OS "HERROS" DE SEMPRE...
STOP THE VIOLENCE AND WARS - YES, WE CAN
English: http://www.daylife.com/search?q=czech+protest
Parem com a violĂȘncia e as guerras - Sim, nĂłs podemos. Manifestantes protestam nas ruas de Praga, na RepĂșblica Tcheca, contra plano dos EUA de pĂŽr sistema antimĂsseis no paĂs.
Fonte: Folha Online - 05/04/09.
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QUE VERGONHA!
Para economizar, Barack Obama, no encontro do G20, em Londres, hospedou-se na embaixada norte-americana. Lula preferiu o Hotel Dorchester. DiĂĄria de uma suĂte: 7.500 euros. A diĂĄria da suĂte usada por Elizabeth Taylor e Richard Burton, no filme "The Vips" (1963), custa 27 mil euros. Coisa pra branco de olhos azuis: dĂĄ pra brincar de fazer marolinhas nas enormes banheiras de mĂĄrmore. Na luxuosa embaixada brasileira, em Londres (1897), em 1931, a rainha Mary hospedou seu marido e filha.
Paulo Navarro (http://www.pnc.com.br/) - Fonte: O Tempo - 07/04/09.
Hotel Dorchester - http://www.thedorchester.com/
GASPARZINHO
Um dos passatempos dos funcionĂĄrios do Senado tem sido observar os "fantasmas" que agora aparecem para bater cartĂŁo, com caras para lĂĄ de contrariadas.
Painel - Renata Lo Prete - Fonte: Folha de S.Paulo - 06/04/09.
FALTA DE CLORO
Como disse o presidente da CĂąmara de Itabuna: "Por falta de CLORO, estĂĄ encerrada a sessĂŁo". JĂĄ sei, eles se reĂșnem na piscina. RararĂĄ!
José Simão (http://www2.uol.com.br/josesimao/) - Fonte: Folha de S.Paulo - 07/04/09.
SENTAR-SE Ă JANELA DO AVIĂO
Alexandre Garcia
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.
A ansiedade de voar era enorme.
Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vÎo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais råpido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.
Tudo era novidade e fantasia..
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o inĂcio, voar era uma necessidade constante.
As reuniÔes em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No inĂcio pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do aviĂŁo, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e jĂĄ nĂŁo fazia questĂŁo de me sentar Ă janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.
As poltronas do corredor agora eram exigĂȘncia . Mais fĂĄceis para sair sem ter que esperar ninguĂ©m, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rĂĄpido e sair rĂĄpido
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de SĂŁo Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rĂĄpido possĂvel.
O vĂŽo estava lotado e o Ășnico lugar disponĂvel era uma janela, na Ășltima poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no aviĂŁo, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que hĂĄ muito eu nĂŁo via, ou melhor, pela qual jĂĄ nĂŁo me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.
Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: serĂĄ que em relação Ă s outras coisas da minha vida eu tambĂ©m nĂŁo havia deixado de me sentar Ă janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convĂvio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que hå de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lĂĄ aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que viagem nos oferece.
Se vocĂȘ tambĂ©m estĂĄ num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rĂĄpido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde vocĂȘ quer chegar.
A aeronave da nossa existĂȘncia voa cĂ©lere e a duração da viagem nĂŁo Ă© anunciada pelo comandante.
NĂŁo sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razĂŁo, vale a pena sentar prĂłximo da janela para nĂŁo perder nenhum detalhe.
Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz sĂŁo caminhos e nĂŁo destinos'.
(Colaboração: Raul Rezende)
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
Se vocĂȘ vir alguma coisa errada, mande um e-mail pelo FALE CONOSCO que "a ajente correge". Clique aqui e envie: http://www.faculdademental.com.br/fale.php