. O primeiro sino foi construĂdo em agosto de 1856 e testado diariamente atĂ© outubro de 1857, quando uma rachadura de 1,2 metros apareceu no metal.
O segundo sino foi feito em 10 de abril de 1858, 2,5 toneladas mais leve que o primeiro. Por conta de suas dimensÔes, ele teve de ser virado para ser colocado na torre, numa operação de 30 horas.
O sino tocou pela primeira vez em 11 de julho de 1859, mas outra rachadura impediu que o relógio badalasse as horas. Foram quatro anos até que uma solução fosse encontrada, e o sino vem anunciando as horas sem problemas desde então.
Fonte: Folha de S.Paulo - 04/06/09.
PEDRO ALMODĂVAR - ALUNO COMPENETRADO
O cineasta Pedro AlmodĂłvar recebeu tĂtulo de doutor honoris causa da Universidade Harvard (EUA). O espanhol ficou emocionado com a homenagem. "Sou uma pessoa autodidata e, no entanto, minha obra Ă© estudada aqui exaustivamente", disse ele. AlmodĂłvar acompanhou cada detalhe da formatura dos 6.700 alunos e afirmou que a cerimĂŽnia daria um filme.
Fonte: Folha de S.Paulo - 05/06/09.
Veja a foto: http://www.typicallyspanish.com/news/publish/article_21702.shtml
Harvard - http://www.harvard.edu/
A PREOCUPAĂĂO DOS EXECUTIVOS
Pesquisa da consultoria de educação executiva HSM mostra que a maior preocupação de 58% dos executivos Ă© conseguir executar a estratĂ©gia da empresa. Em seguida, estĂĄ manter o equilĂbrio entre vida pessoal e profissional (45%).
O SONHO DOS EXECUTIVOS
Entre os principais sonhos dos 520 executivos ouvidos na pesquisa estĂŁo ser um lĂder inspirador (62%) e ter mais qualidade de vida (58%). O resultado foi divulgado no FĂłrum Mundial de Liderança e Alta Performance, promovido pela HSM e pela Empreenda.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 02/06/09.
Fórum Mundial de Liderança e Alta Performance - http://br.hsmglobal.com/contenidos/forum_mundial_lideranca_alta_performance.html
HSM - http://br.hsmglobal.com/interior/index.php?idCMSIdioma=3
Empreenda - http://www.empreenda.net/
A CRISE FINANCEIRA CHEGOU ĂS UNIVERSIDADES AMERICANAS
A crise financeira mundial invadiu as salas de aula das maiores universidades americanas. Afinal, elas tambĂ©m deram uma aula de mĂĄ gestĂŁo financeira no Ășltimo ano.
Quando as aulas das escolas secundĂĄrias acabarem nos Estados Unidos, no final de junho, o paĂs vai receber o maior nĂșmero de formandos de sua histĂłria. Mais de 3,3 milhĂ”es de estudantes ganharĂŁo diplomas do ensino mĂ©dio, aumento de quase 10% em relação ao Ășltimo ano letivo. Com sucessivos recordes de candidatos, a disputa por uma colocação nas melhores universidades tem ficado mais intensa. Em Harvard, sĂŁo 29 000 postulantes a 1 600 lugares, o que dĂĄ uma mĂ©dia de 18 candidatos por vaga. Em Yale, essa relação Ă© de 20 por 1. Quem passar por esse funil jĂĄ sabe que precisarĂĄ de muito dinheiro para bancar a temporada de estudos. Em mĂ©dia, as anuidades das mais renomadas instituiçÔes de ensino americanas, que jĂĄ superam a casa dos 50 000 dĂłlares, sofrerĂŁo reajustes de 10% na temporada, quase o dobro do Ăndice aplicado nos Ășltimos anos.
