âHERROSâ ESPIONADOS...
INVASĂO DE HACKERS
English:
http://thehackernews.com/2013/09/nasa-website-hacked-protest-by-hackers.html
NSA â
http://www.nsa.gov/
https://www.facebook.com/NSACareers?ref=ts&fref=ts
Facebook.com/NCMuseum
NASA â
http://www.nasa.gov/
https://www.facebook.com/#!/NASANSSC?fref=ts
Hackers invadem site da Nasa, em vez de NSA, para atacar espionagem.
Um grupo de hackers supostamente brasileiro invadiu o site da Nasa, aparentemente confundindo a agĂȘncia espacial americana com sua quase homĂŽnima NSA (AgĂȘncia de Segurança Nacional).
Quem tentou acessar a pĂĄgina viu duas janelas em inglĂȘs dizendo "NĂŁo ataquem os sĂrios" e "EUA parem de espionar o Brasil".
Um texto dizia: "Parem de nos espionar. A população brasileira nĂŁo apoia a sua atitude. Os Illuminati [sociedade secreta do sĂ©culo 18] estĂŁo agindo visivelmente agora! Obama sem coração! Desumano! VocĂȘ nĂŁo tem famĂlia? O ponto Ă© quem estĂĄ te apoiando no mundo inteiro. NinguĂ©m! NĂłs nĂŁo queremos guerra, queremos paz!".
No Twitter, internautas fizeram piadas sobre o possĂvel engano dos hackers. "Brasil, Nasa Ă© exploração espacial, NSA Ă© espionagem. Entendeu?", disse um deles.
"Hackers idiotas. Hå uma grande diferença entre Nasa e NSA", afirmou outro.
A NSA Ă© a agĂȘncia onde trabalhava Edward Snowden, agente que vazou detalhes do esquema de espionagem do governo americano ao jornal britĂąnico "The Guardian". O ataque foi assinado por um grupo de hackers que se intitula apenas "#BMPoC".
Fonte: Folha de S.Paulo â 11/09/13.
Mais detalhes:
http://thehackernews.com/2013/09/nasa-website-hacked-protest-by-hackers.html
Leia mais:
http://m.gizmodo.uol.com.br/hackers-nasa-nsa/
NSA â
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NASA â
http://www.nasa.gov/
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ANĂLISE ENGESSADA, GRADE CURRICULAR NO BRASIL DEVERIA SER REPENSADA
AvaliaçÔes internacionais de universidades se baseiam em critĂ©rios que devem estar presentes em universidades "world class", ou seja, que tĂȘm nĂvel internacional.
Entre esses requisitos estĂŁo, por exemplo, professores renomados e bem qualificados, grande presença de alunos e de docentes estrangeiros, boa produtividade cientĂfica e aulas em inglĂȘs.
Ao fazer mudanças na sua grade curricular com foco em avaliação de especialistas internacionais e de maior fluĂȘncia em inglĂȘs, a Faculdade de Medicina da USP mostra uma clara preocupação de se colocar entre as instituiçÔes de elite do mundo.
Ă isso que universidades chinesas, por exemplo, jĂĄ tĂȘm feito hĂĄ alguns anos, com bons resultados.
CHINA
A Universidade de Pequim jĂĄ chegou ao 46Âș lugar no Ășltimo ranking THE (Times Higher Education), o principal da atualidade. A USP estĂĄ em 158Âș na mesma listagem.
O engessamento da grade curricular dos cursos de graduação do paĂs, especialmente de medicina, ficou claro com o lançamento do programa federal CiĂȘncia sem Fronteiras, que tem o objetivo de enviar 100 mil alunos ao exterior atĂ© 2014. Cerca de metade jĂĄ viajou pelo programa.
No caso especĂfico de medicina, os alunos do programa federal que foram para o exterior encontraram um modelo de grade que permite a escolha das disciplinas que se pretende cursar, bem diferente do modelo brasileiro.
REPETIU O RECURSO
Alguns estudantes ficaram sem saber quais disciplinas deveriam cursar. Parte deles nĂŁo conseguiu equivalĂȘncia dos crĂ©ditos feitos ao retornar ao Brasil --e acabou repetindo um ano do curso.
As universidades brasileiras precisam repensar sua grade curricular rĂgida, que nĂŁo permite que os alunos façam opçÔes, e seu formato de aulas expositivas em perĂodo integral se quiserem competir internacionalmente com outras instituiçÔes.
Sabine Righetti â Fonte: Folha de S.Paulo â 13/09/13.
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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