O SHOW DOS "REIS" DA LOGĂSTICA LIV...
LOGĂSTICA ĂVNI XOFI
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Pouco mais de 5 mil pessoas vivem na inĂłspita cidade de Palmer, no sul do Alasca. O acontecimento mais importante do ano lĂĄ Ă© a feira estadual, marcada por competiçÔes como a do maior rabanete, o melhor gorro de crochĂȘ e o cheesecake mais gostoso. NĂŁo Ă© para menos que os policiais de Palmer tenham se entusiasmado com uma chamada de emergĂȘncia. Alguns moradores haviam avistado um Ăłvni (objeto voador nĂŁo identificado) rodando pelas ruas da cidade. Os policiais logo o encontraram: um veĂculo oval e atarracado nĂŁo passa despercebido. Mas nĂŁo viram nenhum homenzinho verde. Do estranho carro desceu o brasileiro Marcelo da Luz.
O encontro de terceiro grau com a polĂcia do Alasca Ă© apenas um dos episĂłdios que Luz, de 40 anos, coleciona nos mais de 15.000 quilĂŽmetros percorridos em seu Ăłvni. Na verdade, trata-se de um carro movido a energia solar, que usa cĂ©lulas especiais em seu revestimento para transformar a luz do sol em energia elĂ©trica para o motor. O carro foi construĂdo pelo prĂłprio Luz durante os Ășltimos dez anos. Ganhou o nome de XOF1. HĂĄ sete meses visitando os Estados Unidos e o CanadĂĄ, Luz chegou atĂ© a cidades do CĂrculo Polar Ărtico, como Inuvik, onde o sol fica baixo no horizonte mesmo no verĂŁo. Andando atĂ© Ă noite (na ausĂȘncia de luz, a bateria do carro usa a energia acumulada de dia), Luz mostra que um veĂculo solar funciona sob condiçÔes extremas de frio e luminosidade. SĂł nĂŁo resiste a vĂĄrios dias escuros consecutivos. HĂĄ trĂȘs semanas, o carro estĂĄ preso na cidade americana de Lacey, no Estado de Washington, esperando a neve parar de cair.
A jornada de Luz nĂŁo tem roteiro predefinido ou data para acabar. Nem orçamento. Para seguir viagem, ele conta com o interesse que o XOF1 desperta. Em cada cidade, explica aos habitantes o que Ă© aquele veĂculo esquisito. Acaba conquistando simpatias e ganha um jantar, teto por uma noite e espaço no jardim para o XOF1. Luz tambĂ©m depende de voluntĂĄrios para dirigir o trailer (movido a gasolina) que serve como base de apoio e segue o XOF1. AtĂ© agora, revezaram-se na direção do trailer dois irmĂŁos em fĂ©rias, um casal de namorados e um japonĂȘs em perĂodo sabĂĄtico.
A viagem Ă© um antigo sonho de Luz. Ele ficou fascinado ao assistir pela televisĂŁo, em 1987, a uma corrida de carros solares na AustrĂĄlia. Ele jura que a ideia quase obsessiva de construir seu prĂłprio modelo nĂŁo tem a ver com seu nome. Em 1990, Luz deixou seu emprego em uma empresa de logĂstica em SĂŁo Paulo e se mudou para o CanadĂĄ. Queria estudar inglĂȘs. Nunca mais voltou. Foi faxineiro, depois virou gerente da empresa de serviços de limpeza. Pediu demissĂŁo quando percebeu que nĂŁo conseguia tempo livre suficiente para construir seu carro. Tornou-se comissĂĄrio de bordo, para ter mais horas de folga. Em 2007, com o carro quase pronto, deixou o emprego.
