FM - Faculdade Mental

A JENTE HERRAMOS - 04/12/2008

MATAR NÃƒO Ã‰ MAIS CRIME???

JEAN CHARLES DE MENEZES

English:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/7760684.stm
http://www.guardian.co.uk/uk/2008/dec/02/menezes-police-inquest
http://www.guardian.co.uk/uk/menezes
Em mais um capÃtulo no inquÃ©rito do assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes, BBC (http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/7760684.stm) e jornais londrinos (http://www.guardian.co.uk/uk/2008/dec/02/menezes-police-inquest) destacavam ontem a decisÃ£o do investigador do caso -de que os policiais que o mataram com sete tiros no rosto "nÃ£o cometeram crime" e, portanto, o jÃºri nem sequer vai poder "considerar um veredicto de morte ilegal".
Toda MÃdia - Nelson de SÃ¡ - Fonte: Folha de S.Paulo - 03/12/08.
Foto: The Jean Charles de Menezes memorial in Stockwell.

PEDOFILIA
A PolÃcia Federal assinou um acordo de cooperaÃ§Ã£o com a ONG SaferNet para ter acesso Ã s denÃºncias sobre pedofilia na internet recebidas no site http://www.denunciar.org.br e que constam no banco de dados da ONG, para que os casos sejam resolvidos mais rapidamente.
Fonte: Folha de S.Paulo - 03/12/08.

UM FENÃ”NEMO DE GAFES
Lula gosta de improvisar em seus discursos. Ã‰ algo louvÃ¡vel diante de polÃticos que parecem ter saÃdo de uma mesma linha de montagem quando comeÃ§am a falar, mas o presidente costuma se empolgar e passar do tom. Desta vez, falando a uma platÃ©ia de artistas no Rio de Janeiro, Lula comparou a relaÃ§Ã£o entre ele e a crise internacional com a de um mÃ©dico e um paciente. Disse que as empresas sÃ£o como adolescentes que rejeitam os pais (o Estado), mas voltam para casa quando tÃªm uma dor de barriga. "NÃ£o foi uma dor de barriga, mas uma diarrÃ©ia insuportÃ¡vel." Como se nÃ£o bastasse, saiu-se com esta: "Ou vocÃª diria ao paciente: 'Meu, sifu'?". A expressÃ£o chula, informa O Globo (http://oglobo.globo.com/economia/mat/2008/12/04/lula_cobra_de_agnelli_explicacoes_sobre_demissoes_na_vale-586843466.asp), foi retirada da transcriÃ§Ã£o do discurso no site da PresidÃªncia da RepÃºblica, com a desculpa de que o trecho estava inaudÃvel. Em meio a desatinos, um pouco de bom senso...
Fonte: O Filtro - www.ofiltro.com.br.

"BURRO Ã‰ QUEM EXPLICA"
Em meio ao furor causado pelo "sifu", passou despercebido um trecho do discurso de Lula, no Rio, no qual o presidente praticamente chamou seu ministro da Cultura de burro. Lula comeÃ§ou por "dar os parabÃ©ns" a Manoel Rangel Neto, diretor da AgÃªncia Nacional de Cinema, pela "exposiÃ§Ã£o didÃ¡tica" sobre o Fundo do Audiovisual. "O Juca [Ferreira] passou trÃªs horas comigo e eu nÃ£o entendi o que era". "EstÃ¡ certo que o Juca teve que explicar 300 outras coisas", ressalvou, "mas esta foi a forma mais didÃ¡tica". E prosseguiu: "Se a pessoa faz a apresentaÃ§Ã£o uma vez e a gente nÃ£o entende, a gente Ã© burro. Se a pessoa faz a segunda vez e a gente ainda nÃ£o entende, a gente Ã© meio burro. Mas, na terceira vez, burro Ã© quem estÃ¡ explicando".

HEIN?
Muito antes do recuo de Franklin Martins, o arquivo em Ã¡udio do discurso de Lula registrava um "sifu" cristalino, na contramÃ£o do "inaudÃvel" colocado na transcriÃ§Ã£o da fala.

TARJA
NÃ£o foi a primeira vez que o site da PresidÃªncia "editou" Lula. Em 2003, limou-se de discurso feito na NamÃbia o trecho "tÃ£o limpa que nem parece a Ãfrica". Em 2004, foi para o ralo todo um discurso feito durante inauguraÃ§Ã£o de obra ao lado de Marta Suplicy em plena campanha eleitoral.

