FM - Faculdade Mental

"HERROS" MORTAIS

MORTE VIOLENTA NA ÃNDIA
English:
http://www.eyewitnesstohistory.com/gandhi.htm
http://news.bbc.co.uk/2/hi/50664.stm
The sites:
http://www.gandhiinstitute.org/home.html
http://www.mkgandhi.org/
Foi no dia 30 de janeiro de 1948 que Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como Mahatma Gandhi, foi assassinado a tiros por um hindu radical. O ataque aconteceu quando ele se preparava para rezar em um jardim de Nova DÃ©li. Mahatma, que em sÃ¢nscrito significa "grande alma", Ã© um dos idealizadores e fundadores da Ãndia moderna e defensor da nÃ£o-violÃªncia como uma forma de protesto.
ARQUIVO
"Mahatma Gandhi foi assassinado esta noite por um fanÃ¡tico hindu. Ele estava a caminho de onde sÃ£o realizados seus encontros de oraÃ§Ã£o (...) quando um homem vestido com uma jaqueta cÃ¡qui e calÃ§as azuis parou na sua frente (...) Gandhi sorriu e, segundo uma testemunha, falou com ele. O homem entÃ£o sacou uma pistola de dentro do bolso e disparou trÃªs vezes."
Camila StÃ¤helin - Fonte: Aventuras na HistÃ³ria - EdiÃ§Ã£o 90 - Jan/11.
Os sites:
http://www.gandhiinstitute.org/home.html
http://www.mkgandhi.org/

LEÃƒO
HÃ¡ anos corrigida abaixo da inflaÃ§Ã£o, a tabela do Imposto de Renda deve acumular defasagem de mais de 70% em 2011. E maior defasagem, menor limite de isenÃ§Ã£o. Este ano, seguramente, milhares de pessoas serÃ£o presas novas do leÃ£o, passando a perder parte do salÃ¡rio - e a xingar o governo.
Raquel Faria - Fonte: O Tempo - 23/01/11.

NOTA ZERO
As trapalhadas e a sucessÃ£o de falhas que cercam a seleÃ§Ã£o para as universidades de forma alguma representam um raio em cÃ©u azul. Como tantos outros Ã³rgÃ£os da administraÃ§Ã£o brasileira, o Inep Ã© mais uma vÃtima da transformaÃ§Ã£o de repartiÃ§Ãµes pÃºblicas em objeto de negociatas polÃticas e conveniÃªncias partidÃ¡rias.
Os fatos vÃªm de longe. No final de 2005, o governo Lula ainda nÃ£o completara trÃªs anos, mas o instituto emplacava seu quarto presidente sob a nova administraÃ§Ã£o (hoje jÃ¡ se perdeu a conta de quantos ocuparam a cadeira atÃ© agora). Naquela Ã©poca, um diretor demissionÃ¡rio reclamava nesta mesma Folha do fatiamento da instituiÃ§Ã£o.
"O coordenador do centro de informaÃ§Ã£o e biblioteca do Inep [...] estÃ¡ lÃ¡ porque Ã© irmÃ£o de um polÃtico de BrasÃlia. [....] Na minha diretoria, fui obrigado a engolir uma professora de educaÃ§Ã£o fÃsica [num cargo que] exige conhecimento de estatÃstica e psicometria." E assinalava que atÃ© a sogra de Lindberg Farias, entÃ£o prefeito de Nova IguaÃ§u, tinha assento na diretoria.
Pelo andar da carruagem, de lÃ¡ para cÃ¡, quase nada mudou em termos de gestÃ£o. Apenas a obsessÃ£o pelo amadorismo explica a natureza e a profusÃ£o de erros no Enem e no Sisu. Sem saber direito o que falar, o MEC busca refÃºgio nos grandes nÃºmeros. Em sua defesa, argumenta que, estatisticamente, a quantidade de ocorrÃªncias Ã© pequena face ao gigantismo dos exames.
Socialmente falando, o prejuÃzo nÃ£o se mede desta forma. Cada estudante atingido pela incÃºria oficial tem todo o direito de apontar 100% de incompetÃªncia. Ã‰ ele que terÃ¡ perdido um ano ou mais de sua vida por causa de problemas perfeitamente evitÃ¡veis.
Em vez de recorrer ao STJ para impedir contestaÃ§Ã£o nos tribunais, o MEC faria melhor se garantisse a todo e qualquer prejudicado o direito a um exame imparcial. E agisse, por exemplo, com a eficiÃªncia da Receita Federal quando avanÃ§a sobre o bolso dos contribuintes.
Ricardo Melo - Fonte: Folha de S.Paulo - 24/01/11.
Inep - www.inep.gov.br/
MEC - www.mec.gov.br/
STJ - www.stj.jus.br/

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ã‰ UMANO!

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