Durante os dez anos que passou construindo o XOF1, Luz pediu ajuda de empresas, universidades e profissionais. Apenas com o ensino mĂ©dio, nĂŁo tinha conhecimentos tĂ©cnicos para desenvolver o carro sozinho. Orgulha-se de ter pedido ajuda a 1.300 pessoas. Ăs vezes contou com o altruĂsmo de voluntĂĄrios, como Bernardo Mueller, outro brasileiro radicado no CanadĂĄ. Em 2005, Mueller largou o emprego e durante seis meses ajudou Luz a buscar patrocĂnios. âVivi das reservas que tinha acumuladoâ, diz. âEntendi que essa era a minha parte na tarefa de salvar o planeta.â Em outras ocasiĂ”es, Luz contou com a sorte. Quando trabalhava como comissĂĄrio, conheceu em um voo o presidente de uma empresa que fabricava as caras cĂ©lulas de energia solar. Ganhou o material.
Para bancar a construção do XOF1 e parte da viagem, Luz hipotecou sua casa em Toronto e fez um emprĂ©stimo bancĂĄrio. JĂĄ acumula dĂvidas de US$ 250 mil. âConfesso que nĂŁo sei como irei pagĂĄ-lasâ, afirma. Em sete meses de viagem, sĂł voltou para casa duas vezes. Deixou-a nas mĂŁos de uma pessoa que respondeu a um anĂșncio no jornal. Ela cuida da gata Cora, a Ășnica coisa que Luz diz nĂŁo vender para custear seu projeto. A namorada, que dizia vir em segundo lugar em sua vida, ele perdeu. âEstou casado com este carro.â
Luz diz querer apenas divulgar os benefĂcios da energia limpa. VeĂculos solares como o XOF1 sĂŁo um exemplo de medida para combater o aquecimento global porque nĂŁo emitem gĂĄs carbĂŽnico. O XOF1 pode rodar 475 quilĂŽmetros em um dia, bastante para ir de SĂŁo Paulo ao Rio de Janeiro. Ă noite, consegue andar atĂ© 200 quilĂŽmetros com a carga das baterias. Ă difĂcil que carros assim virem o padrĂŁo da indĂșstria. As cĂ©lulas solares sĂŁo caras e frĂĄgeis e ainda sĂŁo pouco eficientes â por isso o formato dos carros solares Ă© esquisito, com uma grande superfĂcie de exposição ao sol. AlĂ©m disso, poucas pessoas teriam a paciĂȘncia de Luz para esperar recarregar as baterias, ou aceitariam seu limite de velocidade: incrĂveis 55 quilĂŽmetros por hora. Luz nĂŁo se importa. âO XOF1 Ă© um instrumento de educaçãoâ, diz. âConsigo demonstrar os benefĂcios da energia limpa e ainda mostro para as pessoas que cada um pode fazer a sua parte. Ă sĂł querer.â Para o bĂłsnio Mario Bilusic, que ajudou Luz a desenvolver o sistema de baterias e de controle do carro, o mĂ©rito do projeto Ă© unir vĂĄrios profissionais e empresas para aprimorar uma tecnologia. âO Marcelo convenceu uma empresa japonesa a produzir pneus especĂficos para o carro solar e hoje essa empresa vende pneus para outros veĂculos desse tipo no mundo todoâ, afirma.
Luz diz que, se conseguir patrocĂnio, virĂĄ atĂ© o Brasil a bordo do XOF1. âO Brasil tem tudo para ser um paĂs desenvolvidoâ, afirma. âĂ muito rico em... Como se fala ânatural resourcesâ em portuguĂȘs mesmo?â, diz em um sotaque carregado, procurando pela expressĂŁo ârecursos naturaisâ. Por ora, ele planeja continuar a viagem atĂ© onde os patrocĂnios e o XOF1 o levarem. E quem sabe arrumar uma namorada. Que goste de carros e de gatos.
Fonte: Ăpoca - NĂșmero 556.
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CIĂNCIA - CRIADA "MĂO" DE 1 MM QUE AGARRA CĂLULAS
Usando a mão humana como modelo, cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e de sua escola de medicina desenvolveram uma ferramenta microscópica que um dia poderå ser utilizada no interior do corpo. A ferramenta, uma espécie de garra com menos de 1 mm de diùmetro, poderia agarrar células de um determinado tecido para uma biópsia, ajudando, por exemplo, no exame para detectar o cùncer.