O aumento das anuidades foi uma medida de emergĂȘncia adotada pelas universidades, Ă s voltas com uma das maiores crises financeiras de sua histĂłria. A esperança Ă© que os pagamentos feitos por alunos ĂĄvidos por uma formação carimbada com o selo de escolas de elite ajudem a cobrir uma parte de rombos causados pela recessĂŁo americana e por uma sucessĂŁo de apostas financeiras erradas - que, por ironia, algum dia terĂŁo de ser explicadas nas salas de aula. Somente em Harvard, a queda do patrimĂŽnio investido chega a 8 bilhĂ”es de dĂłlares, dinheiro que seria suficiente para sustentar a Universidade de SĂŁo Paulo de hoje atĂ© 2017.
Como aconteceu com a maioria das empresas afetadas pelos maus ventos, as vetustas universidades americanas tiveram de tomar medidas de contenção de custos. Em Yale, onde o rombo no orçamento de 2009 chegou a 100 milhĂ”es de dĂłlares, foram adiadas as obras de construção de dois novos prĂ©dios, o que exigiria um investimento de 2 bilhĂ”es de dĂłlares nos prĂłximos cinco anos. A universidade localizada na cidade de New Haven, no estado de Connecticut, tambĂ©m congelou o salĂĄrio de funcionĂĄrios e professores. Em Stanford, na CalifĂłrnia, os diretores foram obrigados a dispensar 12% dos funcionĂĄrios, incluindo professores. "Foi a decisĂŁo mais dura que jĂĄ tomei em meus dez anos como administrador, mas foi necessĂĄria para garantir nossa saĂșde financeira", disse a EXAME Rupert Loss, reitor de Stanford. Em Harvard, as açÔes de emergĂȘncia resultaram no cancelamento de projetos como a construção de um complexo de quatro laboratĂłrios para pesquisas com cĂ©lulas-tronco. O custo total da obra seria de 1 bilhĂŁo de dĂłlares e o adiamento se deve "Ă s pressĂ”es financeiras causadas por uma queda sem precedentes no fundo de doaçÔes", conforme registrou a presidente da universidade, Drew Faust, numa carta divulgada no site oficial de Harvard. Outras medidas de emergĂȘncia envolveram a venda de 1 bilhĂŁo de dĂłlares em bens e ativos para levantar dinheiro, a aposentadoria precoce de 1 600 professores e atĂ© a paralisação de 300 elevadores para economizar energia.
Tiago Maranhão - Fonte: Exame - Edição 944.
AS COTAS DESMENTIRAM AS URUCUBACAS
Quem acompanhasse os debates na Cùmara dos Deputados em 1884 poderia ouvir a leitura de uma moção de fazendeiros do Rio de Janeiro:
"Ninguém no Brasil sustenta a escravidão pela escravidão, mas não hå um só brasileiro que não se oponha aos perigos da desorganização do atual sistema de trabalho."
Livres os negros, as cidades seriam invadidas por "turbas ignaras", "gente refratĂĄria ao trabalho e ĂĄvida de ociosidade". A produção seria destruĂda e a segurança das famĂlias estaria ameaçada.
Veio a Abolição, o Apocalipse ficou para depois e o Brasil melhorou (ou serå que alguém duvida?).
Passados dez anos do inĂcio do debate em torno das açÔes afirmativas e do recurso Ă s cotas para facilitar o acesso dos negros Ă s universidades pĂșblicas brasileiras, felizmente Ă© possĂvel conferir a consistĂȘncia dos argumentos apresentados contra essa iniciativa.
De saĂda, veio a advertĂȘncia de que as cotas exacerbariam a questĂŁo racial. Essa ameaça vai completar 18 anos e nĂŁo se registraram casos significativos de exacerbação. HĂĄ cerca de 500 mandados de segurança no JudiciĂĄrio, mas isso nada mais Ă© que a livre disputa pelo direito.
Num curso paralelo veio a mandinga do nĂŁo-vai-pegar. Hoje hĂĄ em torno de 60 universidades pĂșblicas com sistemas de acesso orientados por cotas e nos Ășltimos cinco anos jĂĄ se diplomaram cerca de 10 mil jovens beneficiados pela iniciativa.
