REIS DA LOGĂSTICA V
OS "VERDADEIROS" REIS DA LOGĂSTICA V
Um "grande" exemplo de "coragem", "criatividade" e "segurança".
Confira foto!
(Colaboração: Viana)
FORMADOS
Ela estava preocupada com o encontro comemorativo dos 20 anos da formatura de sua turma de Faculdade. Queria se apresentar em boa forma.
Justo naqueles dias ela teve a primeira consulta com um novo dentista que uma amiga sua havia indicado.
Ao entrar na sala de espera, uma lembrança veio à tona: o nome do dentista era o de um antigo colega de turma, um dos mais bonitÔes da classe.
Mas quando ele apareceu Ă porta do gabinete para chamĂĄ-la Ă consulta, ela ficou em dĂșvida: o dentista era gordo, careca e mais baixo do que o tal colega.
Enquanto se instalava na cadeira, ela perguntou:
â Acho que eu lhe conheço, vocĂȘ nĂŁo Ă© o fulano, que no ano tal se formou na turma tal do colĂ©gio tal?
â Sim, sim, respondeu ele animado... A senhora dava aula de quĂȘ???
(Colaboração: H.T.)
MERCOSUL
E essa frente fria Ă© coisa de argentino, birra de argentino. Pra zicar a visita do papa.
A Ășnica coisa que dĂĄ certo no Merdosul Ă© frente fria! Toda vez que eu organizo um churrasco na piscina vem uma frente fria da Argentina!
josé Simão - Fonte: Folha de S.Paulo - 10.05.07
STREET INOVOU COM FĂRIAS PAGAS E LICENĂA-MATERNIDADE
Em 1917, na efervescĂȘncia da cidade, era inaugurada mais uma fĂĄbrica em SĂŁo Paulo. De propriedade do mĂ©dico e industrial Jorge Street, fazia parte da Companhia Nacional de Tecidos de Juta. Como de costume, vinha acompanhada de uma vila para abrigar os operĂĄrios. Seu nome, Maria ZĂ©lia, em homenagem Ă filha do industrial, morta no mesmo ano. Street era visto com ressalvas pelos empresĂĄrios. Defendia idĂ©ias avançadas para a Ă©poca, como a de que as greves eram problemas de cunho social, nĂŁo assunto de polĂcia.
Chocou os companheiros quando deu férias remuneradas aos funcionårios e licença-maternidade de dois meses às mulheres. Ainda que empregando crianças, o que era permitido pela legislação, implantou na vila um novo modelo de moradia para funcionårios, até hoje surpreendente: além das 198 casas, construiu igreja, creche, duas escolas (para meninos e meninas), farmåcia, campo de futebol e salão de baile.
Apesar das idĂ©ias ousadas, participou efetivamente das discussĂ”es do empresariado paulista, sendo por muitos anos membro a diretoria da recĂ©m-criada Federação das IndĂșstrias de SĂŁo Paulo, a Fiesp.
Em 1923, vendeu a Companhia. Depois de passar por outros donos, em 1939, a Goodyear comprou a årea correspondente à sede da fåbrica e algumas casas, além do jardim de infùncia. Tudo foi demolido. Tombada pela Prefeitura, a vila Maria Zélia persiste, ainda que bastante descaracterizada. (MA)
SAIBA MAIS: A FĂĄbrica do Sonho: TrajetĂłria do industrial Jorge Street, de Palmira Petratti Teixeira (Paz e Terra, 1990).
Fonte: Almanaque Brasil - abril 2007 - nĂșmero 96.