Fonte: O Tempo - 17/01/09.
Universidade Johns Hopkins - http://www.jhu.edu/
Leia mais: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL959570-5603,00.html
ASSOCIAĂĂO NACIONAL DOS TECNĂLOGOS
No site da ANT http://www.ant.org.br/, os leitores podem encontrar informaçÔes sobre cursos superiores em tecnologia, as legislaçÔes que envolvem as carreiras, etc.
Fonte: O Tempo - 11/01/09.
NO AR - DICAS PARA CONDUZIR NEGĂCIOS NA CRISE
A Ogilvy colocou no ar o website http://www.ogilvyonrecession.com/, com dicas para conduzir negĂłcios na crise. Segundo SĂ©rgio Amado, presidente do grupo Ogilvy no Brasil, o material orienta sobre identificação de consumidores, otimização de orçamento e comunicação eficiente. "Todo dinheiro investido agora Ă© mais pensado para que tenha retorno eficiente." Segundo Amado, empresas que elevam aportes em marketing em perĂodos de recessĂŁo se recuperam trĂȘs vezes mais rĂĄpido quando passa a tempestade. Os dados estĂŁo no site. Amado diz que a propaganda sentirĂĄ a recessĂŁo, e os mercados da Europa e dos EUA sĂŁo as maiores vĂtimas. "SĂł a AmĂ©rica Latina vai cumprir todas as metas da companhia."
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/01/09.
SINISTRO
JĂĄ estĂĄ em fase de aprovação pelo MEC a criação do curso superior em administração com ĂȘnfase em seguros e previdĂȘncia, na sede de SĂŁo Paulo da Funenseg (Escola Nacional de Seguros). A expectativa da instituição Ă© que o curso seja oferecido no segundo semestre deste ano.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/01/09.
Funenseg - http://www.funenseg.org.br/
GIZ
O INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial) acaba de lançar o livro "A padronização na ĂĄrea educacional", do professor Vicente Falconi. A obra sugere que as escolas adotem os princĂpios de gestĂŁo aplicados nas maiores empresas brasileiras para ajudar a elevar o rendimento de alunos e educadores.
Mercado Aberto - Guilherme Barros - Fonte: Folha de S.Paulo - 15/01/09.
INDG - http://www.indg.com.br/
A padronização na årea educacional - http://www.indg.com.br/noticias/noticiaLivroEducacao.asp
EDUCAĂĂO - Ensino tĂ©cnico foi o que mais cresceu, diz censo
Embora permaneça minoritåria, a educação técnica foi a modalidade de ensino båsico que mais cresceu no Brasil entre 2007 e 2008, revela censo divulgado ontem pelo Ministério da Educação.
O nĂșmero de matrĂculas na ĂĄrea subiu 14,7% -sĂŁo 102 mil estudantes a mais.
O ministro Fernando Haddad creditou o aumento Ă expansĂŁo do sistema estadual. Ainda que o governo Lula promova uma ampliação no ensino tĂ©cnico, a rede federal sĂł responde por 10% das matrĂculas -e a maioria das novas escolas sĂł deverĂĄ ser inaugurada neste ano.
Para Haddad, ainda que a situação tenha melhorado, o nĂșmero de alunos na educação profissional no paĂs ainda Ă© "muito insatisfatĂłrio". Ele defende uma meta de pelo menos 30% dos estudantes do ensino mĂ©dio nessa etapa. Hoje, sĂŁo 8%.
Fonte: Folha de S.Paulo - 16/01/09.
UNIVERSIDADE PRIVADAS OFERECEM CURSOS GRATUITOS
Os vestibulandos que querem cursar o ensino superior gratuitamente podem levar também as universidades particulares em consideração.