SIFU
Depois da escatolÃ³gica metÃ¡fora adotada pelo presidente a respeito das adversidades relativas Ã crise global, um grupo de parlamentares registrou moÃ§Ã£o de repÃºdio. Para deputados do PSDB, Lula cometeu um inadequado "destempero verbal".
Fonte: O Tempo - 06/12/08.

CHINESINHAS SEM NOME
Costume estranho. Na China antiga, as meninas eram tÃ£o indesejadas nas classes pobres que nÃ£o recebiam nome ao nascer. AtÃ© se tornarem adultas, eram conhecidas apenas pelo lugar que ocupavam na lista numerada de nascimentos: a primeira, a segunda, a terceira filha etc.
Hoje em dia, as chinesas recebem nomes mais graciosos, que descrevem sua beleza.
Fonte: O Tempinho - 06/12/08.

EDUCAÃ‡ÃƒO - UNIVERSIDADES PRIVADAS QUEREM PROIBIR DIVULGAÃ‡ÃƒO DE AVALIAÃ‡Ã•ES
Formado por um grupo de instituiÃ§Ãµes privadas de ensino superior, um dos tantos lobbies no Congresso estÃ¡ tentando impedir a divulgaÃ§Ã£o pÃºblica de dados das suas avaliaÃ§Ãµes por parte do MinistÃ©rio da EducaÃ§Ã£o. A Frente Parlamentar em Defesa do Ensino Privado, constituÃda por mais de 170 deputados e senadores, articula um projeto de lei para alterar o Sistema Nacional de AvaliaÃ§Ã£o do Ensino Superior (Sinaes), que obriga a publicaÃ§Ã£o, entre outros indicadores, do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Ãndice Geral de Cursos (IGC). NÃ£o por coincidÃªncia, a maioria das particulares vai mal nesses indicadores, informa o EstadÃ£o (http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081205/not_imp288739,0.php). Afinal, qual seria o motivo para as universidades particulares tentarem barrar a apresentaÃ§Ã£o de seus dados senÃ£o o de esconder as deficiÃªncias?
Fonte: O Filtro - www.ofiltro.com.br.

