FM - Faculdade Mental

A JENTE HERRAMOS - 21/04/2015

â€œHERROSâ€ AMBIENTAIS...

UM PAÃS ASSASSINO...

English:
https://www.globalwitness.org/environ
Global Witness:
https://www.globalwitness.org/
https://www.facebook.com/GlobalWitness
Brasil foi o paÃs com maior nÃºmero de ambientalistas assassinados em 2014
ONG Global Witness registrou 116 mortes, das quais 29 foram no Brasil.
Mortes estÃ£o relacionadas a conflitos na agricultura, mineraÃ§Ã£o e energia.
Um relatÃ³rio da ONG britÃ¢nica Global Witness divulgado dia 20 de abril afirma que o Brasil foi o paÃs com o maior nÃºmero de ambientalistas assassinados em 2014. Foram registradas 29 mortes no paÃs.
Ao todo, foram documentadas 116 mortes de ambientalistas em 17 paÃses. No ranking de violÃªncia contra os ativistas, o Brasil Ã© seguido por ColÃ´mbia, com 25 mortes, Filipinas, com 15 mortes e Honduras, com 12 mortes.
Globalmente, mortes de ativistas ambientais alcanÃ§aram uma mÃ©dia de mais de duas por semana em 2014, crescimento de 20% frente ao ano anterior, segundo o relatÃ³rio.
De acordo com o relatÃ³rio "How many more?" ("Quantos mais?", em portuguÃªs) Honduras foi considerado o paÃs mais perigoso para ativistas ambientais nos Ãºltimos cinco anos, com o maior nÃºmero de mortes per capita. Foram 101 assassinatos entre 2010 e 2014.
A maioria das mortes, segundo a organizaÃ§Ã£o, estÃ¡ relacionada a conflitos na agricultura, na mineraÃ§Ã£o e no estabelecimento de usinas hidrelÃ©tricas. Cerca de 40% das vÃtimas eram indÃgenas.
â€œHistoricamente, tem havido uma distribuiÃ§Ã£o de terra desigual na AmÃ©rica Latina, o que tem causado conflitos entre companhias locais e estrangeiras e comunidadesâ€, disse Billy Kyte, da Global Witness, Ã Thomson Reuters Foundation.
â€œGovernos na AmÃ©rica Latina nÃ£o estÃ£o tratando esse problema com seriedade. NÃveis de impunidade sÃ£o muito altos e os perpetradores ficam livresâ€, disse.
Fonte: Globo.
Mais detalhes:
https://www.globalwitness.org/environ
Global Witness:
https://www.globalwitness.org/
https://www.facebook.com/GlobalWitness

FONÃ‰TICA
A viagem foneticamente perfeita: PT em Gana.
(ColaboraÃ§Ã£o: LuÃs)

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NÃ“IS FALA INGREIS...
Numa de suas Ãºltimas visitas aos Estados Unidos, um "serto" Ex-presidente e sua dignÃssima esposa hospedaram-se num luxuoso hotel.
Por volta de 17:00h, ele pega o telefone, chama o serviÃ§o de quartos, e diz:
â€” TU TI TU TU TU TU.
A recepcionista nÃ£o compreende o que o ex-presidente quer dizer, e crendo que se tratava de uma mensagem cifrada, avisa imediatamente o FBI. Num instante, apresentam-se dois agentes. Submetem a mensagem a todos os processos que conheciam, mas nÃ£o conseguem decifrÃ¡-la. Decidem entÃ£o chamar a CIA. Os serviÃ§os secretos mandam mais dois agentes ao hotel, que investigam e tentam decifrar a mensagem, mas sem qualquer resultado.
Entretanto, o ExcelentÃssmo jÃ¡ irritado, e vendo a primeira dama descompensada, volta a telefonar Ã recepcionista. Os agentes do FBI e da CIA ouvem-no repetir (com a voz de esposa ao fundo, como se estivesse â€œsoprandoâ€ para ele):
â€” TU TI TU TU TU TU.
Desesperados, os agentes resolvem chamar o tradutor oficial da embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Chegado ao hotel, e posto a par da situaÃ§Ã£o, o tradutor disfarÃ§a-se de criado, vai aos aposentos do IlustrÃssimo e descobre o mistÃ©rio. O ilustre, tentando mostrar que nÃ£o Ã© tÃ£o ignorante quanto pensam, queria dizer:
â€” Two tea to 222...
(ColaboraÃ§Ã£o: InÃ¡cio)

A FÃBULA DA ECOLOGIA E DO TRACAJÃ
Navegando em uma remota regiÃ£o de um paÃs que sonhava crescer, a Ecologia sentia o drama de viver a destruiÃ§Ã£o de imensas florestas tropicais, pela fÃºria do fogo e a incapacidade humana.
Seguindo hÃ¡ vÃ¡rios dias entre rios, paranÃ¡s e igarapÃ©s, a fauna e flora local, somando-se Ã tranquilidade de Ã¡guas negras e lÃmpidas, como a prÃ³pria expressÃ£o da vida natural, a Ecologia tinha certeza que suas verdades seriam inquestionÃ¡veis pela simples razÃ£o de existirem.
Ao parar no fim de mais um dia, em um tranqÃ¼ilo braÃ§o de rio, brilhando ainda sob a Ãºltima luz do sol poente, a Ecologia resolveu ir atÃ© uma pequena casa que se avistava ao longe, Ã primeira vista em muitos dias.
Desembarcando, observou as paredes de toro encostados, cobertos pela palha caracterÃstica da regiÃ£o, e chegou prÃ³xima ao jovem morador, que preparava sua primeira refeiÃ§Ã£o do dia, apÃ³s o Ã¡rduo trabalho entre seringueiras e castanheiras.
Observando melhor a panela de barro do jantar, viu que o jovem preparava um tracajÃ¡, tartaruga tÃpica do local e que se encontrava em perigo de extinÃ§Ã£o pelo seu abate indiscriminado.
Indignada, mas sÃ¡bia, a Ecologia perguntou ao jovem:
- VocÃª sabe o que estÃ¡ comendo?
- Sim, um tracajÃ¡.
Tentando encontrar um melhor caminho para resolver a questÃ£o, a Ecologia falou:
- Olhe, o tracajÃ¡ Ã© um animal protegido, inclusive o governo gasta muito dinheiro para criar e conservar a espÃ©cie. AlÃ©m disso, a lei determina que vocÃª pode ser preso por crime.
Mas, pela lÃ³gica de que o processo deve evoluir, completou:
- NÃ£o vou lhe prender. Prefiro que vocÃª seja educado e entenda que se vocÃª comer este tracajÃ¡ no futuro, seus filhos nÃ£o vÃ£o mais ver tracajÃ¡s nos rios.
E o jovem confuso respondeu:
- Mas, eu nÃ£o entendo, se eu nÃ£o comer o tracajÃ¡ eu nÃ£o vou ter filhos!!!
MORAL
Para implantar uma consciÃªncia conservacionista que possui um carÃ¡ter desenvolvido, em uma regiÃ£o que no mÃnimo Ã© socialmente e economicamente carente, torna-se necessÃ¡rio primeiro superar a distÃ¢ncia entre essas realidades.
Â¨O homem com fome nÃ£o pode pensar no amanhÃ£Â¨.
Fonte: http://www.ambientebrasil.com.br/.

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ã‰ UMANO!

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