Em São Paulo e no Rio, ao menos quatro instituiçÔes separaram carreiras em que não se paga mensalidade do começo ao fim do curso.
TrĂȘs delas estĂŁo com as inscriçÔes para o vestibular abertas (veja quadro ao lado).
Na Grande SĂŁo Paulo, a Universidade Cruzeiro do Sul oferece vagas gratuitas em economia, geografia, histĂłria, mĂșsica, serviço social e ciĂȘncias sociais; a SĂŁo Judas Tadeu, em filosofia; e o Unifieo (Centro UniversitĂĄrio Fundação Instituto de Ensino para Osasco), em engenharia de computação.
No Rio, as vagas estĂŁo no curso de pedagogia da UniverCidade (Centro UniversitĂĄrio da Cidade do Rio de Janeiro).
Os demais cursos oferecidos por essas entidades são pagos. A Cruzeiro do Sul, por exemplo, tem 40 graduaçÔes. As mensalidades vão de R$ 320 a R$ 1.425. De seus 20 mil estudantes, 276 estão nos cursos gratuitos.
Estratégia
Especialistas em educação elogiam a iniciativa, mas dizem que nĂŁo se pode esquecer de que essas entidades tĂȘm interesses que vĂŁo alĂ©m do educacional e do social. "NĂŁo sĂŁo bondades, mas estratĂ©gias", diz JoĂŁo Roberto Alves, presidente do Ipae (Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação).
Quando abre vestibular para uma graduação gratuita, a faculdade atrai mais candidatos que o habitual e, assim, pode selecionar alunos mais bem preparados que os dos cursos pagos. São os que obterão notas mais altas nas avaliaçÔes do Ministério da Educação. Bem colocada no ranking do governo, a faculdade fica mais atraente para novos estudantes.
"Quando saĂram as notas do Enade [avaliação dos universitĂĄrios], vocĂȘ viu o fuzuĂȘ que foi, o ministro falando todo dia na TV? Quando tem uma boa avaliação, vocĂȘ acaba ficando em evidĂȘncia e mostrando o seu trabalho", afirma Carlos Andrade, prĂł-reitor da Cruzeiro do Sul. Em 2005, seu curso de geografia -gratuito- foi o primeiro colocado no Enade.
Para que os alunos continuem empenhados, as instituiçÔes exigem que não sofram nenhuma reprovação. Quando isso ocorre, eles sumariamente perdem a gratuidade.
As vantagens continuam. FĂĄbio Gallo, um dos coordenadores do MBA em gestĂŁo universitĂĄria da PUC-SP (PontifĂcia Universidade CatĂłlica de SĂŁo Paulo), lembra que o aluno da graduação gratuita hoje Ă© o aluno da pĂłs-graduação paga amanhĂŁ. "Ele acaba comprando outros produtos da universidade."
"Como instituiçÔes empresariais, estĂŁo preocupadas em ampliar seus negĂłcios", explica Carlos Benedito Martins, diretor do NĂșcleo de Pesquisas sobre o Ensino Superior da UnB (Universidade de BrasĂlia).
As universidades dĂŁo explicaçÔes diferentes para as graduaçÔes gratuitas. O Unifieo quer que seu curso de engenharia de computação se torne referĂȘncia para empresas de tecnologia. "Elas jĂĄ vĂȘm procurar estagiĂĄrios aqui", diz a coordenadora do curso, Marlene Dias.
A Universidade Cruzeiro do Sul afirma que quer mostrar que tem "a mesma competĂȘncia da universidade pĂșblica".
A UniverCidade explica que as vagas fazem parte de seu projeto social na Mangueira e em Rio das Pedras -os alunos precisam ser moradores dessas favelas do Rio. Para desfrutar das isençÔes tributĂĄrias da filantropia, a instituição Ă© obrigada a oferecer um certo nĂșmero de bolsas para alunos pobres.
Ricardo Westin - Fonte: Folha de S.Paulo - 13/01/09.