OS TRAPALHÃ•ES DO CRIME
EsqueÃ§a planos cinematogrÃ¡ficos e fugas espetaculares. Nada disso tem espaÃ§o nesta inusitada lista. O que vocÃª verÃ¡ a seguir Ã© uma sucessÃ£o de crimes mal executados e bandidos que se sairiam muito melhor se estivessem no circo:
1>>> Festa antecipada
Se existisse um manual da malandragem, com certeza uma de suas primeiras regras seria sair o quanto antes do local do crime. E foi justamente isso o que um assaltante em SÃ£o JosÃ© do Rio Preto, interior de SÃ£o Paulo, nÃ£o fez. ApÃ³s invadir uma oficina mecÃ¢nica em marÃ§o de 2007 e separar o que queria roubar, ele achou carne na geladeira, uma churrasqueira e carvÃ£o. NÃ£o Ã© que ele achou que seria uma boa idÃ©ia preparar um churrasquinho? Resultado: foi pego pela polÃcia com a boca na botija. Ou melhor, no espetinho.
2>>> Sono fora de hora
Trabalhar com sono nÃ£o Ã© recomendÃ¡vel para ninguÃ©m. No caso de criminosos o resultado pode ser ainda mais catastrÃ³fico. Um rapaz de 20 anos invadiu uma casa em Canoas (RS) e furtou um televisor, duas garrafas tÃ©rmicas e uma chapinha de cabelo. Ele saiu, vendeu os objetos e voltou para a casa. Na segunda vez, nÃ£o resistiu aos encantos do sofÃ¡ e dormiu lÃ¡ mesmo. Foi acordado pela polÃcia. Um caso parecido aconteceu em uma oficina no Recife. O ladrÃ£o dorminhoco foi pego com tudo que levaria.
3>>> Contrato rescindido
TriÃ¢ngulos amorosos podem acabar em tragÃ©dia. Mas o final deste, ocorrido em TÃ³quio, estÃ¡ mais para comÃ©dia. A amante Eriko Kawaguchi queria tanto ficar com seu amado sÃ³ para si que resolveu contratar uma pessoa para matar a esposa do dito cujo. Depois de seis meses, entretanto, a oficial continuava viva, e Eriko foi se queixar Ã polÃcia, pelo fato do matador de aluguel nÃ£o ter cumprido o contrato de trabalho. A amante, como se nÃ£o bastasse, declarou que teria pago US$ 140 mil para o suposto atirador.
4>>> Aula de matemÃ¡tica
A estupidez nÃ£o teve limites para um homem que assaltou uma unidade da loja de conveniÃªncia Circle-K em Louisiana (EUA). O plano era pedir troco para uma nota de US$ 20. Quando a atendente abriu a gaveta da registradora, ele sacou uma arma e exigiu o dinheiro. A moÃ§a nÃ£o teve saÃda a nÃ£o ser entregÃ¡-lo. O homem fugiu, deixando sua nota. O valor levado somava US$ 15.
5>>> Auto-escola
O velho ditado "vergonha Ã© roubar e nÃ£o poder carregar" se encaixa perfeitamente neste caso. Um ladrÃ£o no Rio de Janeiro roubou um Honda Civic, mas, como o veÃculo era automÃ¡tico e o rapaz nÃ£o tinha idÃ©ia de como dirigi-lo, teve de abandonÃ¡-lo. NÃ£o satisfeito, pegou um Corsa. Mas o rapaz nÃ£o conhecia direito a Zonal Sul carioca e, atrapalhado no trÃ¢nsito, foi facilmente capturado pela polÃcia.
6>>> Quer casar comigo?
O inglÃªs Simon Hooper queria fazer um pedido de casamento Ã moda antiga, com direito a alianÃ§a de diamantes. O Ãºnico porÃ©m Ã© que ele nÃ£o tinha dinheiro. Ele teve a brilhante idÃ©ia de ir atÃ© uma joalheria em Dorchester (Inglaterra) e engolir a peÃ§a quando o vendedor virou-se de costas. Descoberto, Hooper ficou detido durante trÃªs dias atÃ© que o anel "reemergisse".
7>>> Direitos do consumidor
Diz o CÃ³digo de Defesa do Consumidor que todos tÃªm direito a reivindicar qualidade nos produtos adquiridos. A americana Eloise Reaves leva isso ao pÃ© da letra. Ela reclamou a policiais que um traficante lhe vendera "crack ruim". Os oficiais ainda a avisaram que, se o teste para a droga desse positivo, ela seria presa, o que de fato aconteceu. AtÃ© os direitos do consumidor tÃªm limites.
8>>> RidÃculo em dobro
NÃ£o deixar pistas Ã© outro mandamento do "bom" ladrÃ£o, que Rodney McMillen ignorou. Ele foi capturado ao deixar para trÃ¡s uma cÃ¢mera com um vÃdeo o incriminando. O sujeito tinha invadido uma casa no Kentucky (EUA) e fugiu ao ser surpreendido pelo proprietÃ¡rio. A fita tambÃ©m mostrava uma festa de famÃlia e, para aumentar a humilhaÃ§Ã£o, McMillen vestia apenas uma sunga verde.
9>>> AlÃ´, Ã© da polÃcia?
A primeira providÃªncia apÃ³s um assalto Ã© comunicÃ¡-lo Ã s autoridades, certo? Assim pensaram dois traficantes da FlÃ³rida (EUA) quando sua mercadoria foi roubada. Adivinha quem foi preso primeiro? Outra idÃ©ia de um traficante tambÃ©m da FlÃ³rida mostra que a categoria nÃ£o Ã© das mais espertas. Ele tentou vender crack para um policial fardado, dentro de uma viatura da polÃcia.
10>>> Atestado de burrice
Apresentar-se ao juiz por quebrar a condicional jÃ¡ nÃ£o Ã© sinÃ´nimo de muita inteligÃªncia. Imagina entÃ£o pedir para os agentes de seguranÃ§a do FÃ³rum cuidarem das suas drogas? Em Wigan, Inglaterra, um sujeito deu essa "prova" de esperteza. A conseqÃ¼Ãªncia atÃ© que nÃ£o foi das piores: uma multa de 50 libras.
Luciana Mattiussi - Fonte: Galileu - NÃºmero 209

E NÃ“IS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ã‰ UMANO!

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