Havia outro argumento: sem preparo e sem recursos para se manter, os negros entrariam nas universidades, nĂŁo conseguiriam acompanhar as aulas, desorganizariam os cursos e acabariam deixando as escolas.
Entre 2003 e 2007 a evasĂŁo entre os cotistas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro foi de 13%. No universo dos nĂŁo cotistas, esse Ăndice foi de 17%.
Quanto ao aproveitamento, na Uerj, os estudantes que entraram pelas cotas em 2003 conseguiram um desempenho pouco superior aos demais. Na Federal da Bahia, em 2005, os cotistas conseguiram rendimento igual ou melhor que os nĂŁo cotistas em 32 dos 57 cursos. Em 11 dos 18 cursos de maior concorrĂȘncia, os cotistas desempenharam-se melhor em 61 % das ĂĄreas.
De todas as mandingas lançadas contra as cotas, a mais cruel foi a que levantou o perigo da discriminação, pelos colegas, contra os cotistas.
Caso de pura transferĂȘncia de preconceito. NĂŁo hĂĄ notĂcia de tensĂ”es nos campus. Mesmo assim, seria ingenuidade acreditar que os negros nĂŁo receberam olhares atravessados. Tudo bem, mas entraram para as universidades sustentadas pelo dinheiro pĂșblico.
Tanto Michelle Obama quanto Sonia Sotomayor, uma filha de imigrantes portorriquenhos nomeada para a Suprema Corte, lembram atĂ© hoje dos olhares atravessados que receberam ao entrar na Universidade de Princeton. Michelle tratou do assunto em seu trabalho de conclusĂŁo do curso. Ela nĂŁo conseguiu a matrĂcula por conta de cotas, mas pela prĂĄtica de açÔes afirmativas, iniciada em 1964. Logo na universidade onde, em 1939, Radcliffe Heermance, seu poderoso diretor de admissĂ”es de 1922 a 1950, disse a um estudante negro admitido acidentalmente que aquela escola nĂŁo era lugar para ele, pois "um estudante de cor serĂĄ mais feliz num ambiente com outros de sua raça". Na carta em que escreveu isso, o doutor explicou que nem ele nem a universidade eram racistas.
Elio Gaspari (http://www.submarino.com.br/portal/Artista/80141/+elio+gaspari) - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/06/09.
SOBRIEDADE EM 10 LIĂĂES
Aos senhores congressistas em plena decadĂȘncia da ascensĂŁo que nunca tiveram, peço que, pelo menos, nĂŁo nos encham mais o saco com seu psitacismo (!) delirante. Leiam abaixo 10 liçÔes de brevidade, inteiramente grĂĄtis.
I â NĂŁo Ă© que o crime nĂŁo compensa. Ă que, quando compensa, muda de nome.
II â Errar Ă© humano. Botar a culpa nos outros tambĂ©m.
III â O turista Ă© o cĂąncer do meio ambiente.
IV â Existe coisa mais sĂłbria do que uma garrafa de uĂsque lacrada?
V â O psĂquico nĂŁo tem fundo.
VI â Madame, seus cabelos estĂŁo ficando brancos? Use senso de ridĂculo.
VII â Criatividade Ă© isso que os entrevistadores fazem com o que dizemos.
VIII â O que vale o homem que nĂŁo gasta seu destino?
IX â Nasci no Meyer, aos 9 anos de idade.
X â Mas o mĂĄximo da brevidade Ă© a dos surfistas:
"Ă o auĂȘ aĂ ĂŽ!"
No meio das ondas não hå espaço pra encher o saco.
MillÎr (http://www2.uol.com.br/millor/) - Fonte: Veja - Edição 2115.
NĂŁo deixem de enviar suas mensagens atravĂ©s do âFale Conoscoâ do site.
http://www.faculdademental.com.br/fale.php