Universidade Cruzeiro do Sul - http://www.portalunicsul.com.br/
SĂŁo Judas Tadeu - http://www.usjt.br/
Unifieo - http://www.fieo.br/v2/home.php
UniverCidade - http://www.univercidade.edu/uc/
Ipae - http://www.ipae.com.br/
UnB - http://www.unb.br/
UNIVERSIDADES DOS EUA "RECRUTAM" BRASILEIROS
Um grupo de 40 universidades americanas (a maior parte delas pĂșblicas) criou um conselho para atrair mais estudantes estrangeiros. Brasileiros estĂŁo "em falta" e, portanto, ficam entre os mais desejados.
A estratĂ©gia do Conselho Americano de Recrutamento Internacional, conhecido por Airc, na sigla em inglĂȘs, Ă© credenciar agĂȘncias de intercĂąmbio que considerarem "sĂ©rias" para promover os seus cursos.
Hoje, 3,5% dos alunos de graduação nos EUA vĂȘm de fora do paĂs. "A mĂ©dia ideal Ă© de 10% para que os estudantes americanos aprendam sobre outras culturas e façam contatos que serĂŁo importantes no futuro", diz Mitch Leventhal, presidente do conselho e da Universidade de Cincinnati (Ohio).
Ele diz que alunos de paĂses de economias emergentes, como Brasil e RĂșssia, estĂŁo entre os mais procurados. "A prioridade sĂŁo alunos de Ăłtimo nĂvel, que sirvam de exemplo para os outros, mas a diversidade Ă© muito valorizada. Em Cincinnati, dos quase 2.000 estrangeiros, 55% sĂŁo chineses, sul-coreanos e indianos. Temos sĂł cinco brasileiros, muito pouco para um paĂs estratĂ©gico, que nossos alunos precisam conhecer melhor", diz Leventhal.
AndrĂ© Simonetti, gerente de universidades da Central de IntercĂąmbio, em SĂŁo Paulo, diz que poucos o procuram para estudar nos EUA. "O custo do estudo Ă© alto e o aluno precisa ter um nĂvel de inglĂȘs muito avançado, comprovado no [exame de proficiĂȘncia] Toefl, o que nem todos conseguem."
Em média, estudar nas instituiçÔes participantes do conselho custa de US$ 10 mil a US$ 20 mil por ano (em torno de R$ 23 mil a R$ 46 mil).
O conselho espera filiar cem membros nos próximos meses. Nos 40 atuais, hå instituiçÔes como a Universidade do Colorado, em Denver, e a Universidade do Texas, em Santo AntÎnio. Harvard, Yale e outras estreladas não se filiaram -nem deverão, diz a Airc, por jå serem muito visadas.
Danial Bergamasco - Fonte: Folha de S.Paulo - 11/01/09.
Airc - http://www.airc-education.org/
Universidade de Cincinnati - http://www.uc.edu/
Central de IntercĂąmbio - http://www.ci.com.br/
Universidade do Colorado - http://www.cudenver.edu/Pages/home.aspx
Universidade do Texas - http://www.utsa.edu/
Harvard, Yale - http://www.harvard.edu/
GRINGOS - 5.000 VIERAM AO BRASIL VIA CONVĂNIO COM GOVERNO
Cerca de 5.000 estrangeiros frequentam hoje cursos de graduação no Brasil pelos convĂȘnios de intercĂąmbio do governo. O ĂłrgĂŁo nĂŁo contabiliza dados de convĂȘnios diretos entre universidades brasileiras e estrangeiras. O nĂșmero de vistos de estudante emitidos no Brasil beira os 7.000/ano, mas inclui outros cursos, como de lĂnguas e ensino mĂ©dio -excluindo estudantes de paĂses dos quais visto nĂŁo Ă© exigido, como Argentina. No programa do governo, hĂĄ bolsas de estudos de R$ 500 mensais.
Fonte: Folha de S.Paulo - 11/01/09.87'r6
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http://www.faculdademental.com.br/fale.php