"HERROS" NEUROFISIOLĂGICOS
MACONHA - CAOS COGNITIVO CEREBRAL
English:
http://www.cbsnews.com/8301-205_162-20125822/solved-why-pot-smoking-causes-memory-loss/
Bristol University Pharmacology - http://www.bris.ac.uk/news/2011/7985.html
O consumo de maconha estå associado a alteraçÔes na concentração e na memória que podem causar problemas neurofisiológicos e de conduta, segundo estudo produzido por cientistas da Universidade de Farmacologia de Bristol (Inglaterra). Os pesquisadores descobriram que a atividade cerebral fica descoordenada e inexata durante os estados de alteração mental, com resultados similares aos observados na esquizofrenia. O estudo analisou os efeitos negativos da maconha na memória e no pensamento, o que pode provocar redes cerebrais "desorquestradas". Nos testes com ratos, os animais se mostravam desorientadas na hora de percorrer um labirinto no laboratório e eram incapazes de tomar decisÔes adequadas.
Interessa - Etc - Fonte: O Tempo - 27/10/11.
Mais detalhes:
http://www.cbsnews.com/8301-205_162-20125822/solved-why-pot-smoking-causes-memory-loss/
Universidade de Farmacologia de Bristol - http://www.bris.ac.uk/news/2011/7985.html
PACIFICARAM AS ESTATĂSTICAS DA MORTE NO RIO
O economista Daniel Cerqueira, do Instituto de Pesquisa EconĂŽmica Aplicada, o Ipea, concluiu um trabalho intitulado "Mortes violentas nĂŁo esclarecidas e impunidade no Rio de Janeiro". Ele demonstra que, desde 2007, as estatĂsticas de segurança no Estado sofreram um processo de pacificação.
Segundo os nĂșmeros oficiais, os homicĂdios caĂram de 7.099 em 2006 para 6.304 em 2007 e 5.064 em 2009. Beleza, uma queda de 28,7%. Cerqueira foi atrĂĄs de outro nĂșmero, o das mortes violentas provocadas por causas externas "indeterminadas". O cadĂĄver vai ao legista e ele nĂŁo diz se foi homicĂdio, acidente ou suicĂdio.
AtĂ© 2006, a taxa do Rio caĂa de 13 para 10 mortos para cada 100 mil habitantes. A do Brasil, de 6 para 5, onde permanece. Em 2007, inĂcio do governo de SĂ©rgio Cabral, os "indeterminados" passaram a ser 20 para cada 100 mil habitantes. Em 2009 foram 22, ou seja, 3.615 almas. Com 8% da população do paĂs, o Rio produziu 27% dos "indeterminados" nacionais.
Entre 2000 e 2006, o nĂșmero de mortos por armas de fogo, sem que se pudesse dizer se foi acidente, suicĂdio ou homicĂdio, baixara para 148. A partir de 2007, os casos "indeterminados" cresceram e em 2009 chegaram a 538, um aumento de 263%. SĂŁo Paulo, com uma população trĂȘs vezes maior, registrou 145 casos.
Cerqueira foi alĂ©m. Buscou o perfil das vĂtimas registrados expressamente como homicĂdio, acidente ou suicĂdios. Geralmente, de cada dez pessoas mortas por causa externa violenta, oito foram assassinadas. Essa vĂtima tende a ser parda e jovem, tem baixa escolaridade e morre na rua. Comparou esse perfil com os dos "indeterminados" e foi na mosca. Ele morreu de tiro, estava na rua, era pardo e tinha entre 4 e 7 anos de estudo.
Fazendo o mesmo teste com os "indeterminados" anteriores a 2006, o economista estimou que no Rio, na mĂ©dia, pacificavam-se 1.600 homicĂdios a cada ano. Em 2009, pacificaram-se 3.165. Com a palavra Daniel Cerqueira:
"Um Ășltimo nĂșmero chama a atenção por ser completamente escandaloso, seja do ponto de vista da falĂȘncia do sistema mĂ©dico legal no Estado, seja por conspirar contra os direitos mais bĂĄsicos do cidadĂŁo, de ter reconhecido o fim da sua existĂȘncia: apenas em 2009, 2.797 pessoas morreram de morte violenta no Rio de Janeiro, e o Estado nĂŁo conseguiu apurar nĂŁo apenas se foi ou nĂŁo um homicĂdio, mas nĂŁo conseguiu sequer descobrir o meio ou o instrumento que gerou o Ăłbito. Morreu por quĂȘ? Morreu de quĂȘ?"
Num exercĂcio que nĂŁo Ă© da autoria de Cerqueira, se o Rio tivesse permanecido na taxa de "indeterminados" de 2006 e se 80% dos pacificados de 2009 fossem classificados como homicĂdios, a feliz estatĂstica daquele ano passaria de 5.064 para 7.956 mortos.
Os nĂșmeros dessa pacificação saem dos serviços de medicina legal dos sistemas de segurança dos Estados e dos municĂpios, mas as tabulaçÔes nacionais sĂŁo concluĂdas pelo MinistĂ©rio da SaĂșde. Se os doutores de BrasĂlia percebessem que estĂŁo propagando informaçÔes desprovidas de nexo, como se rinocerontes se banhassem na praia do Arpoador, algumas auditorias seriam suficientes para acabar com a distribuição de gatos como se fossem lebres.
Serviço: "Mortes Violentas NĂŁo Esclarecidas e Impunidade no Rio de Janeiro" estĂĄ no site do FĂłrum Brasileiro de Segurança PĂșblica.
Elio Gaspari - Fonte: Folha de S.Paulo - 23/10/11.
Confira: http://www2.forumseguranca.org.br/node/26372
Ipea - http://www.ipea.gov.br/portal/
E NĂIS QUE PENSAVA QUE NUNCA ERRAVA!
CONTINUAMOS ERRANDO PROPOSITALMENTE...! HERRAR Ă UMANO!
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